sábado, 18 de julho de 2020

Sete parlamentares do Paraná estão entre os “cabeças” do Congresso Nacional


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(Foto: Alessandro Dantas)

O DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) elegeu os 100 “cabeças” do Congresso Nacional em 2020, incluindo sete parlamentares do Paraná.
Foram nomeados “cabeças” os seguintes representantes paranaenses:
·         Deputado Ênio Verri (PT)
·         Deputado Felipe Francischini (PSL)
·         Deputada Gleisi Hoffmann (PT)
·         Deputado Gustavo Fruet (PDT)
·         Senador Alvaro Dias (Podemos)
·         Deputado Ricardo Barros (PP)
·         Deputado Rubens Bueno (Cidadania)
O DIAP utiliza como critérios para estabelecer os “cabeças” atributos como a capacidade de articulação, elaboração de projetos e criação de forças para desempenhar as funções parlamentares.
A indicação neste ano sofreu com a pandemia da Covid-19 que fez com que as sessões parlamentares desde março fossem feitas de forma virtual, além de impactar na instalação de comissões permanentes no Congresso Nacional.
Vale lembrar que deputados como Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e ereza Cristina (DEM-MS) que ocupam cargos ministeriais não entram na lista de avaliação.
Confira a lista completa dos “cabeças” do Congresso Nacional neste link.

Fonte: Paraná Portal

Colunista do Globo que ofereceu perdão ao PT tenta separar Lula e Haddad


Uma semana depois de dizer que "é preciso perdoar o PT", Ascânio Sêleme salienta que se refere ao Partido dos Trabalhadores de Fernando Haddad – e não do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Lula e Fernando Haddad
Lula e Fernando Haddad (Foto: Ricardo Stuckert | Reprodução)

247 – A estratégia do grupo Globo, que, na semana passada, ofereceu perdão ao Partido dos Trabalhadores, por meio da coluna do jornalista Ascânio Sêleme, ex-diretor de Redação do jornal e um de seus principais colunistas, fica mais clara nesta semana. Em novo artigo, Sêleme salienta que a clemência oferecida pela Globo se dirige a um suposto Partido dos Trabalhadores de Fernando Haddad, e não ao PT que inclui os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. O artigo também nega a realidade, ao não reconhecer que houve um golpe de estado no Brasil em 2016 e que Lula foi um preso político – dois fenômenos apoiados pela Globo que permitiram a ascensão do bolsonarismo.
"Se o Partido dos Trabalhadores se organiza internamente através de algumas tendências políticas que lutam pelo poder na legenda, do lado de fora se consegue ver apenas dois PTs distintos. Um deles é o de Lula, o que manda, e tem entre seus expoentes Gleisi Hoffmann e José Dirceu. Estes não querem nem ouvir falar de entendimento político, de frente contra Bolsonaro. Apostam na ruptura como única forma de retomar o poder. Entendem que um alinhamento com as demais forças do campo democrático pode resultar na eleição de um não petista. Além disso, afirmam que se a rejeição ao PT acarretar a reeleição de Bolsonaro, esse será um problema do Brasil, não do partido", diz Ascânio Sêleme, em seu artigo.
"Mas há um outro PT, tão de esquerda quanto o de Lula, ou até mais do que este. Essa turma, liderada pelo ex-ministro, ex-prefeito de São Paulo e ex-candidato a presidente Fernando Haddad, já reconheceu publicamente os erros do PT e se mostrou pronta para reconstruir e reerguer o partido. Esse grupo não tem as amarras populistas de Lula e companhia, é mais moderno, pensa no futuro e não se contenta apenas com o atendimento de interesses imediatistas e corporativistas", afirma o colunista. "O futuro do maior partido de esquerda do Brasil será determinado pela prevalência de um grupo sobre o outro. Hoje, o PT de Haddad é minoritário, sofre aberta censura do campo majoritário e muitas vezes precisa se calar para sobreviver e seguir brigando internamente pela transformação do partido", afirma Sêleme, tenta criar uma divisão inexistente entre Lula e Haddad.


