sábado, 22 de agosto de 2020

Flávio Bolsonaro recorre e tenta barrar investigação contra ele por crime eleitoral


Advogados do senador recorreram da decisão do MPF de autorizar a continuidade do inquérito sobre suposto crime eleitoral cometido pelo parlamentar. Filho de Jair Bolsonaro é investigado por suposta falsidade ideológica e lavagem de dinheiro
Senador Flávio Bolsonaro em Brasília
Senador Flávio Bolsonaro em Brasília (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

RIO DE JANEIRO (Reuters) - Os advogados do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) recorreram da decisão do Ministério Público Federal (MPF) de autorizar a continuidade do inquérito sobre suposto crime eleitoral cometido pelo parlamentar, conforme informaram neste sábado.
Na segunda-feira, o MPF havia rejeitado o arquivamento da investigação por alegadas omissões em declarações de bens apresentadas em eleições passadas, e determinado a continuidade do inquérito pela Procuradoria Eleitoral do Rio de Janeiro.
Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, é investigado por suposta falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, por ter omitido bens nas declarações entregues à Justiça Eleitoral do Rio em 2014, 2016 e 2018.
O MP eleitoral do Rio havia recomendado o arquivamento, mas o juiz eleitoral do inquérito, Flávio Itabaiana, foi contra a paralisação da investigação eleitoral. O caso foi então encaminhado para a 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal, em Brasília, que decidiu pela continuidade da investigação.
“A própria Polícia Federal, assim como dois promotores eleitorais, também pediram o arquivamento e declararam que Flávio Bolsonaro não cometeu qualquer irregularidade”, informou a defesa do senador.
“Apesar de todos os pedidos e de todas as provas que isentam o parlamentar, a investigação continua aberta. A defesa quer apenas que se respeite o arquivamento solicitado pelo próprio Ministério Público”, acrescentaram os advogados.
Além da suspeita de crime eleitoral, Flávio Bolsonaro é investigado por suspeita de ter praticado desvio de recursos em seu gabinete quando era deputado estadual do Rio, no caso que ficou conhecido como “rachadinha”.
O parlamentar também já foi ouvido no inquérito do MPF que apura denúncia de vazamento da operação Furna da Onça, em 2018, quando surgiram as primeiras informações relativas a movimentações financeiras atípicas em mais de 20 gabinetes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).


Padre Robson, suspeito de desviar doações de fiéis, limita comentários de perfil na web


O padre é popular nas redes sociais e tem 761 mil seguidores
Padre Robson de Oliveira
Padre Robson de Oliveira (Foto: Afipe/Divulgação)

247 - O padre Robson de Oliveira, fundador e presidente da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), limitou comentários desde o início deste sábado (22) em seu perfil em uma rede social após uma enxurrada de críticas. 
Robson de Oliveira é alvo de uma operação do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) que apura desvios de doações para a Afipe.
O padre é popular nas redes sociais e tem 761 mil seguidores.


Após congelamento de tarifas por Alberto Fernandéz, Argentina é chamada de ‘nova Venezuela’ por bolsonaristas


“É o fim da liberdade de expressão na Argentina, que caminha pra se tornar uma nova Venezuela”, criticou um bolsonarista, chamando o presidente Alberto Fernández de “Haddad argentino”
Alberto Fernández
Alberto Fernández

