Lula e
outras personalidades conhecidas internacionalmente assinaram uma campanha pela
indicação dos médicos de Cuba ao prêmio Nobel da Paz, após o governo da ilha
enviar 1,8 mil profissionais de saúde para dezenas de países em meio à pandemia
Médicos cubanos (Foto: REUTERS/Daniele Mascolo) |
Brasil de Fato - A solidariedade dos médicos cubanos, mais uma vez, ganha
destaque internacional. Em meio à pandemia do novo coronavírus, 1,8 mil
profissionais de saúde foram enviados pelo governo da ilha para dezenas de
países para ajudar a conter a disseminação do vírus.
Em resposta, a
cada dia se fortalece uma campanha para que os médicos recebam o Prêmio Nobel
da Paz em 2020, por meio de abaixo-assinado endossado por diversas organizações
e personagens.
Entre os
nomes que assinam a campanha pela indicação está o
ex-presidente Lula, a ex-presidenta Dilma Rousseff, Frei Betto, Leonardo Boff,
Fernando Morais, os atores norte-americanos Danny Glover e Mark Ruffalo, o
músico Chico Buarque, o sociólogo Emir Sader, João Pedro Stédile, do Movimento
dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o linguista Noam Chomsky, a diretora
Petra Costa, o ex-presidente do Equador, Rafael Correa e o Prêmio Nobel da Paz
de 1980, Adolfo Perez Esquivel.
A iniciativa propõe o reconhecimento às brigadas médicas
cubanas do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de
Desastres e Graves Epidemias Henry Reeve, que hoje estão atendendo vítimas da
covid-19 na Venezuela, Nicarágua, Suriname, Jamaica, Haiti, Itália, Espanha,
entre outras nações. São 21 grupos espalhados em diversos continentes. Até o
momento são 7.918 assinaturas.
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