quarta-feira, 13 de maio de 2020

Globo parte para o tudo ou nada contra Bolsonaro e diz que vídeo é confissão de crimes


Jornal O Globo, da família Marinho, parece estar fechado já com a "solução Mourão" e denuncia em editorial os crimes cometidos por Jair Bolsonaro. "Bolsonaro queria privatizar a PF", aponta o texto
(Foto: PR | Reprodução)

247 – O jornal O Globo, dos irmãos Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto Marinho, partiu com tudo para o Fora Bolsonaro, segundo demonstra editorial desta quarta-feira. "O vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, em que, segundo o ex-ministro Sergio Moro, o presidente Bolsonaro confirmou que faria tudo para substituir Maurício Valeixo na diretoria-geral da Polícia Federal, inclusive demitir o ministro da Justiça e Segurança Pública, superior hierárquico de Valeixo, era a peça final de um quebra-cabeça já conhecido no seu conteúdo. O relato público que Moro fez no dia 24, dos motivos de sua saída, sem responder a perguntas da imprensa, já trazia o entendimento de que o presidente queria ter na Polícia Federal, na cúpula e/ou na superintendência do Rio de Janeiro, pessoas com as quais ele pudesse obter informações e relatórios de inteligência, o que não é função da PF, uma polícia que trabalha em inquéritos instaurados pela Justiça. Bolsonaro queria privatizar a PF", aponta o texto.

'Vão cair do cavalo sobre o vídeo', diz Bolsonaro sobre reunião ministerial que pode levar a seu impeachment


Jair Bolsonaro manifestou-se mais uma vez sobre o vídeo da reunião ministerial na qual ele teria tentando assumir o controle da PF diante de todo o Ministério. Disse na manhã desta quarta-feira que "vão cair do cavalo" a respeito do conteúdo do vídeo
Presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada 12/05/2020
Presidente Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada 12/05/2020 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 - Jair Bolsonaro manifestou-se nesta quarta-feira (13) pela manhã, no Palácio da Alvorada, mais uma vez sobre o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril na qual teria tentado interferir na Polícia Federal, segundo acusação do ex-ministro Sergio Moro. A informação é do portal UOL 
"Vão cair do cavalo sobre o vídeo. Eu não falo polícia federal, não existe a palavra federal em todo o vídeo", alegou o presidente. "Não existe a palavra superintendência. Não existe a palavra investigação sobre filhos", continuou.
Durante a reunião, Jair Bolsonaro pronunciou palavrões nos momentos mais tensos em que fez ameaças a muitos dos presentes. Um desses momentos foi quando ameaçou demitir Moro para proteger seus filhos e amigos. 
Ao pronunciar essa e outras expressões chulas, Bolsonaro disse que, antes disso, trocaria todos da "segurança" do Rio. E ameaçou o então ministro da Justiça Sérgio Moro de demissão

Conselho Municipal do Fundeb toma posse para o biênio 2020/2022


A cerimônia foi realizada segunda-feira (11) por meio de videoconferência, em respeito à recomendação de distanciamento social feita pelas autoridades de saúde, devido à pandemia de Covid-19.

O prefeito Júnior da Femac deu posse, na segunda-feira (11), à tarde aos novos membros do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Conselho Municipal do Fundeb). A cerimônia foi realizada por meio de videoconferência, em respeito à recomendação de distanciamento social feita pelas autoridades de saúde, devido à pandemia de Covid-19.
Os 20 novos conselheiros, titulares e suplentes, foram eleitos entre os professores, diretores, técnicos administrativos, estudantes e pais de alunos da rede municipal de educação. Há também representantes do Conselho Tutelar, da Secretaria de Municipal da Fazenda e da Autarquia Municipal de Educação.  O mandato do grupo tem vigência de dois anos, até 30 de abril de 2022.
A principal atribuição do Conselho Municipal do Fundeb é acompanhar e supervisionar a transferência, a distribuição e a aplicação dos recursos do fundo na esfera municipal. “Eu desejo boas-vindas aos novos conselheiros e agradeço àqueles que estão encerrando o mandato. A contribuição de vocês é valiosa para a educação,” disse a secretária da pasta, Marli Fernandes.
Aproximadamente 12 mil crianças estão matriculadas atualmente na rede municipal de Apucarana. “É nosso dever garantir que elas recebam formação de qualidade, com as melhores oportunidades de aprendizado. O futuro delas e do município depende disso. Eu conto com a ajuda de cada um de vocês,” pediu o prefeito Júnior da Femac aos empossados.
Conselho Municipal do Fundeb

Biênio 2020/2022

Autarquia Municipal de Educação

Titular: Gisele Cristina Feskiu
Suplente: Ana Paula Cunha

Secretaria Municipal da Fazenda

Titular: Jacqueline Cristiane de Oliveira
Suplente: Carlos Alberto Popovitz

Professores de Escolas Municipais
Titular: Sandra Aparecida Marchetto
Suplente: Aline Pedersoli Rocha Pereira

Diretores de Escolas Municipais

Titular: Rosângela Carvalho de Araújo dos Reis
Suplente: Édna Aparecida Rosina Mansano

Técnicos Administrativos

Titular: Paulo Henrique da Silva Kazulle
Suplente: Cleiton Lucas de Mello Voznia

Pais de Alunos da Rede Municipal

Titular: Camila Costa de Oliveira
Suplente: Danielle Cristina Monteiro
Titular: Eunice Palma Lopes
Suplente: Tais Cristina dos Santos

Alunos da Rede Municipal

Titular: Nilza Feliciana Martins
Suplente: Cibele Lemes Pires
Titular: Daniel Garcia dos Santos
Suplente: Maria de Andrade Cardoso

Conselho Tutelar

Titular: Maria Luzinete Carvalho do Nascimento Pereira
Suplente: Amália Costa Bittencourt Zielonka de Mello




Movimento negro faz reflexão sobre o “13 de maio”


Macone afirma que a partir do fim da escravidão as pessoas negras foram jogadas à própria sorte e ainda hoje lutam por inserção social 
(Foto: PMA)

Impossibilitado de fazer um ato público em prevenção ao novo coronavírus (Covid-19), o Movimento Apucaranense da Consciência Negra (Macone), em conjunto com a Secretaria Municipal da Promoção Artística, Cultural e Turística (Promatur) e Pastoral Afro-brasileira da Diocese de Apucarana, divulgou nesta semana um manifesto impresso em alusão ao dia 13 de maio de 1.888, data que marca a sanção da chamada Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel, oficialmente Lei Imperial n.º 3.353, que foi um diploma legal que extinguiu a escravidão no Brasil.
Subscrito pelo diretor-geral do Macone, Carlos Alberto Figueiredo, o documento intitulado “Uma boa reflexão sobre o 13 de maio”, afirma que existem dois Brasis: “O Brasil ideal e o Brasil real, que é o Brasil excludente que deixa à margem mais da metade de sua população negra”.
Na avaliação do movimento negro apucaranense, a partir do fim da escravidão as pessoas negras foram jogadas à própria sorte. “Não deram nenhuma oportunidade de vida humana digna. Faltou criar condições para mais de 700 mil negros do Brasil, como por exemplo inserção dessa população no mercado de trabalho formal, acesso à moradia digna, segurança e à educação”, diz trecho do documento.
Segundo frisa Figueiredo, o “13 de maio” serve para relembrar que a comunidade negra no Brasil deve seguir lutando por inclusão social. “Também na economia, mercado de trabalho. É uma data de reflexão e denúncia contra o racismo, preconceito, discriminação, xenofobia, a pobreza e a falta de oportunidade”, assinala o diretor-geral do Macone, frisando que os negros são ainda minoria no ensino superior, na publicidade, na literatura, no cinema e na ciência. “No entanto, sabemos muito bem que não é possível falar do Brasil sem mencionarmos a importância do povo negro e dos povos indígenas na sua construção”, afirma.
O documento também traz estatísticas nacionais que retratam as dificuldades que a comunidade negra enfrenta no país. “Na educação, a chance do negro ser analfabeto é cinco vezes maior do que a de um branco, 70% das pessoas negras vivem em extrema-pobreza, quase 40% dos negros que vivem em áreas urbanas não possuem saneamento básico e 70% das pessoas que dependem do SUS são negras. Em 10 anos, os homicídios de mulheres brancas caíram, já das negras, aumentaram”, cita o manifesto assinado pelo diretor-geral do Macone, Carlos Alberto Figueiredo. Segundo ele, a comunidade negra busca maior representatividade também nos três poderes da república. “Hoje olhamos o “13 de maio” como uma data para enaltecermos o protagonismo de negros e negras em sua libertação”, diz o manifesto.