Durante o casamento com Bolsonaro, ex-esposa comprou 5 imóveis em dinheiro vivo


Antes do casamento, a segunda ex-mulher de Bolsonaro, Ana Cristina, não tinha nenhum imóvel registrado em seu nome. Após a separação, 14 imóveis foram adquiridos, sendo que cinco foram comprados em dinheiro vivo
Ana Cristina Siqueira Valle e Jair Bolsonaro
Ana Cristina Siqueira Valle e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação/Podemos | Reuters)

247 - Além do fato da segunda ex-mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, ter adquirido, quando casada com Bolsonaro, 14 apartamentos, casas e terrenos, 5 desses imóveis foram comprados em “moeda corrente”, ou seja, dinheiro vivo.
De acordo com reportagem da revista Época, somados, os imóveis valiam R$ 243,3 mil na época e R$ 680 mil hoje, com a inflação corrigida. As 2 casas, os 2 apartamentos e 1 terreno foram adquiridos a partir de 2000 até 2006, período investigado no caso das “rachadinhas” –a prática de tomar parte do salário de servidores.
O levantamento da Época foi feito com base em quase 40 escrituras de compra e venda e 20 registros em cartórios no Rio de Janeiro e em Brasília. 
Entre o fim de 1997 até 2008, a então mulher de Bolsonaro, mãe de Jair Renan Bolsonaro, adquiriu terrenos e casas valiam cerca de R$ 3 milhões na data da separação (2008) e hoje, com valores corrigidos pela inflação, chegam aos R$ 5,3 milhões.
Antes do casamento, Ana Cristina não tinha nenhum imóvel registrado em seu nome. Bolsonaro tinha 2 apartamentos no Rio de Janeiro e um terreno em Angra dos Reis.
Depois da separação, em 2008, Ana Cristina ficou com 9 imóveis. Entre eles, 5 terrenos na cidade de Resende, Rio de Janeiro, que levantam a suspeita de transações incomuns. Os terrenos foram revendidos pelo valor de R$ 1,9 milhão, 5 anos depois de serem comprados, em 2006, por R$ 160 mil.
Os imóveis pagos em dinheiro vivo foram 2 casas, os 2 apartamentos e 1 terreno adquiridos a partir de 2000 até 2006, período investigado no caso das “rachadinhas” no gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro.
Seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), de quem Ana Cristina foi chefe de gabinete por 7 anos, também é investigado. Ela é alvo da investigação do Ministério Público do Rio por suspeita de ter sido funcionária fantasma.


‘A Câmara vai respaldar Bolsonaro, vai ser genocida como ele?’, questiona Gleisi


Para deputada, já há um pacto da direita com a extrema direita, do establishment e da elite, para conservar Bolsonaro até 2022
Presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR) aponta negligência de Jair Bolsonaro ao estimular o fim da quarentena
Presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR) aponta negligência de Jair Bolsonaro ao estimular o fim da quarentena (Foto: Esq.: Agência Câmara / Dir.: Marcos Corrêa - PR)

Rede Brasil Atual - A deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann (PR), defende enfaticamente a necessidade de a Câmara abrir processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Mesmo com o apoio que o chefe do Executivo ainda tem (de cerca de um terço da população, apesar da crise econômica e sanitária que o país atravessa), a parlamentar acredita que “condições favoráveis” para a destituição de Bolsonaro não podem ser criadas pela imobilidade, mas decorrem do debate e do embate político.
“A esquerda e a oposição têm obrigação de denunciar e cobrar. A gente não briga só nas condições ideais da política, temos que criar as condições para as coisas acontecerem”, afirma. Para ela, a abertura da comissão de impeachment produziria um debate nacional sobre o que está acontecendo com o país. “Bolsonaro tem crimes de sobra para isso. O desgaste dele é crescente”, completa.
O número de mortes pela covid-19 (que já se aproxima de 80 mil pessoas), o número de infectados (mais de 2 milhões), a crise econômica, a quebradeira de empresas, principalmente as micro e pequenas, que geram emprego. Junto a isso, a dramática situação da área da saúde, já mais que alarmantes, formam um quadro que ainda vai se deteriorar muito, na opinião de Gleisi. “A Câmara vai respaldar o Bolsonaro, vai ser genocida com ele?”, questiona.
“O que queremos é que o Rodrigo Maia abra o processo para começar o debate na sociedade”, defende. “Se a Câmara achar que temos que fortalecer o Bolsonaro e ficar com ele, vai ser responsável pelo que está acontecendo no país.”
Mesmo diante do fato de a oposição ter uma bancada pequena na Câmara (cerca de 135 deputados), a deputada acredita que a imobilidade não é a solução. “Nós não temos número para passar o impeachment. Mas se não fizermos nada, vamos continuar não tendo.”
Até porque, de acordo com ela, os setores conservadores estão pareados. “Já tem acordo do setor financeiro e do Centrão com o Bolsonaro, para que a pauta do Paulo Guedes continue”, acusa.
“Eles já estão com uma grande articulação, um pacto da direita com a extrema direita, do establishment, da elite, para conservar Bolsonaro até 2022.  Vão destruir o Estado brasileiro, destruir a vida da maioria da população, dos trabalhadores, e nós não vamos sequer fazer o embate?”, questiona.

