terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Senador pede quebra de sigilos bancário, telefônico e de redes de Hans River


O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) protocolou nesta terça, 18, na CPMI das Fake News um requerimento pedindo a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático do CNPJ associado de Hans River do Rio Nascimento. Durante sua fala aos parlamentares na semana passada, o depoente insultou a repórter Patrícia Campos Mello, do jornal Folha de S. Paulo, que revelou em 2018 a contratação de empresas, entre elas a Yacows, da qual Hans era funcionário, para disparar ilegalmente mensagens em massa pelo WhatsApp para benefícios políticos. Confira aqui.
River disse que a repórter havia se insinuado para ele em troca de uma reportagem sobre o uso de disparos de mensagens na campanha eleitoral.
As declarações foram contestadas em mensagens de texto e em áudios divulgados pela Folha de S. Paulo e foram repudiadas por advogados e intelectuais.
"O acesso a dados sigilosos da empresa individual da testemunha constitui, ao lado dos dados da própria pessoa física, o principal meio para esclarecimento das reais condições e circunstâncias em que se deram as tratativas com a jornalista da Folha de S. Paulo", diz o senador no pedido à CPI.
Fonte: Bem Paraná com informações do Estadão conteúdo


Apucarana convoca aprovados em concurso público


O edital já foi publicado em Diário Oficial e está disponível no site oficial do Município (www.apucarana.pr.gov.br), no link “Concursos”
(Foto: PMA/Arquivo)
A Prefeitura de Apucarana realiza o chamamento de 30 candidatos aprovados no concurso público 001/2017. O edital já foi publicado em Diário Oficial e está disponível no site oficial do Município (www.apucarana.pr.gov.br), no link “Concursos”.
Estão sendo convocados para assumirem suas funções junto ao quadro permanente profissionais nas áreas da assistência social (classificados do 14º ao 17º lugar), psicologia (15º e 16º lugar), educação social (6º ao 8º lugar e o 1º na cota afrodescendente), analista programador (4º lugar), assistente administrativo (31º ao 36º lugar), agente de trânsito (15º ao 22º lugar e o 2º na cota afrodescentente), preparador de cadáveres (3º lugar), técnico em contabilidade (4º lugar), eletricista (1º lugar) e operador de máquinas (1º lugar).
Os convocados devem se apresentar nesta sexta-feira (21/02), às 9 horas, no Salão Nobre da Prefeitura de Apucarana, munidos de documentos exigidos no edital de convocação. Mais informações na Superintendência de Recursos Humanos pelo telefone 3422-4000.


“Nunca um presidente brasileiro foi tão vulgar”, diz editora do El País


"O ataque de Bolsonaro à repórter Patrícia Campos Mello vai ajudá-lo a definhar a partir de agora num Brasil onde 52% do eleitorado é feminino", escreve a jornalista Carla Jiménez, editora do El País Brasil. “Nunca um presidente brasileiro foi tão vulgar”
Nunca um presidente brasileiro foi tão vulgar.
Nunca um presidente brasileiro foi tão vulgar. (Foto: Brasil247 | ABr)
247 -  A jornalista Carla Jiménez, editora do El País Brasil, escreveu nesta terça-feira um contundente artigo sobre o ataque de Jair Bolsonaro, na manhã, a Patricia Campos Mello. "Nunca na democracia um chefe de Estado havia caído tão baixo apelando à vulgaridade para falsear a realidade. Quiçá no mundo. Nem Donald Trump chegou a tanto". Siga:

Deputadas preparam pedido de impeachment de Jair Bolsonaro


O Congresso finalmente decidiu se mexer depois de uma nova quebra de decoro de Jair Bolsonaro, que nesta manhã fez uma agressão de cunho sexual à jornalista Patrícia Campos Mello, que investiga o esquema de fake news de sua campanha; na tramitação do caso, todo o protagonismo será das mulheres
Jair Bolsonaro e Patricia Campos Mello
Jair Bolsonaro e Patricia Campos Mello (Foto: Marcos Corrêa/PR | Alice Vergueiro/Abraji)

247 - As principais deputadas e senadoras do Congresso Nacional estão reunidas neste momento discutindo o pedido de impeachment de Jair Bolsonaro, que será protocolado nos próximos dias e entregue ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O motivo: Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade ao quebrar o decoro do cargo, fazendo uma agressão de cunho sexual à jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, que investiga o esquema de fake news usado em sua campanha presidencial. Embora apoie o projeto neoliberal de Bolsonaro, a própria Folha de S. Paulo reconheceu, nesta terça-feira, que Bolsonaro ultrapassou todos os limites e quebrou o decoro.Leia:

