Segundo
processo, pároco foi alvo de 5 extorsões de hacker com quem teve romance e
chegou a passar R$ 2,9 milhões da Basílica do Divino Pai Eterno ao criminoso, o
que deu início à investigação sobre desvio do dinheiro de doações
Padre Robson de Oliveira (Foto: Afipe/Divulgação) |
247 - O padre Robson Oliveira Pereira, de 46 anos, que
comandava a Basílica do Divino Pai Eterno em Trindade, na Região Metropolitana
da capital Goiânia, teria sido alvo de extorsão de dois hackers, com quem teve
supostos casos amorosos. A informação consta de depoimentos colhidos pela
Justiça junto ao Ministério Público de Goiás e à Polícia Civil, que investigam
o caso.
Ao ser
chantageado, o padre teria pago R$ 2,9 milhões aos chantagistas desviando
verbas da Associação dos Filhos do Divino Pai Eterno (Afipe) A soma desviada
gerou suspeita e deu-se início ao processo que desencadeou a operação de desvio
das doações de fiéis.
A defesa do sacerdote, que está afastado
das atividades religiosas, disse ao
G1 que "padre Robson foi vítima de extorsão, tendo buscado
suporte da Polícia Civil, que monitorou as transações, e culminou na prisão dos
extorsionários.
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