segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Justiça bloqueia bens de prefeita e servidores de Cruzmaltina por fraude no transporte escolar

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Geraldo Bubniak/AGB


Agentes públicos, servidores e empresários da cidade de Cruzmaltina, no norte do estado, tiveram os bens bloqueados pela justiça nesta segunda-feira (31), em ação civil pública por improbidade administrativa. Dentre eles, a prefeita da cidade, o presidente da Câmara Municipal, dois servidores públicos, dois empresários, três empresas e mais três réus. Eles são acusados de fraude em processos licitatórios para contratação de empresas para fazer o transporte escolar no município.
A investigação do MPPR (Ministério Público do Paraná) apurou que os 12 réus se organizavam para fraudar as licitações e favorecer as empresas vencedoras, por meio de empresas de fachada e imposição de restrições aos concorrentes no edital de licitação e nas reuniões do pregão presencial.
Conforme a ação, os envolvidos “tinham o objetivo comum de afastarem possíveis concorrentes que não integravam o grupo e obterem vantagens ilícitas no certame em detrimento do patrimônio público, situação que vem acontecendo pelo menos desde o ano de 2017”.

PREJUÍZO AOS COFRES DO ESTADO E VALOR DOS BENS BLOQUEADOS 

De acordo com o MPPR, o dano causado ao tesouro do Paraná foi calculado em R$ 739.944,96, em valores atualizados.
A determinação de bloqueio de bens considera a necessidade de ressarcimento do dano ao dinheiro público e o pagamento de multa civil em caso de condenação. Os montantes a serem bloqueados, conforme cada réu, variam de R$ 1.035.879,51 a R$ 2.219.834,88.
Na análise do mérito da ação, o MPPR requer a condenação dos réus às sanções previstas na Lei de Improbidade, como perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, ressarcimento integral do dano ao erário e pagamento de multa.
Fonte: Paraná Portal

Ciro Gomes não acredita em PT sem Lula em 2022: ‘ele é candidatíssimo’


O ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) disse não acreditar que o PT vá disputar a eleição de 2022 sem o ex-presidente Lula, caso o STF julgue que Sérgio Moro foi parcial na sentença do triplex no Guarujá (SP). "Ele diz que pode haver outro candidato se houver outro nome com mais voto. Ora, então Lula é candidatíssimo", afirmou
(Foto: REUTERS)

247 - O ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) disse não acreditar que o PT vá disputar a eleição de 2022 sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, caso o Supremo Tribunal Federal julgue que Sérgio Moro foi parcial na sentença do triplex no Guarujá (SP). De acordo com o pedetista, "Lula é especialista em engodo. Se aparecer alguém com mais voto do que o PT, ótimo. Não mudou nada". 
"Ele diz que pode haver outro candidato se houver outro nome com mais voto. Ora, então Lula é candidatíssimo. Essa frase é aperfeiçoamento do engodo", afirmou Ciro. A entrevista foi publicada pela coluna do jornalista Guilherme Amado
"Ele está percebendo a dificuldade do PT nas eleições municipais e precisa disso para segurar a debandada de partidos na órbita do PT, como o PCdoB. Ao fazer isso, está sinalizando para Boulos, Rui Costa, Jaques Wagner, Flavio Dino e eu. São os que têm pretensão e todos estamos caminhando para isolar ele", acrescentou. 
De acordo com o ex-presidenciável pelo PDT, uma candidatura de Lula  fortaleceria Jair Bolsonaro. "A candidatura dele (de Lula) aperfeiçoa o antagonismo que Bolsonaro precisa para se eleger", afirmou.
O ex-governador do Ceará também minimizou o crescimento da popularidade de Bolsonaro. "Não sobrevive. Isso é ondinha. Ele permanece com a pior avaliação de todos os presidentes eleitos da redemocratização", disse.


