O governo
Bolsonaro articula com seus aliados no Congresso Nacional para que a MP que
reduz o valor do auxílio emergencial para R$ 300 não seja apreciada. Já as
centrais sindicais exigem que o presidente da Câmara ponha em votação e
mantenha o valor de R$ 600
(Foto: Sintratel) |
247 - As centrais sindicais lançam na próxima semana campanha
para colher assinaturas e pressionar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ), a colocar em votação a Medida Provisória 1.000, que estende o auxílio
emergencial até dezembro.
As centrais exigem
também que o valor do auxílio seja mantido em R$ 600. Para os sindicatos,
manter os 600 reais é bom para o cidadão, para a economia e para o Brasil. E
dão o recado ao presidente da Câmara: "Coloca o auxílio emergencial pra
votar, Maia!"
É o presidente da Câmara quem tem a
prerrogativa de estabelecer a pauta de votações.
A luta sindical e
da oposição é pela discussão do texto e para que o valor, que o governo reduziu
para R$ 300 seja elevado para R$ 600.
O governo trabalha para que a MP expire
sem ser apreciada, porque a sua vigência corresponde ao prazo de extensão do
programa (120 dias), informa o Painel da
Folha de S.Paulo.
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