No âmbito
do inquérito que apura a atuação de uma organização criminosa no Rio, a PGR
afirmou que o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, é um "veterano
da corrupção". Em depoimento, o empresário Edson Torres falou sobre a
influência do dirigente desde os anos 1990 no estado
Pastor Everaldo (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados) |
247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que o
presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, é um "veterano da
corrupção". A PGR fez a avaliação em denúncia apresentada ao Superior
Tribunal de Justiça (STJ) contra o dirigente.
Em depoimento, o empresário
Edson Torres falou sobre a influência do presidente do PSC desde os anos 1990
sobre a companhia de águas do Rio, a Cedae. O relato foi publicado pela coluna Radar.
O empresário disse que o pastor usa a
empresa pública "como instrumento próprio para exercício de poder,
loteamento de cargos e uso do orçamento em benefício próprio desde a década de
90, ao lado de Eduardo Cunha".
As investigações sobre um esquema de corrupção no governo do
Rio apontaram que a organização criminosa foi dividida em três eixos: os braços
liderados pelo pastor Everaldo; pelo empresário Mário Peixoto; e pelo
empresário da área de ensino José Carlos de Melo. No dia 28 de agosto, o STJ
determinou nesta sexta-feira (28) o afastamento de Witzel do cargo.
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