Proposta contra fake news no Congresso corre risco de sair do papel só em 2021


O projeto de combate a fake news desacelerou na Câmara e, se for aprovado, pode entrar em vigor somente em 2021 por causa das eleições municipais. A pauta passou pelo Senado no final de junho e agora está em discussão entre deputados federais. Operações da PF contra a disseminação de notícias falsas têm como principais alvos aliados de Jair Bolsonaro
Projeto contra fake news passou pelo Senado e agora está em discussão na Câmara
Projeto contra fake news passou pelo Senado e agora está em discussão na Câmara (Foto: Reprodução)

247 - O projeto de combate a fake news desacelerou na Câmara e pode entrar em vigor somente em 2021 por causa das eleições municipais e de pautas relacionadas à pandemia da Covid-19. A pauta passou pelo Senado no final de junho e agora está em discussão entre deputados federais. 
Logo que chegou à Casa, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), designou um grupo informal de parlamentares para aprimorar o projeto dos senadores. Especialistas da sociedade civil também foram consultados. De acordo com o deputado federal Felipe Rigoni (PSB-ES), estão sendo avaliadas pelos parlamentares e técnicos da Câmara. Jair Bolsonaro já ameaçou vetar dispositivos do projeto antes mesmo de ver a versão final.
O senador Angelo Coronel (PSD-BA), presidente da CPMI (comissão parlamentar mista de inquérito) das Fake News, afirmou que o tempo é curto para aprovar o projeto. Os relatos feitos pelos dois senadores foram publicados no jornal Folha de S.Paulo
"Não acredito que dê [para votar]. Porque vota na Câmara e ainda volta para o Senado. O Senado votando vai para o presidente, pra sancionar ou vetar. E ele já disse que vetaria, e aí vir para o Congresso para derrubar o veto ou não", disse. "Acredito que esse ano vai ser complicado. O prazo está muito curto".
Autor do projeto no Senado, Alessandro Vieira (Cidadania-SE) disse que o Congresso tem condições de aprovar a proposta este ano. 
"A gente tem 80 dias para a eleição. Então você não teria um problema de fazer a aprovação disso em um prazo muito menor. Bastaria colocar em votação, aprovar ou não na Câmara, deve ter alterações, voltar para o Senado para que faça o arremate", disse. "No fim isso não é um impeditivo, dá para fazer. Mas depende da vontade dos presidentes".
Fake News
O tema das fake news voltou a ganhar destaque no noticiário nacional em 2018, quando houve uma campanha ilegal contra o então presidenciável Fernando Haddad (PT) financiada por empresas, com base na divulgação de fake-news (notícias falsas) no WhatsApp para prejudicá-lo. Conforme denunciou uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo na época, cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. 
Este ano de 2020, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão contra políticos e empresários bolsonaristas, além do blogueiro Allan dos Santos, do site Terça Livre, por causa da disseminação de fake news. 
A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), que também foi alvo da PF, ameaçou a Corte e pediu o "impeachment" do responsável pela ação.
Também na mira das investigações, a militante bolsonarista Sara Winter ameaçou o ministro do STF Alexandre de Moraes, que autorizou a ação da PF e é relator do inquérito sobre fake news. 
Dentre os alvos da operação estavam os empresários bolsonaristas Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e Edgard Corona, fundador da Smart Fit. 


Lula pede que STJ adie julgamento do triplex até que STF decida sobre a suspeição de Moro


O recurso de Lula no caso do triplex no Guarujá (SP) foi pautado pelo ministro Félix Fischer para ser analisado pela Quinta Turma do STJ nesta terça-feira
(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)
247 - A defesa do ex-presidente Lula solicitou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que o julgamento do recurso do ex-presidente no caso do triplex no Guarujá (SP) seja adiado até que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, segundo Bela Megale, do Globo.
O recurso de Lula foi pautado pelo ministro Félix Fischer para ser analisado pela Quinta Turma da corte nesta terça-feira (1).
O advogado Cristiano Martins Zanin argumentou que não poderá acompanhar a sessão no STJ, já que estará em outro julgamento de Lula no mesmo horário.
A defesa disse entender também que o julgamento no STJ só deveria ocorrer presencialmente, e não em sessão virtual, como está previsto.

Chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro, coronel-aviador recebeu R$ 196 mil em dinheiro vivo


O chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro, o coronel-aviador da reserva Miguel Ângelo Braga Grillo, recebeu R$ 196 mil depositados em dinheiro vivo na sua conta. Movimentações financeiras do senador já são alvo de investigação no MP-RJ
Flávio Bolsonaro
Flávio Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)

247 - O chefe de gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), o coronel-aviador da reserva Miguel Ângelo Braga Grillo, recebeu R$ 196 mil depositados em dinheiro vivo na sua conta. Os depósitos estão na quebra de sigilo de Braga Grillo e são referentes aos anos de 2012, 2014, 2015, 2016, 2017 e 2018. A informação foi publicada pela Revista Crusoé
As movimentações financeiras de Flávio Bolsonaro são alvo de investigação do Ministério Público do Rio (MP-RJ), no inquérito que apura um esquema de "rachadinha" na Assembleia Legislativa (Alerj) - o parlamentar era deputado estadual antes de ser eleito para o Senado. 
O esquema tinha como "pivô" Fabrício Queiroz. Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, ele foi preso no dia 18 de junho em Atibaia (SP), onde estava escondido em um imóvel que pertence a Frederick Wassef, então advogado de Flávio - depois ele deixou a defesa do parlamentar. 
Queiroz é investigado por envolvimento em um esquema de "rachadinha" que ocorria na Assembleia Legislativa do Rio - o filho de Jair Bolsonaro era deputado estadual antes de ser eleito para o Senado. 
Segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz fez movimentações financeiras atípicas. Foram R$ 7 milhões de 2014 a 2017, apontaram cálculos do órgão. 
O MP-RJ também investiga possível envolvimento do senador em um esquema de lavagem de dinheiro. O órgão  já disse ter encontrado indícios de que o filho de Jair Bolsonaro lavou R$ 2,27 milhões com compra de imóveis e em sua loja de chocolates. 

"Cansei", diz Felipe Neto, após ver praia lotada no Rio de Janeiro


O youtuber compartilhou em suas redes sociais imagens da praias lotadas no Rio de Janeiro, no momento que o coronavírus ainda contamina e tira vida de milhares de brasileiros
Felipe Neto e praia lotada no Rio de Janeiro
Felipe Neto e praia lotada no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação | Fernando Frazão/Agência Brasil)

247 - O youtuber Felipe Neto compartilhou nesta segunda-feira (31) em suas redes sociais imagens da praias lotadas no Rio de Janeiro, no momento em que o coronavírus contamina e tira vida de milhares de brasileiros. 
Larguei de mão. Cansei, galera. Desculpa, mas cansei. Pra mim, deu. Tentei o meu melhor.Tá na hora de mudar minha vida”, desabafou o youtuber. 

Segundo reportagem do jornal Estado de S.Paulo, pelas regras atualmente impostas pela prefeitura do Rio, que no início de agosto entrou na “fase 5” do cronograma de flexibilização do isolamento social, está autorizado o banho de mar, assim como a prática de exercícios físicos nos calçadões. Ficar na areia tomando sol, conversando ou simplesmente contemplando a vista ainda está proibido

Bruno: Bolsonaro é um cara honesto e limpou a disgramaiada que estava roubando a gente


Na visão do sertanejo, Jair Bolsonaro limpou o Brasil da corrupção. "Eu falo do Bolsonaro porque ele é um cara honesto"
Bruno e Jair Bolsonaro
Bruno e Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Corrêa/PR)

247 - O sertanejo e bolsonarista Bruno, da dupla Bruno & Marrone, declarou que Jair Bolsonaro “é um cara honesto”  e que “o Brasil estava precisando era de pessoas honestas para limpar essa disgramaiada”. 
“Eu falo do Bolsonaro porque ele é um cara honesto. E o que o Brasil estava precisando era de pessoas honestas para limpar essa ‘disgramaiada’ que tava ai, tudo roubando a gente”, disse o sertanejo, como reproduziu o jornalista Ricardo Noblat em suas redes nesta segunda-feira (31). 
Recentente, ele também fez a defesa do uso do medicamento cloroquina, que não possui efeito algum comprovado no combate ao coronavírus. Ele disse que, ao contrair o vírus, tomou “Cloroquina, azitromicina e corticóide” e que “Bolsonaro está certo. Esse remédio é muito bom”.  