Lava Jato: disputa entre procuradores de SP e Curitiba acirra e pode comprometer investigações contra Temer e cúpula do PSDB


O procurador Thiago Lemos de Andrade acionou o Conselho Nacional do Ministério Público para reclamar da forma de distribuição das investigações da Lava Jato
(Foto: Agência Brasil)
247 - Após anos em que a Lava Jato de Curitiba, comandada por Deltan Dallagnol e pelo ex-juiz Sérgio Moro, deteve a competência forçada dos processos, principalmente dos casos envolvendo lideraças do PT, como a do ex-presidente Lula, uma disputa interna no Ministério Público Federal em São Paulo surge com forte potencial para afetar ações e investigações relacionadas à cúpula do PSDB, Michel Temer e ao próprio ex-presidente Lula.
Com quase uma década de atraso, o procurador Thiago Lemos de Andrade acionou o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), órgão que fiscaliza os integrantes da Procuradoria, para reclamar da forma de distribuição das investigações da Lava Jato.
De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, o procurador sustenta que o material da operação que chega a São Paulo vindo de Curitiba, do Rio ou de Brasília não tem sido distribuído da forma correta. A força-tarefa da Lava Jato de Curitiba nega e diz que suas atribuições foram designadas pela PGR (Procuradoria-Geral da República).
Caso o conselho dê aval aos pedidos do procurador, pode abrir um flanco para que as defesas dos investigados questionem a validade das apurações na Justiça e peçam a anulação dos processos.
Na Lava Jato de São Paulo, há investigações ou ações já apresentadas sobre grandes obras tocadas no estado em gestões dos tucanos José Serra e Geraldo Alckmin, como o Rodoanel e o Metrô, e sobre familiares dos ex-presidentes Lula e Temer. Já foram apresentadas denúncias contra Serra, Lula, Temer e também contra suspeitos de serem operadores de propina como Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, e seu sucessor na Dersa, Pedro da Silva. No caso de Temer, a ação foi paralisada no STJ (Superior Tribunal de Justiça) e deverá ser analisada pela quinta turma.
Além da disputa entre São Paulo e Curitiba, há uma crise entre os procuradores da Lava Jato de Curitiba e a PGR (Procuradoria-Geral da República) que teve o seu estopim com uma visita da subprocuradora Lindôra Araújo no Paraná, para obter dados das investigações.
Em agosto, o procurador-geral Augusto Aras decidirá se prorroga ou se deixa que a Lava Jato do Paraná seja desfeita. Fontes ligadas à Lava Jato do Paraná dizem acreditar que Aras não tem intenção de manter a Lava Jato e, por isso, ele se empenha em encontrar falhas na atuação da força-tarefa e tem trabalhado pela criação de um órgão central de combate à corrupção do MPF em Brasília.


Haddad alerta: militares podem usar orçamento público para pagar guerra contra a Venezuela


Presidenciável critica pedido de verba de R$ 500 bilhões a mais nos próximos anos no momento em que o Brasil se coloca a serviço dos Estados Unidos e muda a Política Nacional de Defesa
Haddad afirma que Weintraub cometeu crime ao tentar violar dados sigilosos de estudantes
Haddad afirma que Weintraub cometeu crime ao tentar violar dados sigilosos de estudantes

247 – O ex-prefeito Fernando Haddad, presidenciável do Partido dos Trabalhadores, temem que os militares brasileiros queiram usar o orçamento público brasileiros para promover uma guerra contra a Venezuela. "O que os generais bolsonaristas pretendem com R$ 500 bilhões a mais no seu orçamento em dez anos?", questiona Haddad, em sua coluna na Folha de S. Paulo. 
"O Plano Nacional de Defesa bolsonarista dá a pista. O texto, ao qual a imprensa teve acesso, destaca a possibilidade de 'tensões e crises' no continente que poderiam obrigar o Brasil a mobilizar esforços na defesa de interesses do Brasil na Amazônia e Atlântico Sul (pré-sal)", prossegue o ex-prefeito.
Haddad questiona "se o contribuinte brasileiro também vai pagar por uma guerra que não é nossa contra um vizinho que nunca representou uma ameaça à soberania brasileira". O alerta também foi feito pelo ex-presidente Lula no dia de ontem.


