quinta-feira, 18 de junho de 2020

Junior acompanha restauração de estrutura histórica do “Fênix”


Por se tratar de um prédio histórico, construído na década de 50, as reformas estão sendo realizadas respeitando o projeto original
(Foto: PMA)

O prefeito Junior da Femac vistoriou nesta quarta-feira (17/06) as obras de recuperação da estrutura de cobertura da sala de espetáculos do Cine Teatro Fênix. “Nossa principal casa de cultura já tem mais de seis décadas de existência e precisava de uma ampla reforma e melhorias em geral e entre os serviços previstos a restauração do telhado é a principal nesta etapa final das obras”, avaliou Junior. Segundo ele, esse investimento é fundamental para que, no momento adequado, este espaço possa voltar a sediar as atividades culturais de Apucarana.
As intervenções vão envolver a reforma de uma área de 1.226 m² com melhorias na cobertura, forro e telhado, novas instalações elétricas e hidráulicas, da rede lógica e de telefonia, revestimentos, rede de esgoto e águas pluviais, banheiros, sistema de iluminação, esquadrias e pintura. Com a conclusão da obra num prazo de cinco meses, o primeiro pavimento será ocupado pela Escola Municipal de Artes. O segundo andar dará espaço a um museu e salas de multiuso; e no terceiro piso abrigará uma sala panorâmica no terraço.
“Nossa Escola Municipal de Artes reúne mais de mil alunos em aulas de música, dança e teatro e vamos continuar oferecendo atividades nos bairros. Porém, com o novo Fênix poderemos concentrar mais atividades em um só local, possibilitando melhor desenvolvimento das atividades”, anuncia o prefeito Junior da Femac.
Por se tratar de um prédio histórico, construído na década de 50, as reformas estão sendo realizadas respeitando o projeto original. Em etapa anterior, foram investidos R$ 300 mil na restauração geral da fachada do prédio. “Trata-se de um compromisso da nossa gestão, que teve início com o Beto Preto e agora estamos concluindo o projeto”, concluiu Junior da Femac.


Trump achava "legal" invadir Venezuela e considera o país parte dos Estados Unidos


A revelação bombástica está no livro de John Bolton, ex-assessor do presidente dos Estados Unidos, e explica a pressão que vem sendo exercida por Washington contra Caracas, com apoio do governo de Jair Bolsonaro
Donald Trump e John Bolton
Donald Trump e John Bolton (Foto: REUTERS/Kevin Lamarque)

247 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, considera a Venezuela, país com as maiores reservas de petróleo do mundo, parte de seu território. Mais do que isso, ele também disse que achava "cool", ou seja, "legal", invadir o país governado por Nicolás Maduro. As revelações fazem parte de um livro bombástico, que está sendo lançado por John Bolton, ex-assessor militar do governo dos Estados Unidos, segundo revela reportagem do Washington Post (confira aqui).
Esta visão de mundo explica a hostilidade de Washington em relação a Caracas, com apoio do governo brasileiro. Desde que tomaram posse, Jair Bolsonaro e seu chanceler Ernesto Araújo passaram a cumprir ordens do Departamento de Estado e chegaram a considerar Juan Guaidó como "presidente encarregado" da Venezuela.
O livro de Bolton, que foi recebido por Bolsonaro e recebeu sua continência, também revela Trump como um político ignorante, que não sabia que a Inglaterra tem armas nucleares e que considerava a Finlândia como parte da Rússia.


