A única
solução arrumada pela equipe econômica do governo é o aumento de R$ 192 para R$
200 do Bolsa Família, cujos beneficiários haviam sido integrados no auxílio. O
programa, entretanto, não aborda boa parte dos recebedores do auxílio
247 - No auge da pandemia do novo coronavírus, em que os
casos já ultrapassaram 7,5 milhões e o Brasil caminha para 200 mil mortos pela
Covid-19, o governo de Jair Bolsonaro acabou com o auxílio emergencial de R$
600, que não continuará sendo pago em 2021.
Com isso, 48
milhões de brasileiros, principalmente trabalhadores informais, ficarão sem
ajuda do governo federal, segundo reportagem do jornal O Globo.
Soma-se a isso o aumento do desemprego e da carestia dos produtos básicos que o
país enfrenta diante da crise econômica, reforçada com pandemia.
A única
solução arrumada pela equipe econômica do governo é o aumento de R$ 192 para R$
200 do Bolsa Família, cujos beneficiários foram integrados no auxílio de R$
600, que substituiu o programa social durante sua duração.
O Bolsa Família,
entretanto, não aborda boa parte dos recebedores do auxílio e o novo aumento é
extremamente baixo em comparação com a crise vivenciada pelo país.
Apenas
300 mil famílias devem ser integradas ao Bolsa Família segundo o plano do governo
Bolsonaro.
Da mesma forma, o governo decidiu liberar o saque do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) em determinados casos. O fundo, porém, deveria ser uma garantia para ajudar os trabalhadores durante a aposentadoria ou após demissão sem justa causa; em razão de doença grave; e até mesmo para aquisição de uma casa própria. Sem programa social, o governo permitiu a liberação deste fundo de garantia no atual momento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário