Das 173
postagens denunciadas pela Corte, Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e
TikTok sinalizaram 21% como sendo de conteúdo enganoso e 13% foram retiradas de
circulação. 66% das postagens com informações falsas não receberam qualquer
tipo de sinalização ou punição
247 - As redes sociais ignoraram a maioria dos alertas
sobre fake news emitidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até p dia 5 de
dezembro. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, das 173 postagens denunciadas pela Corte, as plataformas
Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e TikTok sinalizaram 21% como sendo de
conteúdo enganoso e 13% foram retiradas de circulação. A maioria, 66%, não
recebeu qualquer tipo de sinalização ou punição.
A Corte Eleitoral
e as plataformas assinaram um acordo em setembro onde as redes se comprometiam
a adotar ações para combater a disseminação de fake news. Dentre os conteúdos
apontados pelo TSE como disseminadores de conteúdo falso estavam postagens dos
deputados federais Bia Kicis (PSL-DF), Filipe Barros (PSL-PR), Luiz Philippe de
Orleans e Bragança (PSLSP), Daniel Silveira (PSL-RJ).
Além
deles, os blogueiros bolsonaristas Oswaldo Eustáquio e Allan dos Santos –
investigados o inquérito das fake News que tramita no Supremo Tribunal
Federal (STF) - também aparecem na lista do TSE.
Ainda de acordo
com a reportagem, o YouTube foi companhia que menos removeu os conteúdos com
informações falsas: 76% dos 46 vídeos denunciados pelo TSE continuavam no ar
até o último dia 5, sem qualquer sinalização de serem fake news.
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