Jornalistas reagem a Bolsonaro: basta


Jornalistas, dos mais variados veículos, reagiram a mais um ataque de Jair Bolsonaro, que insultou com insinuação sexual a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S.Paulo, por conta de reportagens da jornalista sobre o disparo em massa de fake news para favorecer o ocupante do Planalto. Os jornalistas repudiam a postura de Bolsonaro e exigem um basta aos ataques. Veja mais...
Jair Bolsonaro e Patricia Campos Mello
Jair Bolsonaro e Patricia Campos Mello (Foto: Carolina Antunes/PR | Rick Reinhard/Inter-American Dialogue)

247 - Jornalistas, dos mais variados veículos, reagiram ao insulto com insinuação sexual de Bolsonaro contra a jornalista Patrícia Campos Mello, na manhã desta terça-feira (18), durante coletiva no palácio do Planalto. "Ela [repórter] queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim [risos dele e dos demais]", disparou Bolsonaro

Bolsonaro revela preocupação com conteúdo dos celulares do miliciano Adriano


Em dois tweets na manhã desta terça-feira, Jair Bolsonaro revelou sua preocupação com uma perícia nos celulares do miliciano Adriano da Nóbrega revelar as ligações do miliciano com o clã
Jair Bolsonaro e Adriano Magalhães da Nóbrega
Jair Bolsonaro e Adriano Magalhães da Nóbrega (Foto: Alan Santos/PR | Reprodução)

247 - Jair  Bolsonaro demonstrou na manhã desta terça-feira (18) sua preocupação com a perícia nos celulares do miliciano Adriano da Nóbrega. Num tweet, usou a surrada estratégia de se antecipar para tentar escapar do que considera inevitável: "quem fará a perícia nos telefones do Adriano? Poderiam forjar trocas de mensagens e áudios recebidos? Inocentes seriam acusados do crime?".
No tweet, Bolsonaro trata o miliciano com intimidade, escrevendo sobre "telefones do Adriano", numa referência que desnuda sua relação. Aqui.


Bolsonaro insulta repórter da Folha com insinuação sexual


Jair Bolsonaro insultou com insinuação sexual a jornalista Patricia Campos Mello, da Folha de S.Paulo, por causa de reportagens sobre o disparo em massa de fake news no WhatsApp para favorecer o ocupante do Planalto. "Ela [repórter] queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim [risos dele e dos demais]", disse
Jair Bolsonaro e Patricia Campos Mello
Jair Bolsonaro e Patricia Campos Mello (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Alice Vergueiro/Abraji)

247 - Jair Bolsonaro insultou nesta terça-feira (18) com insinuação sexual a jornalista Patricia Campos Mello, do jornal Folha de S.Paulo, por causa de reportagens sobre o disparo em massa de fake news no WhatsApp para favorecer o ocupante do Planalto. "Olha a jornalista da Folha de S.Paulo. Tem mais um vídeo dela aí. Não vou falar aqui porque tem senhoras aqui do lado. Ela falando: 'Eu sou (...) do PT', certo? O depoimento do Hans River, foi final de 2018 para o Ministério Público, ele diz do assédio da jornalista em cima dele", afirmou Bolsonaro, para em seguida, aos risos, fazer o insulto com insinuação sexual. Confira:

ELEIÇÕES 2020: Fim das coligações pode provocar recorde de candidatos a vereador em Apucarana


Com aprovação da reforma política pelo Congresso, em 2017, a partir deste ano não tem mais coligações nas eleições proporcionais. Agora, para eleger um vereador cada partido terá que formar sua própria chapa de candidatos e alcançar o quociente eleitoral. Em Apucarana. Cada partido poderá lançar 16 candidatos, sendo 30% das vagas reservadas para candidaturas femininas.
Na eleição de 2016, 31 partidos por meio de coligações, lançaram 132 candidatos a uma vaga na Câmara. Se na eleição deste ano, os mesmos partidos decidirem lançar chapa completa de vereadores, o pleito poderá registrar cerca de 500 candidatos.

