O motivo
é o aumento da procura por trabalho com a perspectiva de fim do
auxílio-emergencial
247 - A taxa de desemprego no Brasil foi de 14,4%, no
trimestre de junho a agosto deste ano, a maior taxa desde que inicou-se a série
histórica de acompanhamento no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística). Nada menos que 13,8 milhões de pessoas estão desempregadas. Os
dados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (30) e fazem parte da Pnad
(Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, do IBGE.
Na comparação com
o trimestre anterior (março a maio), houve aumento de 1,6 ponto percentual
(12,9%). Já em comparação com o mesmo trimestre de 2019, são 2,6 pontos
percentuais a mais (11,8%).
A população ocupada recuou para 81,7
milhões, o menor contingente da série histórica.
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