terça-feira, 31 de março de 2020

OMS desmente Bolsonaro e nega ter sido contra medidas de isolamento


Em mais um vexame internacional, a OMS desmentiu Jair Bolsonaro que espalhou nas redes sociais um vídeo editado com a fala do diretor-geral do órgão, Tedros Adhanom, para afirmar que a entidade mudou de posição e está ao seu lado na defesa do fim do isolamento social
Tedros Adhanom Ghebreyesus e Jair Bolsonaro
Tedros Adhanom Ghebreyesus e Jair Bolsonaro (Foto: Reuters)

247 - A Organização Mundial da Saúde (OMS) rebateu a fake news propagada por Jair Bolsonaro, que espalhou nas redes sociais um vídeo editado com a fala do diretor-geral do órgão, Tedros Adhanom, para afirmar que a entidade mudou de posição e está ao seu lado na defesa do fim do isolamento social e no retorno ao trabalho para assegurar a renda das populações.

Coronavírus: Paraná confirma 25 novos casos em 24 horas e total vai a 185

Foto: Josué Damacena/IOC Fiocruz)


Dados do boletim do coronavírus da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmam 25 novos casos da doença no Paraná. 14 mulheres e 11 homens com idades entre 28 e 72 anos tiveram resultado positivo para Covid-19 nesta terça-feira (31).
Os novos pacientes residem em Curitiba (10), Cascavel (2), Lapa (1), Vere (1), Quatro Barras (1), Telêmaco Borba (1), Campo Mourão (1), Maringá (1), Pinhais (1), São José dos Pinhais (2), Londrina (2), Francisco Beltrão (1) e Niterói (1) - fora do Estado.
O Estado tem agora 185 casos confirmados – destes, três óbitos –, 2.960 descartados e 521 em investigação.
Fonte: Bem Paraná

Templos e igrejas podem abrir, mas só para atendimento individual, diz governo do PR

Segundo governo, apesar de autorização para abertura, igrejas e templos devem priorizar meios virtuais
Segundo governo, apesar de autorização para abertura, igrejas e templos devem priorizar meios virtuais (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)


O governo do Estado anunciou hoje uma atualização do decreto baixado na segunda-feira (30), que inclui templos religiosos e igrejas entre as atividades essenciais que podem continuar funcionando durante o período de isolamento social motivado pela pandemia do coronavírus. No novo texto, o governo esclarece que atividades religiosas de qualquer natureza estão permitidas, mas desde que sejam realizadas por meio de aconselhamento individual, a fim de evitar aglomerações.
Ainda segundo o governo, a medida não restringe a abertura de igrejas e templos, mas recomenda a adoção de meios virtuais nos casos de reunião coletiva. Os atos religiosos, determina o decreto, devem seguir as orientações da Secretaria de Estado da Saúde e do Ministério da Saúde.
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PT: ‘1964 lembrar para nunca mais repetir’


Ditadura assassina

O Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou nota nesta tarde de terça-feira (31) sobre o golpe militar de 1964 que iniciou a implantação da ditadura militar, o regime antidemocrático durou 21 anos.
Segundo o PT, “o golpe contra o governo constitucional do presidente João Goulart foi o primeiro passo de uma ditadura militar que prendeu, torturou e assassinou; que se impôs ao país por meio de censura, espionagem, intimidação e terror”.
“Por mais de duas décadas o povo brasileiro foi submetido a um processo brutal de arrocho dos salários, de expulsão da terra e urbanização em condições subhumanas, de repressão aos trabalhadores do campo e da cidade”, diz um trecho da nota.
Leia a íntegra da nota do PT: Lembrar 1964 para nunca mais repetir
A ditadura tem de ser lembrada, sim, pelo que ela verdadeiramente foi: o mais longo período de violência contra as liberdades democráticas e contra o povo brasileiro em todas as dimensões
31 de Março é uma data nefasta na História do Brasil, que deve ser recordada para sempre como o trágico episódio que foi para a democracia, a liberdade e a vida do povo brasileiro.
O golpe contra o governo constitucional do presidente João Goulart foi o primeiro passo de uma ditadura militar que prendeu, torturou e assassinou; que se impôs ao país por meio de censura, espionagem, intimidação e terror.
Por mais de duas décadas o povo brasileiro foi submetido a um processo brutal de arrocho dos salários, de expulsão da terra e urbanização em condições subhumanas, de repressão aos trabalhadores do campo e da cidade.
O Brasil tornou-se, nesse período, campeão mundial dos acidentes de trabalho, da morte por epidemias e pela subnutrição, cenário de um milagre econômico às avessas que resultou em concentração de renda e exclusão social.
Não há o que celebrar nesta data, nem mesmo por aqueles que, na falta de argumentos críveis, apegam-se à falácia de que a ditadura teria evitado o comunismo ou qualquer outro fantasma de sua visão autoritária.
O que o Brasil precisa evitar neste momento, com o engajamento de todos, inclusive das Forças Armadas, é a aposta no caos que o pior presidente da República de todos os tempos está lançando, ao investir contra a saúde da população e a vida das pessoas em meio à crise do coronavírus.
A redemocratização do Brasil custou a destruição de famílias inteiras e a vida de incontáveis brasileiros e brasileiras, que não merecem ser violentados mais uma vez.

A ditadura tem de ser lembrada, sim, pelo que ela verdadeiramente foi: o mais longo período de violência contra as liberdades democráticas e contra o povo brasileiro em todas as dimensões.
Tem de ser lembrada sempre, para que nunca mais se repita.
GLEISI HOFFMANN, presidenta nacional do PT


ÊNIO VERRI, líder do PT na Câmara dos Deputados

ROGÉRIO CARVALHO, líder do PT no Senado


Fonte: Blog do Esmael

Governo amplia serviços essenciais no Paraná e inclui missas e cultos; veja a lista

Foto: Franklin de Freitas)


Um novo decreto emitido pelo Governo do Estado nesta segunda-feira (30) amplia a lista de atividades consideradas essenciais e que podem continuar funcionando normalmente. Agora, elas passam de 33 para 40 setores, basicamente serviços de interesse público.
A publicação do decreto amplia a autorização de funcionamento para serviços de crédito e renegociação de crédito dos agentes financeiros integrantes do Sistema Paranaense de Fomento; fiscalização do trabalho; atividades de pesquisa, científicas, laboratoriais ou similares relacionadas com a pandemia do coronavírus; atividades de representação judicial e extrajudicial, assessoria e consultoria jurídicas exercidas pelas advocacias públicas, relacionadas à prestação regular e tempestiva dos serviços públicos; atividades religiosas de qualquer natureza, seguindo as orientações da Secretaria de Estado da Saúde e Ministério da Saúde; produção distribuição e comercialização de produtos de higiene pessoal e de ambientes; serviços de lavanderia hospitalar e industrial.
Veja todas áreas consideradas serviços e atividades essenciais pelo Estado e que não podem ser interrompidos:
- captação, tratamento e distribuição de água;
- assistência médica e hospitalar;
- assistência veterinária;
- produção, distribuição e comercialização de medicamentos para uso humano e veterinário e produtos odonto-médico-hospitalares, inclusive na modalidade de entrega delivery e similares;
- produção, distribuição e comercialização de alimentos para uso humano e animal, inclusive na modalidade de entrega delivery e similares, ainda que localizados em rodovias;
- agropecuários para manter o abastecimento de insumos e alimentos necessários à manutenção da vida animal;
- funerários;
- transporte coletivo, inclusive serviços de táxi e transporte remunerado privado individual de passageiros;
- fretamento para transporte de funcionários de empresas e indústrias cuja atividade esteja autorizada ao funcionamento;
- transporte de profissionais dos serviços considerados essenciais à saúde e coleta de lixo;
- captação e tratamento de esgoto e lixo;
- telecomunicações;
- guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;
- processamento de dados ligados a serviços essenciais;
- imprensa;
- segurança privada;
- transporte e entrega de cargas em geral;
- serviço postal e o correio aéreo nacional;
- controle de tráfego aéreo e navegação aérea;
- serviços de pagamento, de crédito e de saque e aporte prestados pelas instituições supervisionadas pelo Banco Central, incluindo lotéricas;
- atividades médico-periciais relacionadas com a seguridade social;
- atividades médico-periciais relacionadas com a caracterização do impedimento físico, mental, intelectual ou sensorial da pessoa com deficiência, por meio da integração de equipes multiprofissionais e interdisciplinares, para fins de reconhecimento de direitos previstos no Estatuto da Pessoa com Deficiência;
- outras prestações médico-periciais da carreira de Perito Médico, indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade;
- setores industrial e da construção civil, em geral;
- geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, incluindo o fornecimento de suprimentos para o funcionamento e manutenção das centrais geradoras e dos sistemas de transmissão e distribuição de energia; além de produção, distribuição, transporte e comercialização de gás natural;
- iluminação pública;
- Produção, distribuição e comercialização de combustíveis, gás liquefeito de petróleo e demais derivados do petróleo, bem como a produção de petróleo;
- vigilância e certificações sanitárias e fitossanitárias;
- prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais e de doença dos animais;
- inspeção de alimentos, produtos e derivados de origem animal e vegetal;
- vigilância agropecuária;
- produção e distribuição de numerário à população e manutenção da infraestrutura tecnológica necessária do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Pagamentos Brasileiro;
- serviços de manutenção, assistência e comercialização de peças de veículo automotor terrestre, incluindo bicicletas;
-serviços de crédito e renegociação de crédito dos agentes financeiros integrantes do Sistema Paranaense de Fomento; fiscalização do trabalho;
- atividades de pesquisa, científicas, laboratoriais ou similares relacionadas com a pandemia do coronavírus;
- atividades de representação judicial e extrajudicial, assessoria e consultoria jurídicas exercidas pelas advocacias públicas, relacionadas à prestação regular e tempestiva dos serviços públicos;
- atividades religiosas de qualquer natureza, seguindo as orientações da Secretaria de Estado da Saúde e Ministério da Saúde;
- produção distribuição e comercialização de produtos de higiene pessoal e de ambientes;
- serviços de lavanderia hospitalar e industrial;


Confiança do empresário atinge menor nível desde setembro de 2017


O Índice de Confiança Empresarial (ICE), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 6,5 pontos de fevereiro para março deste ano. Foi a maior queda desde a recessão de 2008/2009
Rio de Janeiro - Setores do comércio fechados durante o período de isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Rio de Janeiro - Setores do comércio fechados durante o período de isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro
O Índice de Confiança Empresarial (ICE), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 6,5 pontos de fevereiro para março deste ano. Foi a maior queda desde a recessão de 2008/2009. Com o resultado, o indicador chegou a 89,5 pontos, em uma escala de zero a 200, o menor nível desde setembro de 2017 (88,5 pontos).
A média do primeiro trimestre deste ano fechou 1,1 ponto inferior à média do trimestre anterior. Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 2,2 pontos e inverteu a tendência ascendente iniciada em agosto do ano passado.
Em março, o Índice da Situação Atual, que mede a confiança no momento presente, recuou 0,8 ponto e passou para 91,7. Já o Índice de Expectativas, que mede a opinião dos empresários sobre o futuro, caiu 14,9 pontos, a maior queda desde outubro de 2008, passando de 102,6, zona de neutralidade, para 87,7 pontos, área de pessimismo.
Segundo o pesquisador da FGV Rodolpho Tobler, a confiança do empresário brasileiro sofreu impacto significativo pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Houve piora em todos os setores, especialmente no comércio (11,7 pontos) e nos serviços (11,6 pontos). A indústria caiu 3,9 pontos e a construção, 2 pontos.
Brasil 247 quer a sua ajuda para tomar decisões importantes. Participe da pesquisa


Taxa de desemprego avança para 11,6% no Brasil


O desemprego no Brasil atinge 12,3 milhões de pessoas diretamente. Cerca de 38 milhões de trabalhadores estão na informalidade, sem registro na carteira ou em qualquer outro documento equivalente
Carteira de Trabalho
Carteira de Trabalho (Foto: Agencia Brasil)

247 - A taxa de desemprego no Brasil subiu para 11,6% no trimestre que se encerrou no mês de fevereiro, segundo informação do IBGE desta terça-feira (31). 
Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) revelam que 11,2% dos brasileiros estavam desempregados no trimestre anterior, designado para a comparação. A reportagem é do jornal O Globo.    
A informalidade atingiu 40,6%, correspondendo ao número de 38 milhões de brasileiros que têm alguma forma de trabalho sem registro na carteira ou por documentação equivalente. Os desempregados são 12,3 milhões de pessoas no país. 


Senado quer aumentar “coronavoucher” para R$ 1,5 mil

Sessão solene do Congresso Nacional destinada a inaugurar a 2ª Sessão Legislativa Ordinária da 56ª Legislatura.  Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Randolfe Rodrigues é o autor do projeto, que será votado em sessão deliberativa remota Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado



O plenário do Senado Federal votará nesta terça-feira (31/03) o Projeto de Lei 873/2020, da Renda Básica de Cidadania Emergencial, que prevê ampliar o chamado coronavoucher de até R$ 1,2 mil para até R$ 1,5 mil, além de incluir também pais chefes de família. A proposta tem validade de seis meses, prorrogáveis até o fim da pandemia do coronavírus.
De relatoria do senador Esperidião Amin (PP-SC), o substitutivo que será analisado virtualmente inclui na lista de beneficiários taxistas, motoristas de aplicativo de trânsito e pescadores artesanais. Se aprovado, seguirá para análise da Câmara dos Deputados.
Segundo o projeto, os beneficiários do programa Bolsa Família receberão um auxílio extraordinário de, no mínimo, R$ 300 mensais por pessoa. O valor máximo que pode ser recebido por família será de R$ 1,5 mil, que pode ser aumentado pelo Executivo federal.
Entre quem poderá receber o benefício estão todas as pessoas listadas no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) e seus dependentes, com renda familiar per capita inferior a três salários mínimos e que não sejam beneficiários do Bolsa Família.
Líderes do Senado entraram em um acordo na manhã desta segunda acerca do projeto, antes da votação do Projeto de Lei 1.066/2020, que aprovou o coronavoucher de R$ 600. Eles se reúnem novamente nesta terça, às 10h, para terminar de discutir o texto e definir a pauta do dia.
Parlamentares decidiram votar pelo coronavoucher sem alterações para dar celeridade ao pagamento do benefício. Por isso, aproveitaram o projeto 873/2020 para propor modificações ao texto que foi aprovado. Os novos pontos que ampliaram o grupo de vulneráveis foram pensados junto à sociedade civil.
Essa não foi a primeira vez que o Senado optou por apresentar uma proposta paralela à original para garantir urgência na execução da matéria. Na época da reforma da Previdência, senadores elaboraram a “PEC paralela”, que inclusive alterava o projeto aprovado.
“Pague o dinheiro, Bolsonaro”
Em coletiva de imprensa realizada nesta tarde, os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) cobraram do governo a sanção urgente do coronavoucher e medidas para colocá-la em prática. “Pague o dinheiro, Bolsonaro”, afirmaram. “O governo têm condições que pagar o benefício com a estrutura que já tem”, reforçaram.
Conheça mais detalhes da proposta:
Amplia o limite máximo de R$ 1,2 mil para R$ 1,5 mil;
Amplia o prazo de três prestações mensais prorrogáveis para seis prestações mensais prorrogáveis;
Retira o limite de rendimentos tributáveis de até R$ 28.559,70 em 2018 para receber o auxílio emergencial; e
Inclui na lista de beneficiários, profissionais como taxistas, motoristas de aplicativo e pescadores artesanais, entre outras possibilidades.
Fonte: Metrópoles


Bolsonaro se baseia em fake news para acusar governadores de inflarem dados sobre mortes por coronavírus


Em entrevista a um canal de TV, Jair Bolsonaro usa como argumento para “provar” que há exagero na divulgação de informações sobre mortes por coronavírus o caso do falecimento de um borracheiro em Pernambuco, óbito falsamente causado por coronavírus
(Foto: Reuters)

247 - Jair Bolsonaro endossou uma notícia falsa que circulou nas redes sociais no fim de semana, segundo a qual um borracheiro que teria morrido em um acidente de trabalho em Pernambuco e teve seu óbito registrado como causado pela covid-19.
O caso foi utilizado para fortalecer a tese defendida por Bolsonaro de que alguns estados estariam supernotificando as mortes causadas pela nova doença para justificar suas ações restritivas contra a pandemia.
"Já começam aparecer mortes por outras causas que estão colocando na conta do coronavírus. Eu vou dar um exemplo do que aconteceu no fim de semana em Pernambuco", disse Bolsonaro em entrevista, informa o jornalista Ricardo Della Coletta.


Ex-diretor da Band faz agressões racistas à jornalista Maju Coutinho: 'Só está lá por causa da cor'


O empresário e ex-diretor da Band Rodrigo Branco fez ataques racistas contra Thelminha, do 'BBB', e contra a jornalista e apresentadora do 'Jornal Hoje', Maju Coutinho
Rodigo Branco e Maju Coutinho
Rodrigo Branco e Maju Coutinho (Foto: Reprodução | TV Globo)

247 - Rodrigo Branco ex-diretor da Band e empresário, fez atauqes racistas contra à jornalista e apresentadora do 'Jornal Hoje', Maju Coutinho e Thelminha, do 'BBB'. As informações são da colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia.

Bolsonaro é um vilão internacional e a pedra no caminho do combate ao coronavírus no Brasil, aponta Estadão em editorial


Jornal paulista diz que agora ele só governa para seus fanáticos devotos e chega bem perto de abraçar o impeachment, ou seja, a remoção desta 'pedra no caminho'
Jair Bolsonaro durante coletiva de imprensa sobre o coronavírus
Jair Bolsonaro durante coletiva de imprensa sobre o coronavírus (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 – A irresponsabilidade de Jair Bolsonaro levou o jornal Estado de S. Paulo a praticamente abraçar seu impeachment, no editorial A pedra no caminho, publicado nesta terça-feira. "Bolsonaro, graças a seu comportamento irresponsável, começa a conquistar um lugar jamais ocupado por um presidente brasileiro – o de vilão internacional. Nem mesmo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, idolatrado por Bolsonaro, persistiu em sua costumeira arrogância diante do avanço dramático da epidemia, rendendo-se à necessidade de prorrogar o isolamento social, mesmo ante o colossal custo econômico dessa medida", aponta o texto.