Coaf mostra que ex-mulher de Wassef fez movimentação suspeita de R$ 33,9 milhões


O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou uma movimentação na conta de Maria Cristina Boner Leo “incompatível” com a renda mensal. Ela é ex-mulher de Frederick Wassef, advogado do clã Bolsonaro que escondeu durante meses Fabrício Queiroz, operador do esquema das rachadinhas do senador Flávio Bolsonaro
Wassef e Maria Cristina Boner
Wassef e Maria Cristina Boner (Foto: Reprodução)

247 - Com ganho mensal de R$ 75 mil, a ex-mulher de Frederick Wassef, advogado do clã Bolsonaro, movimentou R$ 33,9 milhões em apenas seis meses. 
Maria Cristina foi alvo de três comunicações feitas pelo Coaf a órgãos de investigação. A última delas reportou uma “movimentação suspeita de R$ 33.900.260,00” em uma de suas contas, realizada entre agosto de 2017 e janeiro de 2018. Desse valor, R$ 16.636.008,00 foram referentes à operação de crédito efetuada em sua conta. Outros R$ 17.264.252,00 foram registrados como débito, ou seja, montante que saiu da mesma conta. 
“A movimentação foi considerada incompatível com a renda mensal de R$ 75 mil cadastrada à época”, afirma o relatório, segundo a coluna de Bela Megale no Globo.
O  Coaf já do conhecimento do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro e do Distrito Federal e a Polícia Federal. 
Na semana passada, veio à tona a informação de que Wassef recebeu repasses milionários da filha de sua ex-mulher Maria Cristina, Bruna Boner Leo. As contas de seu escritório de advocacia também foram abastecidas com cifra milionária da empresa Globalweb, que tem Bruna como sócia e Maria Cristina como fundadora e presidente de seu conselho de administração. A empresa tem contratos com o governo federal. A Globalweb informou que Wassef trabalhou para a companhia há cinco. Sobre os repasses de Bruna, o advogado diz que se refere ao pagamento de um empréstimo.
 

Direção da Folha faz autocrítica por "Jair Rousseff", mas ataca Janio de Freitas


Num artigo de seu diretor de Redação, a Folha de S.Paulo recuou do título “Jair Roussef”, de 21 de agosto, que causou indignação pela comparação entre uma democrata, torturada pela ditadura, e um ex-capitão defensor das torturas e dos torturadores. A maior parte do texto, entretanto, foi usada para atacar o jornalista Janio de Freitas, que havia criticado o editorial
Dilma Rousseff
Dilma Rousseff (Foto: Brasil 247)

247 - Depois de um dos editoriais que já passou à história como um dos mais infames escritos no país, comparando Dilma Roussef, uma mulher honrada e lutadora pela democracia, com Jair Bolsonaro, defensor de torturadores e golpes de Estado, a direção da Folha de S. Paulo recuou nesta segunda-feira (31).  Sob o título “Uma escolha infeliz”, o diretor de Redação do jornal, Sérgio Dávila fez autocrítica do título “Jair Roussef” usado no editorial de 21 de agosto e que levou a uma onda de protestos de pessoas e entidades vinculadas à luta pela democracia.
Escreveu Dávila no texto que que o jornal marcou seu recuo:”O texto era intitulado ‘Jair Rousseff’, uma escolha infeliz que tentava resumir a pertinente comparação econômica sem levar em conta que colocava na mesma expressão o sobrenome de uma democrata que foi torturada pela ditadura militar e o prenome de um político apologista da tortura, que defende não só aquele regime como suas práticas vis e sanguinolentas”.
Sob o pretexto do recuo de seu editorial, o diretor de Redação do jornal usou a maior parte de seu artigo, entretanto, para atacar o jornalista Janio de Freitas, funcionário da Folha, que havia criticado o “Jair Roussef”. Leia a reportagem do Brasil 247 sobre o artigo de Janio de Freitas: “Janio de Freitas condena editorial ‘Jair Rousseff’ e diz que Folha nunca explicou seu apoio à ditadura”. Enquanto 5 parágrafos foram usados para a autocrítica, nada menos que 14 voltaram-se a atacar Janio de Freitas. 
Dávila tentou defender o jornal da acusação do uso de veículos de distribuição do jornal que foram colocados a serviço do DOI-Codi e Operação Bandeirantes na ditadura militar, para prender e levar opositores do regime para o cárcere e sessões de tortura. O diretor do jornal tentou esquivar a empresa do fato, mas no próprio texto indica que Otavio Frias Filho, em 2011, reconheceu que “se a cessão de veículos ocorreu, foi de forma episódica e sem conhecimento nem autorização de sua direção”.


