Das 331
milhões de unidades de agulhas e seringas que o Ministério da Saúde tinha a
intenção de comprar, apenas conseguiu oferta para adquirir 7,9 milhões, ou
seja, cerca de 2,4% do total de unidades que precisava para iniciar a vacinação
da população brasileira
247 - Quando o general Eduardo Pazuello assumiu o
Ministério da Saúde se gabava da suposta "experiência logística" nas
Forças Armadas como requisito para o cargo. No entanto, enquanto diversos
países já iniciaram a imunização contra a Covid-19, o ministério fracassou na
primeira tentativa de comprar seringas e agulhas para a vacinação no Brasil.
Das 331 milhões de
unidades que a pasta tem a intenção de comprar, só conseguiu oferta para
adquirir apenas 7,9 milhões no pregão eletrônico realizado nesta terça-feira
(29), o que representa cerca de 2,4% do total de unidades que a pasta
estabeleceu como necessária para iniciar a vacinação da população brasileira.
Com
isso, o Ministério da Saúde terá que realizar novo pregão, ainda sem data
definida. Portanto, a previsão do ministro de iniciar a vacinação contra
Covid-19 em fevereiro fica prejudicada.
Além da vacinação
contra a covid-19, as seringas e agulhas adquiridas pelo Ministério da Saúde
serviriam para a campanha de imunização contra o sarampo.
O
governo não tem vacina definida, já que nenhuma dos laboratório que foram
assinados acordo obtiveram o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa).
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