Maduro: livro de Bolton revela que EUA queriam ter Venezuela como colônia


O presidente venezuelano Nicolás Maduro rechaçou as pretensões coloniais de Donald Trump reveladas pelo ex-assessor do presidente dos Estados Unidos e garantiu que seu governo continuará derrotando os planos intervencionistas do império
Nicolás Maduro
Nicolás Maduro (Foto: Manaure Quintero / Reuters)

247 - Maduro disse que o livro "A sala onde aconteceu: um livro de memórias da Casa Branca" revela as ameaças e os planos intervencionistas dos Estados Unidos contra a Venezuela.
Em declarações transmitidas pelo canal estatal "Venezolana de Television", Nicolás Maduro disse que as alegações de Trump são refletidas no livro escrito pelo ex-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA John Bolton, segundo o qual Donald Trump pretendia converter a Venezuela em parte do território dos Estados Unidos.
Para Maduro, o livro revela as ameaças e os planos intervencionistas dos Estados Unidos. 
"Portanto, não somos a Venezuela, somos gringos, aí as verdades estão sendo reveladas, as verdades do que enfrentamos e derrotamos durante esses anos de 2019 e 2020 estão vindo à tona e continuaremos os derrotando".
O presidente venezuelano indicou que, no texto de Bolton, foi revelado que Trump considerava a opção de uma invasão contra a Venezuela como "algo legal", informa a Telesul.
"Segundo os relatos, cuja data de publicação é desconhecida, Trump garantiu que invadir a Venezuela seria uma coisa legal, vejam bem, invadir a Venezuela seria uma coisa legal e Donald Trump continua acreditando nisso" .


Entenda o caso Queiroz


MP sustenta que, quando Flávio Bolsonaro era deputado, o atual senador nomeava assessores orientados a devolver parte de seus salários para organização criminosa, incluindo Fabrício Queiroz, que tenta explicar desde o fim de 2018 uma “movimentação atípica” de R$ 1,2 milhão, no intervalo de um ano, em suas contas
Relator vota por anular quebra de sigilos de Flávio Bolsonaro.
Relator vota por anular quebra de sigilos de Flávio Bolsonaro. (Foto: Divulgação)

247 -  Alvo principal da operação do Ministério Público do Rio desta quinta-feira, Fabrício Queiroz tenta explicar desde o fim de 2018 uma “movimentação atípica” de R$ 1,2 milhão, no intervalo de um ano, em suas contas, ponto inicial da investigação do Ministério Público (RJ) que apura a prática de "rachadinha" na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), onde Queiroz trabalhou como assessor do então deputado Flávio Bolsonaro como chefe de segurança. Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo e deve vir para o Rio, onde é investigado.
Reportagem do jornal O Globo relembra que, No fim de 2018, o Coaf apontou “movimentação atípica” de R$ 1,2 milhão, em 2016 e 2017, nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio. Assessores do ex-deputado estadual transferiram recursos a Queiroz em datas próximas ao pagamento de servidores da Alerj.
Questionado sobre a movimentação atípica em sua conta, Fabrício de Queiroz afirmou que suas transações financeiras eram fruto da compra e venda de veículos usados. Porém, além da movimentação de R$ 1,2 milhão, o ex-assessor da Alerj também entrou no radar do Coaf por outros R$ 5,8 milhões movimentados nos últimos três anos.
Entre as provas apresentadas para sustentar os pedidos de busca da operação contra Flávio e ex-assessores, os promotores do MP-RJ identificaram 483 depósitos de pelo menos 13 ex-assessores na conta bancária de Queiroz, por transferência, cheque ou dinheiro em espécie, num total de R$ 2 milhões. 
A reportagem ainda destaca que, ao deferir os pedidos do MP para realizar as buscas contra Flávio e ex-assessores, o juiz da 27ª Vara Criminal da Comarca do Rio afirmou que “há indícios de que houve a formação de uma organização com alto grau de permanência e estabilidade, composta por dezenas de assessores da Alerj, nomeados por Flávio Bolsonaro, para a prática de crimes de peculato (desvio de dinheiro público) e lavagem de dinheiro”.