Arapongas registra 24 novos casos de Covid-19, 18 curados e dois óbitos


A Prefeitura de Arapongas, através da Secretaria Municipal de Saúde, informou neste domingo, (30/08) a ocorrência de 24 novos casos por coronavírus (Covid-19) e 18 pacientes curados na cidade. Agora o município chega a 3.187 casos dos quais 2.472 já estão curados (77,6%), 634 ainda estão com a doença e 81 infelizmente vieram a óbito. Ao todo, já foram realizados 17.389 testes. Sobre estes novos casos a Secretaria de Saúde informa que:
82º óbito, ocorrido em 29/08: Paciente do sexo masculino, 80 anos, realizado exame no dia 14/08 com resultado positivo no dia 20/08, internado em leito de UTI nos dia 21/08, vindo a óbito ontem, 29/08.
83º óbito, ocorrido em 30/08: Pacientes do sexo feminino, 74 anos, com comorbidades, internado em leito de UTI no dia 18/08, realizado coleta de exame no dia 19/08 com resultado positivo divulgado no dia 23/08, vindo a óbito hoje, 30/08
A Prefeitura de Arapongas por meio da Secretaria de Saúde se solidariza com os familiares.
Paciente do sexo masculino, com comorbidades, internado no dia 18/08 em leito de enfermaria, realizado coleta do exame no dia 18/08 com resultado positivo divulgado no dia 22/08, sendo transferido para leito de UTI após piora do quadro, vindo a óbito hoje, 29/08.
Entre os 24 casos confirmados, estão 08 do sexo feminino com a respectivas idades:11, 15, 31, 32, 32, 37, 42 e 50 anos.
Do sexo masculino, foram diagnosticados 16 pacientes com as respectivas idades: 21, 22, 22, 23, 23, 32, 35, 38, 39, 40, 40, 41, 42, 42, 43 e 54 anos.
A Secretaria de Saúde esclarece que os casos divulgados no dia de hoje são resultados de exames realizados nos últimos 07 dias.
Referente aos pacientes de Arapongas com COVID-19, 07 permanecem na UTI e 06 na enfermaria;
Referente aos leitos SUS hospitalares ocupados em Arapongas, existem 56,6% dos 30 leitos de UTI e 30% dos 40 leitos de enfermaria ocupados;
A Secretaria de Saúde de Arapongas reforça a importância de que a população siga as orientações dos especialistas, mantendo os cuidados de higiene, usando máscaras e evitando aglomerações, inclusive em festas e confraternizações familiares.

Apucarana registra 12 novos casos de Covid-19 neste domingo



Mais 12 casos de Covid-19 foram confirmados neste domingo (30) em Apucarana pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS). Agora, o município soma 1.023 registros da doença.  Segundo boletim da AMS, Apucarana segue com 29 óbitos e tem 94 suspeitas em investigação. São 850 pessoas recuperadas da doença.
Os resultados positivos são de seis homens (27, 29, 38, 42, 43 e 60 anos) e seis mulheres (19, 31, 34, 48, 37 e 80 anos).
O número de pacientes de Apucarana internados no Hospital da Providência chega a 17. São cinco pessoas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 12 em leitos de enfermaria.
O Pronto Atendimento do Coronavírus soma 8.052 atendimentos presenciais desde o início da pandemia; 774 pessoas são monitoradas atualmente.
O município chegou a 9.965 testes realizados, sendo 6.245 rápidos, 2.885 RT-PCR Lacen e 835 RT-PCR privado.