Vinte e
dois estados e o Distrito Federal estão com seus estoques de medicamentos para
a intubação de pacientes graves da covid-19 no vermelho. Ministro interino da
Saúde, Eduardo Pazzuello, irá ao Congresso nesta quinta-feira (13) tentar
explicar escassez de medicamentos
(Foto: Amanda Perobelli - REUTERS) |
247 - Vinte e dois estados e o Distrito Federal estão com
seus estoques de medicamentos para a intubação de pacientes graves da covid-19
no vermelho, mas sobra a medicação cloroquina, fabricada pelo laboratório do
Exército e adquirida pelo governo em larga escala de farmacêuticas privadas.
Segundo
levantamento do portal UOL,
a lista de remédios em falta inclui 22 sedativos, anestésicos, analgésicos e
bloqueadores neuromusculares, o chamado kit intubação. Esses insumos são usados
em pacientes que precisam de máquinas para respirar com o objetivo de não
acordarem ou sentirem dor quando intubados.
A reportagem também informa que a
responsabilidade pela aquisição e distribuição destes medicamentos é dos
estados e municípios, que alegam dificuldades em comprar dos fabricantes e
sobrepreço. Após a pandemia, a tarefa também passou a ser do Ministério da
Saúde, que atua em auxílio às unidades da federação.
Com o precário cenário, o ministério da Saúde terá que se
explicar no Congresso Nacional. O ministro interino, Eduardo Pazuello, vai nesta quinta-feira, (13), a uma comissão mista
responder sobre a logística de distribuição aos estados dos remédios para o
enfrentamento da pandemia. Segundo reportagem do portal Exame, ele
responderá sobre a falta de medicamentos do chamado kit de intubação e também
sobre a logística implantada na distribuição dos testes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário