domingo, 26 de julho de 2020

Filha mata pai e atira em irmão em parque ambiental no Paraná

filha mata pai e atira em irmão Parque Ambiental Imbituva
Reprodução/Google/Parque Ambiental de ImbituvaAntônio Toninho


Uma mulher de 26 anos atirou contra o pai e o irmão após um desentendimento de família em um parque público, em Imbituva, na região Centro-Oeste do Paraná.
filha matou o  pai de 51 anos, que morreu no local. O irmão foi encaminhado ao hospital com ferimentos moderados.
O crime aconteceu por volta das 23h, no Parque Ambiental de Imbituva, que fica na entrada da cidade e estava interditado por conta da pandemia de coronavírus.
Segundo a Polícia Militar de Imbituva, a família não poderia estar no parque, mas que mesmo assim entraram no local interditado e houve então o desentendimento.
A moça teria atirado no pai e no irmão, com uma arma que estava dentro do carro de outro irmão, que fugiu do local.
A PM  não sabe informar se a jovem estava alcoolizada ou sob efeito de drogas, mas afirmou que ao chegar no local a agressora estava visivelmente alterada.
Ela foi presa em flagrante e encaminhada à delegacia de Polícia Civil de Irati, cidade de vizinha de Imbituva.
Fonte: Parana Portal

Bolsonaro confessa ser o chefe da máfia ao usar a AGU para defender fake news, diz Jean Wyllys


O ex-deputado Jean Wyllys, que se exilou após ser vítima do gabinete do ódio de Jair Bolsonaro, critica a decisão de usar a AGU para defender personagens banidos do Twitter por ordem do STF
247 – A decisão de Jair Bolsonaro de recorrer à Advocacia-Geral da União para defender bolsonaristas que tiveram suas contas banidas do twitter pelo uso de fake news e discurso de ódio provocou reação imediata do ex-deputado Jean Wyllys, que se exilou após ser alvo deste gabinete do ódio.
"Isso é uma confissão de que ele é o chefe da organização criminosa? É a confirmação de que ele não atua sem a rede de mentirosos, assediadores e ameaçadores? É a ratificação pública de que o Poder Executivo está ocupado por bandidos? E ainda usando o dinheiro do povo pra isso?", questionou. Saiba mais abaixo:
Jair Bolsonaro informou na noite deste sábado (25) que entrou com uma ação junto ao Supremo Tribunal Federal para tentar liberar as contas de bolsonaristas bloqueadas pelo Twitter e pelo Facebook, após decisão do ministro Alexandre de Moraes.
“Agora às 18h, juntamente com a AGU [Advocacia-Geral da União], entrei com uma Adin [Ação Direta de Inconstitucionalidade] no STF visando ao cumprimento de dispositivos constitucionais. Uma ação baseada na clareza do Art. 5° [da Constituição], dos direitos e garantias fundamentais”, postou Bolsonaro em sua página no Facebook.
“Caberá ao STF a oportunidade, com seu zelo e responsabilidade, interpretar sobre liberdades de manifestação do pensamento, de expressão, ... além dos princípios da legalidade”, acrescentou. 
Entre os apoiadores de Bolsonaro que tiveram suas contas bloqueadas estão Roberto Jefferson, Luciano Hang, Sara Winter e Allan dos Santos.


Bolsonaro prepara liberação dos cassinos no Brasil


Um dos projetos prioritários do governo Bolsonaro na área do Turismo é a liberação dos cassinos. Até 2023, o Ministério do Turismo vai viabilizar as atividades de cassinos nos resorts do país
Bolsonaro prepara a liberação dos cassinos
Bolsonaro prepara a liberação dos cassinos (Foto: Aquiles Lins)

247 - O Ministério do Turismo informou que vai abrir um debate no país sobre a liberação dos cassinos, que vê como um dos temas mais importantes para a retomada econômica depois da pandemia.
A liberação dos cassinos é um dos 22 projetos estratégicos do ministério, informa o jornalista Guilherme Amado na Época

A medida está sendo preparada com a Presidência da República.

Bolsonaro cometeu novo crime, que pode dar 15 anos de cadeia, aponta editorial do Estadão


Segundo o texto, ele infringiu o artigo 267 do código penal, que consiste em "causar epidemia", quando saiu sem máscara, mesmo estando contaminado. Apesar do novo delito, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, não deve fazer nada
Com Covid-19, Bolsonaro passeia sem máscara pelo Alvorada
Com Covid-19, Bolsonaro passeia sem máscara pelo Alvorada (Foto: Adriano Machado - Reuters)

247 – editorial deste domingo do jornal Estado de S. Paulo lamenta que Jair Bolsonaro tenha cometido mais um crime no exercício da presidência da República. "Não causou surpresa, apenas grande indignação, o comportamento do presidente na última quinta-feira, quando, mesmo sabendo que contraiu a covid-19, saiu a passear sem máscara de proteção e, irresponsavelmente, a conversar com funcionários do Palácio da Alvorada", diz o texto.
"Como sabe hoje qualquer criança, quem está infectado pelo coronavírus deve se manter isolado, para não contaminar outras pessoas. Bolsonaro, contudo, não se considera obrigado a seguir determinações médicas em relação a uma doença que, desde sempre, menosprezou. Também não se sente forçado a respeitar a lei: no capítulo do Código Penal relativo à saúde pública, o artigo 267 tipifica como crime 'causar epidemia mediante a propagação de germes patogênicos', com pena de reclusão de até 15 anos de prisão, ou o dobro disso caso resulte em morte; já o artigo 268 informa que é crime 'infringir determinação do poder público destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa', com pena de até um ano de prisão e multa", lembra o editorial.
"Esse espantoso comportamento do presidente, permitindo-se cometer traquinagens com uma doença que já matou mais de 80 mil brasileiros, é, ao fim e ao cabo, o que tem inspirado o Ministério da Saúde a atuar de maneira absolutamente inadequada no enfrentamento da pandemia", prossegue ainda o editorialista.