Bolsonaro aparelha máquina pública e entrega 6,1 mil cargos a militares


Só neste ano, o número de cargos civis entregues a militares subiu 122%
O poder militar no governo Bolsonaro.
O poder militar no governo Bolsonaro. (Foto: Fernando Frazão/Agencia Brasil)

247 – Jair Bolsonaro instituiu um governo militar e aparelhou a máquina pública desde que chegou ao poder, segundo levantamento do Tribunal de Contas da União. "Em 2018, havia 2.765 militares em cargos civis do governo federal. Em 2019, o número chegou a  3.515 cargos destinados a servidores oriundos da caserna. E em 2020, o total chegou a 6.157, um aumento de 122%", aponta reportagem do jornal O Globo, assinada pelo jornalista Vinícius Sassine.
"Os dados mostram que já atuam no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) 1.969 militares da reserva. Eles têm contratos temporários, numa estratégia definida para tentar reduzir a fila de processos de aposentadoria e outros benefícios à espera de uma deliberação do órgão. Antes de 2020, no período levado em conta para a comparação, não havia esse tipo de contrato destinado a militares da reserva", mostra ainda a reportagem.

Investimento de R$ 46 milhões vai garantir abastecimento de água por 30 anos em Apucarana


Capacidade dos reservatórios já aumentou de 7,4 para 9,8 milhões de litros e, com novo pacote de obras, chegará a 20 milhões de litros 
(Foto: PMA/Arquivo)

Através de diálogo mantido com a Prefeitura de Apucarana, a Sanepar vem executando um conjunto de obras que vai garantir o abastecimento de água pelos próximos 30 anos. De imediato, com as obras que já estão concluídas e em fase de testes, a Sanepar já elevou a capacidade dos reservatórios de 7,4 milhões de litros de água para 9,8 milhões, o que representa um acréscimo de 30%. Porém, com as novas obras que estão em fase de licitação, a capacidade dos reservatórios chegará nos próximos dois anos a 20 milhões de litros, ou seja, um incremento de 270%.
A Sanepar trabalha em seis frentes: captação, produção, tratamento, reservação, implantação de elevatórias e melhorias na rede de distribuição. As ações são desenvolvidas de forma integrada, com objetivo de garantir quantidade e regularidade no abastecimento. Como Apucarana não possui grandes cursos de água superficial, a Sanepar está ampliando também os investimentos na produção, com a perfuração de poços artesianos para reforçar o abastecimento.
O prefeito Junior da Femac comemora os investimentos feitos e a expansão prevista. “A Sanepar está cumprindo o cronograma de obras, mesmo neste tempo de pandemia. Já investiu R$ 16 milhões e agora está licitando um novo pacote de obras de mais de R$ 30 milhões. Fica nosso agradecimento ao Cláudio Stabile, diretor-presidente da Sanepar, ao trabalho do Rafael Malaguido, gerente-geral da Sanepar na Região Nordeste, ao Jacovassi, gerente da regional de Apucarana, ao engenheiro Leonardo Violin e toda a equipe da Sanepar de Apucarana”, reitera Junior da Femac, que também lembrou do trabalho do ex-prefeito e secretário de Estado da Saúde, Dr. Beto Preto. “Na sua gestão Apucarana registrou avanços histórico no setor”, disse.
O prefeito esteve nesta semana visitando a estação da Sanepar do Jaboti, onde houve a adequação do poço artesiano, que passou a operar com capacidade de produção de até 90 mil litros de água por hora. “É uma obra que está sob a responsabilidade da Sanepar, através do contrato de concessão feito com a Prefeitura de Apucarana. A primeira etapa desta obra ficou pronta e foram investidos cerca R$ 2,5 milhões”, afirma Junior da Femac, acrescentando que na sequência será construído no local um reservatório com capacidade de 2 milhões de litros de água.
O gerente do escritório regional da Sanepar, Luiz Carlos Jacovassi, afirma que a empresa está fazendo investimentos para garantir o abastecimento de água em Apucarana pelos próximos 30 anos. “Em 2018, a capacidade dos reservatórios no Município era de 7,4 milhões de litros e que, de imediato, passará para 9,8 milhões de litros com as obras que já foram concluídas. Estamos licitando agora um novo pacote de obras para os próximos dois anos, no valor de mais de R$ 30 milhões. Com essas novas obras, a capacidade dos reservatórios saltará para 20 milhões de litros, ou seja, um crescimento de 270%”, anuncia Jacovassi.
OBRAS PRONTAS – Jacovassi afirma que a Sanepar está executando testes em diversas obras que já foram finalizadas. Na estação do Jaboti, foi feita a substituição do adutor e do conjunto moto-bomba, além da implantação da casa de química para tratamento e de uma estação elevatória de água. O poço, que tem capacidade de 90 mil litros/hora, bombeará a água para o reservatório da Galdino Gluck.
“Porém, a nova licitação prevê um reservatório para 2 milhões de litros junto com a estrutura do poço do Jaboti”, informa Jacovassi.
Já a obra na estação do Parque da Raposa, recebeu investimentos de mais de R$ 10 milhões. “Fizemos a revitalização de quatro grandes poços, aumentando a capacidade de exploração. Esse novo sistema já está em fase de testes. Estamos fazendo a unificação dos quatro poços numa grande central de reservação de 2 milhões de litros de água”, explica Jacovassi.
Como a região norte da cidade cresceu muito, continua Jacovassi, junto com a revitalização a Sanepar construiu mais seis elevatórias nos sistema Raposa. “O objetivo é bombear a água para áreas mais altas e distantes do centro de reservação. Executando obras integradas, conseguiremos garantir a quantidade e a regularidade no abastecimento na região norte, inclusive nos dias de alto consumo”, salienta Jacovassi.
A empresa também acompanha o crescimento da cidade e executa obras em novos conjuntos habitacionais. “É o caso do Residencial Solo Sagrado, onde foi colocado em operação um poço, juntamente com um reservatório com capacidade para 450 mil litros”, informa Jacovassi.
A Sanepar também implantou uma estação de água tratada junto ao poço do Country. “Isso para fazer a regularização do abastecimento nas áreas mais altas dos Jardins Catuaí I, II e III. A obra executada também permitirá aumentar o tempo de funcionamento deste poço, incrementando a produção em até 434 mil litros de água por dia”, observa o gerente da Sanepar.
EXPANSÃO – O pacote de obras que será licitado prevê a construção de reservatórios na área central (4 milhões de litros de água), na região do Jardim Tibagi (2 milhões de litros de água), Vila Regina (2 milhões de litros) e Jaboti (2 milhões de litros). A licitação também prevê a colocação em operação de três poços artesianos e de um reservatório para 500 mil litros no Patrimônio do Barreiro, além da ampliação da capacidade de produção no poço do Jaboti.
A produção diária de água da Sanepar é de 30 milhões de litros. Com a operacionalização do sistema Solo Sagrado e do poço do Country, além da ampliação do sistema da Raposa, o incremento de imediato é de 8% na produção e que chegará a 18% no final do plano com as obras que estão sendo licitadas.


Parque Biguaçu vai ganhar Arena Multiuso


Biguaçu terá arena igual a que foi implantada na Rua Denhei Kanashiro
(Foto: PMA/Arquivo)

O Parque Biguaçu vai ganhar uma arena multiuso, com piso de grama sintética, para prática de futebol society e outras modalidades. O anúncio e o local escolhido para implantação da nova arena foi feito ontem, durante visita uma visita ao Biguaçu
“Trata-se de um programa do Governo do Ratinho Junior, que visa levar atividades esportivas para a população. Nesta conquista para Apucarana tivemos a ajuda do deputado estadual Tiago Amaral que, no Município, foi apoiado pelo professor Luciano Molina, Jossuela Pinheiro, Mauro Bertoli e Adam Lenharo”, Lembrou o prefeito.
O local foi definido pela equipe da Secretaria de Obras e projeto foi elaborado em conjunto com a Secretaria de Esportes, sob o comando do Professor José Marcelino “Grilo”.
Na atual gestão já foram implantados dois projetos similares no Distrito do Pirapó e na Rua Denhei Kanashiro, próximo da Apae. “Já reformamos o Ginásio Lagoão, e construímos o novo Ginásio de Esportes Áureo Caixote, com recursos federais conquistados pelo Beto Preto e pelo deputado Sérgio Souza”, lembrou Junior.
O prefeito assinala que o Biguaçu passou por uma ampla revitalização e ganhou novos parques infantis, pista de caminhada, calçadas, iluminação de LED, e a recuperação do canal. “Agora o parque será ainda mais valorizado com uma arena multiuso”, destaca Junior da Femac.