247 - Vivendo num país onde os salários dos trabalhadores são cortados em meio à pandemia de coronavírus e onde o presidente determina ações contra chargistas e jornalistas, apoiadores de Jair Bolsonaro miram contra a Argentina de Alberto Fernández, que na noite desta sexta-feira (21) anunciou o congelamento de tarifas de TV, internet e telefone por considerar esses serviços essenciais e torná-los públicos.
“NÓS AVISAMOS!!! O Haddad argentino, o presidente Alberto Fernandez, anuncia que irá controlar a TV e a internet. É o fim da liberdade de expressão na Argentina, que caminha pra se tornar uma nova Venezuela. O bolsonarismo é a grande barreira contra o comunismo no Brasil!”, postou Caíque Mafra, que escreve em sua biografia no Twitter: “ALIANÇA PELO BRASIL! Cristão, conservador e monarquista”.
“Argentina  - Infelizmente os argentinos elegeram Alberto Fernandez que ontem decretou que telefonia celular, internet e Tv paga serão serviços públicos essenciais, controlados pelo Estado. A Argentina caminha para se tornar uma Venezuela ou até igual a China que controla tudo”, escreveu outro, responsável pelo perfil Sergio Andreassa na rede social.
Do outro lado, opositores debocham do pensamento do bolsonarismo. “Bozo congela os vencimentos dos servidores públicos por 18 meses, reduz salários de trabalhadores da iniciativa privada.Não obstante, o gado chama ele de mito. De outro lado, Alberto Fernandez congela tarifas de energia, tv a cabo, celular, e o mesmo gado chama ele de comunista”, postou Gilvan Freitas, que se define advogado e petista.
“O brasileiro com seu salários congelados criticando a medida do Alberto Fernandes. Amado... olha pro seu país e veja a merda que estamos”, rebateu Nina.


Para governar, Bolsonaro depende do centrão, que já chamou de 'velha política', e de Maia, que tem interesses próprios


A governabilidade de Jair Bolsonaro está nas mãos do centrão, considerado pelo bolsonarismo como a 'velha política'. Derrubada do veto na quarta-feira foi fruto de negociações com este setor e contou com a ajuda do presidente da Câmara, que atuou pelo dogma do teto de gastos e contra os interesses dos servidores públicos
Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro
Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro (Foto: divulgação)

247 - Líderes partidários avaliam que é instável a maioria conquistada na última quinta-feira, quando Bolsonaro conseguiu manter o veto ao aumento dos salários dos servidores públicos com a ajuda do centrão e do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia. 
Segundo reportagem dos jornalistas Thiago Resende e Isabella Macedo, na Folha de S.Paulo, a aliança com o centrão, um grupo de partidos de direita e centro-direita que se aproximou do governo em troca de verbas e cargos, é instável. 
A vitória do governo na manutenção do veto presidencial é atribuída ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, do partido de direita DEM. 
Segundo a reportagem, interlocutores do Palácio do Planalto se mobilizaram e ligaram para deputados cobrando fidelidade dos membros do centrão. O governo fez também ameaças de não cumprir o prometido nas negociações em curso. 
Logo após a votação, parlamentares afirmaram que será necessária uma negociação mais robusta para as próximas pautas do governo, como reformulação de programas sociais, privatizações e reforma tributária.
Rodrigo Maia, que tem interesses próprios e aparece como o principal fiador dos interesses do capital financeiro no mundo político, manda recados ao Palácio do Planalto de que Bolsonaro pode não ter maioria em todas as votações. A reportagem destaca que o presidente da Câmara não é próximo a Bolsonaro e deverá colidir com o Palácio do Planalto na eleição para sua sucessão, em fevereiro do ano que vem, e nas eleições presidenciais de 2022.


Sergio Moro e Rodrigo Janot favoreceram a ascensão do bolsonarismo, diz Haddad


Em artigo para a Folha de S.Paulo neste sábado, o ex-ministro da Educação e candidato a presidente das forças progressistas em 2018, afirma que a Operação Lava Jato teve duas vertentes: a de Sergio Moro, para destruir o PT, e a de Rodrigo Janot, contra o sistema político-partidário
Fernando Haddad
Fernando Haddad (Foto: Reprodução)