Apucarana acumula 525 casos de dengue


Município está posicionado entre Londrina e Maringá que estão, respectivamente, com 13.626 e 6.763 casos 

A secretaria de Estado da Saúde incluiu ontem (12) Apucarana entre mais de duzentos municípios que já haviam sido considerados em situação de epidemia da dengue. O boletim da pasta divulgado nesta terça-feira (12) aponta o município com 525 casos da doença e outros 303 em investigação.
Para se configurar uma epidemia de dengue, é necessário ter mais de 300 casos da doença por 100 mil habitantes. Com uma população estimada de 134.996 pessoas, Apucarana acaba de ultrapassar o índice para o município entrar situação de epidemia da dengue mas, felizmente, não registrou óbitos.
Entre as 8 regiões em que a cidade é dividida para monitorar e registrar os casos da dengue, as três com maior número de casos ficam em áreas anexas às saídas para Londrina e Maringá.  Com 74 pessoas confirmadas com a doença, a região do Jardim Ponta Grossa, Jardim Diamantina, Jardim Mercadante, Jardim do Vale, Vila Nakayama Kaori, Núcleo Habitacional Marcos Freire, Jardim Planalto, Núcleo Mathias Hoffman, Jardim Ouro Verde, Jardim Alvorada e Jardim Ouro Fino e Jardim Vale Verde lideram a estatística.
Logo depois vem a região Parque Bela Vista e Jardim Novo Horizonte com 29 casos, e em seguida o Distrito do Pirapó, com 19 casos e a Vila Reis, com 17 casos.
O diretor presidente da Autarquia Municipal da Saúde (AMS), Roberto Kaneta, observa há ocorrência de casos da dengue em todas as regiões da cidade. “Por isso, a população de uma forma geral precisa ajudar saúde pública a combater a doença, deixando seus quintais livres de criadouros do mosquito Aedes Aegypti, ou seja recipientes de acumulam água parada”, diz Kaneta.
De acordo com Kaneta, enquanto aguarda uma resposta a solicitação do município para Secretaria de Estado da Saúde realizar destinar um caminhão do Fumacê na cidade, a aplicação de inseticida que mata os mosquitos Aedes  está sendo realizada com uma bomba costal, realizando a aplicação do inseticida em áreas com maior incidência de casos.
O prefeito Junior da Femac diz que paralelamente ao enfrentamento do Covid-19, a saúde pública do município mantém diariamente uma força tarefa para combater a dengue. “As vistorias domiciliares pelos agentes de endemias se mantiveram ininterruptamente, com ações se estendendo inclusive nos finais de semana. Reitero meu apelo para que os apucaranenses nos ajude a eliminar os criadouros do Aedes Egypti e evitar que mais pessoas sejam acometidas por essa doença. Juntos podemos fazer a diferença”, conclama Junior da Femac.
O boletim semanal da dengue aponta 167.707 mil casos confirmados da doença no Estado, com 10.289 casos a mais que a publicação anterior, que trazia 157.418 mil confirmações.
O informe publicado nesta terça-feira (12) pela Secretaria da Saúde do Paraná também confirma dez óbitos por dengue. As mortes ocorreram entre os meses de fevereiro e abril e estavam em processo de investigação.
228 municípios estão em situação de epidemia; entraram para esta relação às cidades de Apucarana, Congoinhas, Planalto, Jundiaí do Sul e Foz do Jordão. Todos apresentam taxa de incidência proporcional acima de 300 casos por 100 mil habitantes
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, enfatiza a necessidade da população mesmo em período de enfrentamento da Covid-19, não descuidar da dengue.
O monitoramento deste período epidemiológico da dengue começou em julho de 2019 e segue até julho deste ano. Da semana anterior para esta, o total de casos confirmados aumentou em 10,78%, com 15.320 casos a mais.


Revitalização de lagoa abre espaço para nova área de lazer em Apucarana


O serviço de limpeza, que consiste na remoção das taboas, é coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e deve ser concluído até sexta-feira
(Foto: PMA)

A Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Apucarana conclui até esta sexta-feira a limpeza de uma lagoa formada pelos córregos Tarumã e Ouro Fino, entre o Jardim Ponta Grossa e o Núcleo Habitacional Dom Romeu Alberti. Nos últimos meses, toneladas de material orgânico foram removidas por equipes do município, em conjunto com uma empresa contratada, possibilitando a prefeitura avançar no desenvolvimento de um projeto de revitalização visando transformar o local em uma nova área de lazer para a população.
“A retirada das taboas revelou a real beleza deste espaço que, com os investimentos que vamos viabilizar, vai certamente dar origem a um novo cartão postal da região”, assinala o prefeito Júnior da Femac.
Além de prejudicar a qualidade da água ao absorver muito nitrogênio, o excesso de taboas favorecia o acúmulo de lixo. “Hoje o visual é outro, totalmente diferente, com destaque ao belo espelho d’água”, ilustra o prefeito. “Agora, com a conclusão da limpeza da lagoa, seguimos revitalizando toda esta área, onde iremos executar um projeto paisagístico e de urbanização que vai unir preservação do meio ambiente e opções de lazer para a população, com plantio de grama, iluminação, instalação de mesas, bancos e parque infantil”, revela o prefeito Júnior da Femac, lembrando que a região já foi muito valorizada pela gestão Beto Preto com diversas obras, entre elas no sistema de mobilidade com a viabilização de um grande projeto dentro do Programa Interbairros.
O serviço de limpeza, que teve início em janeiro, é coordenado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. “É um trabalho executado em parceria com uma empresa. A prefeitura contratou os serviços de maquinário e entrou com a parte de transporte do material, que está sendo depositado em um terreno da prefeitura que fica bem próximo. Por se tratar de matéria orgânica, não há nenhum problema ambiental”, diz Sérgio Bobig, secretário Municipal de Meio Ambiente. Ele relata que a limpeza da lagoa envolveu 3 mil viagens de caminhões e o investimento no serviço é de R$20 mil.
Com a retirada das taboas, assinala o secretário, a água já ganhou em qualidade beneficiando a fauna. “Todo este trabalho é feito com muito cuidado, pois existem espécies animais vivendo por lá. Além de não afetar, esta limpeza está sendo benéfica pois o acúmulo de material orgânico no nível encontrado, absorvia muito nitrogênio da água, prejudicando principalmente a vida aquática”, observa Bobig.
O secretário lembra que paralelo à limpeza, a prefeitura promoveu ação de repovoamento da lagoa com espécies nativas. “Foram soltos 50 mil alevinos das espécies lambari (medindo entre 4 e 6 centímetros), pacu, jundiá e piauçu (medindo entre 5 e 8 centímetros)”, informa Bobig.


Apucarana repassa mudas de citros a produtores rurais do “Terra Forte”


O Município adquiriu 2 mil mudas de limão taiti e tangerina montenegrina, que serão repassadas a 25 produtores.
(Foto: PMA)

A Prefeitura de Apucarana está introduzindo os citros na fruticultura, através do Programa Terra Forte.  Além das dez variedades já implantadas, a Secretaria Municipal de Agricultura começou nesta terça-feira (12/05) a distribuição de mudas de limão taiti e de tangerina montenegrina.
De acordo com o prefeito de Apucarana, Junior da Femac, o Município adquiriu mil mudas de cada uma das variedades, que serão repassadas a 25 produtores. “Neste período de pandemia os agricultores possuem um papel fundamental, que é garantir a produção de alimentos. É um trabalho que não pode parar e por isso reforçamos o apoio aos pequenos produtores”, assinala Junior da Femac.
O prefeito lembra que desde 2014 já foram implantadas dez variedades de frutas: maracujá, banana, goiaba, uva, morango, caqui, manga, abacate, atemóia e figo. “De acordo com o programa, no momento do plantio os produtores recebem as mudas e insumos para fertilização do solo gratuitamente e só pagam quando as plantas entram na fase de produção. Desde o início do programa já recebemos 166 toneladas de frutas como pagamento pelo incentivo e, somente neste período de pandemia, foram cinco toneladas que foram encaminhadas para entidades sociais”, frisa Junior da Femac.
As mudas repassadas dentro do Programa Terra Forte beneficiam agricultores familiares cadastrados que, posteriormente, vão pagar o valor proporcionalmente em frutas que são destinadas à merenda escolar e entidades sociais.
O secretário de Agricultura, José Luiz Porto, afirma que a expansão da iniciativa está ocorrendo gradativamente, pois o cultivo de citros é mais complexo e exige cuidados redobrados pois são variedades mais suscetíveis a doenças. “Para iniciar com os citros, o Terra Forte firmou uma parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Técnicos da Adapar acompanharam todo o processo de compra, bem como a entrega das mudas”, observa Porto.
Por recomendação da Adapar, continua Porto, o Município adquiriu mudas diferenciadas. “Além de selecionadas e certificadas pelo Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem), a Adapar recomendou que as mudas fossem enxertadas em cavalo trifoliata, que é mais resistente a doenças”, reitera Porto, afirmando que a escolha pela tangerina montenegrina foi estratégica. “A produção ocorre tardiamente, ou seja, é uma opção interessante de mercado pois, quando os demais citros não estiverem mais disponíveis, essa variedade poderá ser ofertada aos consumidores”, completa Porto.
O secretário de Agricultura informa ainda que, para evitar aglomeração, as mudas estão sendo entregues diretamente nas propriedades. “Esse trabalho está sendo conduzido pelo engenheiro agrônomo André Maller e pelo técnico agrícola Luiz de Faveri. Neste momento, os produtores receberão as mudas sem precisar entrar com nenhum valor financeiro e iniciarão o pagamento somente daqui a quatro anos, quando as frutíferas começarão a produzir”, reforça Porto.