A eleição municipal deste ano trará uma mudança que promete provocar recorde de concorrentes à Câmara de Vereadores em Apucarana. Ocorre que a reforma política aprovada, em 2017, pelo Congresso, decretou o fim das coligações nas eleições proporcionais e passa a valer para o pleito deste ano. Com isso, para eleger um vereador, cada partido terá que formar sua própria chapa de candidatos e alcançar o quociente eleitoral. O quociente eleitoral é a divisão dos votos válidos pelo número de cadeiras em disputa. Além disso, pela cláusula de desempenho, contida nas regras, nenhum candidato se elege com menos de 10% do quociente eleitoral. Em Apucarana, cada partido poderá formar chapa com 16 concorrentes, sendo que 30% das vagas deverá ser reservada às candidaturas femininas.
Na eleição de 2016, 31 partidos, por meio de coligações, lançaram 132 candidatos à uma vaga na Câmara Municipal. Se na eleição deste ano as mesmas agremiações decidirem lançar chapa completa, o pleito poderá registar cerca de 500 candidatos. Se isso acontecer, dificilmente algum partido vai eleger mais do que um vereador.
Previsão do quociente eleitoral
De acordo com dados apurados no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Apucarana conta com 91.171 eleitores aptos a votar em outubro próximo.
Se o resultado das urnas repetirem os índices da eleição de 2016, com abstenção de 11%, votos em brancos de 5% e votos nulos de 7%, a quantidade de votos válidos pode ficar em torno de 71 mil e o quociente eleitoral ficando próximo de 6.5 mil. Assim, pode-se dizer que a cada 6,5 mil votos conquistados pela chapa, o partido elege um vereador, sempre o mais votado, desde que não seja inferior aos 10% do quociente, como determina a cláusula de desempenho.
Em 2016, Apucarana tinha 86.846 eleitores e o comparecimento foi 88,59% com 76.934 votantes. Na ocasião 4.278 (5,56%) votaram em branco e 5.781 (7,51%) anularam o voto. A quantidade de votos válidos (nominais + legendas) foi de 67.291 gerando um quociente eleitoral de 6.117 votos.
Partidos dos atuais vereadores poderão encontrar dificuldades na formação de chapas
Com a proliferação de candidaturas, os pretendentes podem enxergar uma chance real de eleição e, certamente vão fugir dos partidos com “figurão” na lista para buscar abrigo numa chapa de concorrentes com potencial semelhantes. Assim, pode ser que os partidos dos atuais vereadores, encontrem dificuldade na formação das suas chapas.
Os 20 mais votados em 2016
1º) Rodolfo Mota (PSD) = 3.565 votos
2º) Lucas Leugi (Rede) = 2.478
3º) Marcos da Vila Reis (PSD) = 2.209
4º) Sidrin do Trânsito (DEM) = 2.129
5º) Gentil de Freitas (PV) = 1.878
6º) Poim (PSB) = 1.867
7º) Mauro Bertoli (DEM) = 1.680
8º) Deco (PR) = 1.599
9º) Adan Lenharo (DEM) 1.439
10) Vladimir (PDT) = 1.371
11º) Carolina Scarpelini (DEM) 1.288
12º) Professor Edson (PPS) = 1.246
13º) Gabriel Caldeira (PSDB) = 1.232
14º) Márcia Sousa (PSD) = 1.219
15º) Tiãozinho (PP) = 1.217
16º) Eliana Rocha (PSC) = 1.212
17º) Prof. Molina (Rede) = 1.187
18º) Gilberto do Trânsito = 1.179
19º) Mário Felipe (PROS) = 1.117
20º) Dr. Michelin = 1.092

Oposição democrática e popular se une em defesa dos petroleiros em greve


Partidos de esquerda, de oposição ao governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro, dão firme apoio à greve dos petroleiros, que lutam há duas semanas por seus direitos e contra o desmonte da Petrobras
Petroleiros em greve
Petroleiros em greve (Foto: FUP)

247 - Partidos oposicionistas do campo democrático e popular se pronunciam em apoio à greve dos petroleiros que já está na sua segunda semana. 
Os petroleiros fazem uma greve, que pode se transformar no ponto de partida para uma ampla luta contra as privatizações e o entreguismo do governo Bolsonaro. O movimento contra as privatizações pode deslanchar depois do Carnaval, ainda mais se a greve se mantiver coesa e forte. 
Em nota, a direção nacional do Partido dos Trabalhadores destaca que "a política de deliberada destruição da Petrobras só interessa aos concorrentes estrangeiros da empresa e aos inimigos do desenvolvimento soberano do Brasil”. 
A presidente nacional do PT fez um apelo durante transmissão ao vivo pela internet por um amplo apoio à greve dos petroleiros. 
Também Guilherme Boulos, candidato a presidente da República em 2018, se manifestou a favor da greve e anunciou que participará na próxima quarta-feira (19) em um ato de apoio aos grevistas 
Por seu turno, o presidente do PDT, Carlos Lupi disse que a sigla jamais se afastará da defesa da Petrobras e classificou como crime de lesa-pátria a privatização da empresa. 
As informações são da Folha de S.Paulo.