247 - "Em duas décadas de disputa por diferentes projetos de futuro, tanto PT, pela centro-esquerda, como PSDB, pela centro-direita, tiveram que se aliar ao passado", escreve Fernando Haddad. 
"Representantes da modernidade, trabalhismo, de um lado, e liberalismo, de outro, se alternariam no poder, enquanto negociavam sustentação com o parasitismo partidário, tido como remanescente do atraso que se superaria aos poucos".
"Nos últimos anos, o passado se impôs e converteu o atraso em nova vanguarda". 
"A história recente não deixa de ser também a história dessa viravolta em que o centrão se transformou no núcleo duro do governo e, a julgar pelos últimos movimentos, pode liderar setores que, no passado recente, governaram o país".
[...] "A Lava Jato sempre contou com duas vertentes: a de Sergio Moro, que tinha a finalidade de destruir uma força política, o PT, e poupava de melindres as demais (revejam as fotos de Moro com Aécio e Temer); e a de Rodrigo Janot, o artífice do Joesley Day, que queria implodir todo o sistema político-partidário". 
"Ambas as estratégias favoreceram a ascensão do bolsonarismo, mas só a primeira interessa agora a Bolsonaro, desde que ela esteja sob seu controle, ou seja, centralizada numa PGR submissa que ofereça imunidade seletiva a uma base ampliada dela demandante".


Bolsonaro ignora 113 mil mortos e promoverá evento para dizer que Brasil está vencendo a Covid-19


Com mais de 113 mil mortos pela Covid-19 e 3,5 milhões de casos confirmados de pessoas infectadas pelo novo coronavírus, a população ouvirá que o país está vencendo a doença. Está marcado para a próxima segunda-feira (24), no Palácio do Planalto, o evento "Encontro Brasil vencendo a Covid-19", palco para nova propaganda negacionista por parte de Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro de máscara
Jair Bolsonaro de máscara (Foto: Alan Santos /PR)

247 - O governo está organizando um ato no Palácio do Planalto para dizer que o país está vencendo a Covid-19, quando vive o trauma de mais de 113 mil mortos e 3,5 milhões de casos confirmados da doença. O evento está previsto para ocorrer das 11h ao meio-dia, será aberto à imprensa e transmitido ao vivo pela TV Brasil.
Apesar de abordar o tema da pandemia, o evento não deve contar com a presença do ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello. A pasta informou nesta sexta que, no mesmo horário, ele estará participando de cerimônia de início das operações da unidade de apoio ao diagnóstico da Covid-19 na Fiocruz Ceará, informa O Globo
O país está há mais de três meses sem ministro efetivo da Saúde.


Após 41 adiamentos, Fachin dá 72h para CNMP esclarecer caso de Lula contra Deltan


Ministro do STF cobrou do órgão informações sobre a tramitação de um pedido da defesa do ex-presidente Lula para apurar a conduta de Deltan Dallagnol na Lava Jato no âmbito do Power Point apresentado em 2016. Após 41 adiamentos, os advogados pedem que o caso seja analisado na próxima terça-feira (25)
(Foto: ABr | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin deu um prazo de 72 horas para que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) preste informações sobre a tramitação de um recurso da defesa do ex-presidente Lula contra o procurador Deltan Dallagnol.
Nesta semana, após 40 adiamentos, o órgão novamente não julgou um pedido de Lula que estava na pauta da sessão e que cobrava investigação sobre o comportamento parcial do coordenador da força-tarefa da Lava Jato na apresentação de um PowerPoint em 2016, quando acusou Lula de ser o comandante maior de um esquema de corrupção antes mesmo do julgamento. O advogado de Lula, Cristiano Zanin, quer que o caso seja analisado na próxima terça-feira (25).
“Em vista das alegações trazidas pelo requerente, solicitem-se informações da requerida, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, contadas em dias corridos. Intimem-se com a urgência necessária. Publique-se”, despachou o ministro Edson Fachin nesta sexta, de acordo com informações do site O Antagonista.
Na última segunda-feira (17), véspera do 41º adiamento do caso pelo órgão, os ministros Luiz Fux e Celso de Mello, do STF, manifestaram decisões favoráveis a Deltan. 

Lula reconhece ter errado ao conceder perdão a Cesare Battisti


"Toda a esquerda brasileira, todo mundo defendia que o Battisti ficasse aqui", disse o ex-presidente, ao reconhecer o erro
Justiça italiana confirma pena de prisão perpétua a Cesare Battisti
Justiça italiana confirma pena de prisão perpétua a Cesare Battisti (Foto: REUTERS/Max Rossi)

247 – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu desculpas às famílias das vítimas de Cesare Battisti e reconheceu o "erro" em manter o italiano no país em uma entrevista ao canal de YouTube "TV Democracia" nesta quinta-feira (21), segundo aponta reportagem da agência Ansa.
"O Tarso Genro quando tomou a decisão, ele tomou a decisão porque achava que ele era inocente. O Tarso Genro me disse o seguinte: 'não dá para mandar ele embora porque ele pode ser detonado na Itália e ele é inocente'. Toda a esquerda brasileira, todo mundo defendia que o Battisti ficasse aqui", disse aos jornalistas.
"Eu nunca estive com o Battisti. Ele nunca me procurou porque talvez eu não fosse um revolucionário como ele achava. Por isso, me ative naquilo que meu ministro disse que ele era inocente, que não tinha provas da culpabilidade", acrescentou.


Haddad: Lula é maior do que o PT e jamais daremos as costas a ele


Numa importante entrevista ao jornalista Ascânio Sêleme, do Globo, o presidenciável Fernando Haddad explica por que o PT não irá virar a página do lulismo e diz ainda que a narrativa da Lava Jato contra o ex-presidente já está historicamente condenada
(Foto: Ricardo Stuckert)

247 – O presidenciável Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores, concedeu uma importante entrevista ao jornalista Ascânio Sêleme, o colunista do Globo que defendeu o "perdão do PT", mas não ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em que explicou seu posicionamento político. Segundo Haddad, Lula é maior do que o próprio PT.
"O PT não vai dar as costas para a pessoa que mais ajudou a construir esse partido. Quando um líder carismático como o Lula assume a presidência, ganha quatro eleições presidenciais consecutivas e deixa o poder no patamar que deixou, ele se torna emblematicamente maior que o seu partido. É natural que isso seja assim. Poucas pessoas vão lembrar qual era o partido do Mandela na África do Sul, porque ele se tornou uma figura maior, um expoente da nacionalidade. Não é incomum que isso aconteça a uma pessoa que teve a trajetória do Lula. O que seria incomum é o partido que se beneficiou desta trajetória deixar de levar isso em consideração", disse ele.
Haddad também se posicionou sobre a Lava Jato. "Na defesa do Lula nós vamos até o final. Não há discussão dentro do PT em relação às injustiças e arbitrariedades que foram cometidas contra o Lula. A visão sobre os processos contra o Lula de Curitiba só piora. Daqui a dez anos vai ser pior do que hoje, e em vinte anos vai ser muito pior. Não tem como melhorar aquilo, é uma narrativa historicamente fracassada. Feita a defesa do Lula e revertido o processo no Supremo, aí nós vamos discutir o que é melhor para o partido, inclusive com o próprio Lula."


Governo argentino congela tarifas de internet, TV e telefone, por considerá-los serviços públicos essenciais


O presidente argentino, Alberto Fernández, baixou decreto em que alega necessidade e urgência congelando as tarifas de internet, TV e telefonia até 31 de dezembro deste ano
Alberto Fernández
Alberto Fernández (Foto: Reprodução)