Queiroz estava escondido em imóvel de advogado de Flávio Bolsonaro (VÍDEO)


Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz estava em um imóvel de Frederick Wassef, advogado do parlamentar. Investigadores apuram um esquema de corrupção na Alerj. De acordo com o antigo Coaf, foram identificadas operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Casa
Frederick Wassef, Fabricio Queiroz circulado em vermelho e Flávio Bolsonaro
Frederick Wassef, Fabricio Queiroz circulado em vermelho e Flávio Bolsonaro (Foto: Reprodução | Ag. Senado)

247 - Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz estava em um imóvel de Frederick Wassef, advogado do parlamentar, e foi levado para unidade da Polícia Civil no Centro da capital paulista, onde deverá passar por exame de corpo de delito. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça do estado do Rio de Janeiro. Investigadores apuram um esquema de corrupção que aconteceu na Assembleia Legislativa do Rio - o parlamentar era deputado estadual.
A Polícia Civil e o MP-RJ cumprem também um mandado de busca e apreensão em uma casa que pertence a Jair Bolsonaro na Zona Norte do Rio e que foi seu comitê de campanha. Atualmente, quem mora na casa é Alessandra Esteves Marins, ligada ao gabinete do senador Flávio Bolsonaro
De acordo com um relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), foram identificadas operações bancárias suspeitas de 74 servidores e ex-servidores da Alerj. As investigações apontaram que o dinheiro usado para pagar funcionários na Alerj voltavam para os próprios deputados estaduais.
O Coaf identificou uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz, que ocorre entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.

TJ do Rio autoriza prisão de mulher de Fabrício Queiroz


Márcia Olveira de Aguiar, esposa de Fabrício Queiroz, constou como assessora de Flávio Bolsonaro entre 2007 e 2017; No mesmo período, porém, ela se descreveu como "cabeleireira"
Márcia Olveira de Aguia e Fabrício Queiroz
Márcia Olveira de Aguia e Fabrício Queiroz (Foto: Reprodução)

247 - O Ministério Público do Rio de Janeiro prendeu na manhã desta quinta-feira o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz. Além dele, o juiz Flávio Itabaiana Nicolau, da 27ª Vara Criminal do TJ do Rio,   expediu mandado de prisão contra a mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar. A informação é do jornal O Globo. 
O casal  e o senador são investigados pelo esquema da rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio. Queiroz foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo e deve vir para o Rio, onde é investigado. A operação denominada "Anjo" teve o apoio da Polícia Civil. O mandado de prisão contra Márcia está sendo cumprido com auxílio da Polícia Federal.
Márcia esteve no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio entre 2007 e 2017. Ela foi um dos sete parentes que Queiroz emplacou na estrutura do mandato de Flávio. Também foram lotados outros sete parentes dele no gabinete de Flávio desde 2007. Entre os parentes de Queiroz investigados junto com o casal estão ainda a enteada e duas filhas, uma delas é a Nahtalia Queiroz, conhecida por ser personal trainer.
Saiba mais 
O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz foi preso na manhã desta quinta-feira (18) em Atibaia (SP), no interior de São Paulo. Ele estava no imóvel de Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro. Policial Militar aposentado, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada "atípica", segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf).
O MP do Rio também cumpre mandados de busca e apreensão em diversos endereços da capital paulista e no Rio. No Rio, a Polícia Civil faz buscas em um imóvel que consta da relação de bens do presidente Jair Bolsonaro, em Bento Ribeiro.


Queiroz é preso no interior de São Paulo


O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz foi preso na manhã desta quinta-feira (18) em Atibaia (SP). Importante: ele foi preso numa casa que pertence a Frederick Wassef, advogado de Flávio
(Foto: Reprodução)

247 - O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz foi preso na manhã desta quinta-feira (18) em Atibaia (SP), no interior de São Paulo. Ele estava no imóvel de Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro. Policial Militar aposentado, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada "atípica", segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf).
O MP do Rio também cumpre mandados de busca e apreensão em diversos endereços da capital paulista e no Rio. No Rio, a Polícia Civil faz buscas em um imóvel que consta da relação de bens do presidente Jair Bolsonaro, em Bento Ribeiro.
A Justiça do Rio de Janeiro expediu o mandado de prisão no âmbito das investigações sobre um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) - o filho de Jair Bolsonaro era deputado estadual. A prisão foi feita numa operação da Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo.
Ainda segundo o Coaf, Queiroz movimentou R$ 7 milhões de 2014 a 2017.