247 - O presidente da Argentina, Alberto Fernández, declarou nesta sexta-feira (21) que a telefonia fixa e celular, internet e televisão por assinatura, são serviços públicos essenciais, por isso decidiu congelar as tarifas para o restante do ano de 2020.
A decisão do governo argentino se soma às que já tinha tomado de congelar as tarifas de eletricidade e gás até o final do ano.
“Decidimos declarar como essenciais os serviços públicos de telefones celulares, serviços de internet e televisão por assinatura. Dessa forma, garantimos o acesso a eles para todos”, anunciou o presidente argentino por meio de sua conta no Twitter.
A medida foi instituída por meio de decreto de necessidade e urgência (DNU) e vai congelar as tarifas desses serviços até 31 de dezembro deste ano.
Fernández destacou que desta forma "os instrumentos regulatórios que o governo anterior tirou do Estado" são recuperados e previu que não poderia haver aumento de tarifas sem a aprovação oficial., informa a Telesur.
“A educação, o acesso ao conhecimento, a cultura e a comunicação são direitos básicos que devemos preservar. Por isso ordenamos que a partir de agora haja planos inclusivos de atendimento básico, universal e obrigatório para quem tem menos”, disse o presidente. .
A Argentina está em recessão há mais de dois anos, em uma crise que foi agravada pelo impacto da pandemia do coronavírus.

Paraná registra mais 2,3 mil casos e 37 mortes por Covid-19

Foto: Reprodução/ Sesa-PR)


A Secretaria de Estado da Saúde confirma nesta sexta-feira (21), 2.328 novos casos e 37 óbitos pela infecção causada pelo novo coronavírus. O Estado soma agora 113.335 casos e 2.894 mortos em decorrência da doença. Há ajustes nos casos confirmados detalhados ao final do texto.
INTERNADOS –  1.028 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados hoje; 830 pacientes estão em leitos SUS (384 em UTI e 446 em leitos clínicos/enfermaria) e 198 em leitos da rede particular (69 em UTI e 129 em leitos clínicos/enfermaria).
Há outros 1.048 pacientes internados, 509 em leitos UTI e 539 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo vírus Sars-CoV-2.
ÓBITOS – A secretaria estadual informa a morte de mais 37 pacientes residentes no Estado; todos estavam internados. São 18 mulheres e 19 homens, com idades que variam de 37 a 90 anos. Os óbitos ocorreram entre os dias 14 de julho e 21 de agosto.
Os pacientes que faleceram residiam em: Curitiba (14), Colombo (3),Ponta Grossa (3), Londrina (2) e um óbito em cada um dos municípios: Almirante Tamandaré, Apucarana, Arapongas, Balsa Nova, Cambe, Cascavel, Dois Vizinhos, Fazenda Rio Grande, Florestópolis, Janiópolis, Lapa, Palmas, Pinhais, São José dos Pinhais e Toledo.
FORA DO PARANÁ – O monitoramento da Sesa registra 1.253 casos de residentes de fora, 34 pessoas foram a óbito.
Fonte: Bem Paraná com Sesa

Apucarana confirma 25º óbito por Covid-19


Apucarana confirmou o 25º óbito por Covid-19 nesta sexta-feira (21). É uma mulher de 63 anos, que foi internada em 14 de agosto no Hospital da Providência e morreu na última quarta-feira (19). Ela sofria de hipertensão arterial e artrite reumatoide.

Das 25 mortes confirmadas por Covid-19 em Apucarana até agora, 15 são de homens e 10 de mulheres.
O município também registrou mais 14 casos da doença, elevando o número de confirmações para 915. Segundo boletim da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), o município tem outras 143 suspeitas em investigação. O número de recuperados aumentou para 760.
São 11 resultados do Laboratório Central do Estado (Lacen): sete mulheres (18, 33, 36, 42, 43, 62 e 63 anos) e quatro homens (21, 24, 30 e 61 anos). Outros três diagnósticos positivos são de testes rápidos, todos do sexo feminino (9, 37 e 42 anos).
O Pronto Atendimento do Coronavírus chegou a 7.496 pessoas atendidas presencialmente desde o início da pandemia. O número de pacientes monitorados atualmente é de 657.
Já foram testadas 9.325 pessoas, sendo 5.932 em testes rápidos, 2.595 pelo Lacen (RT-PCR) e 798 por laboratórios particulares (RT-PCR).
São 15 pacientes de Apucarana internados, sendo quatro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 11 em leitos de enfermaria.