A Justiça
paulista identificou os haters de textos na internet que celebraram a morte do
menino Arthur, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que faleceu em
março do ano passado aos sete anos
Foto: RICARDO STUCKERT) |
247 - A Justiça do Estado de São Paulo identificou os haters
de textos na internet que celebraram a morte do menino Arthur, neto do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que faleceu em março de 2019 aos sete
anos.
Segundo o jornalista Rogério
Gentile, em reportagem publicada nesta terça-feira (4), no portal UOL,
“Alessandra Strutzel, que se dizia blogueira e escreveu ‘pelo menos uma boa
notícia’, ao compartilhar uma reportagem sobre o falecimento do garoto, era um
falso perfil no Facebook”.
“Seu administrador, de acordo com
documentos anexados em um processo que tramita na 7ª Vara Cível de São Bernardo
é morador de Campo Grande (RJ). ‘Se nem ele [Lula] está triste, porque eu
estaria’, afirmou L.A.S., à época. Lula cobra uma indenização de R$ 50,3 mil.
Como ele ainda não se manifestou no processo, a reportagem publica apenas as
suas iniciais.”, acrescentou o jornalista.
Gentile também informou que “um segundo
ataque por ocasião do falecimento do menino foi feito por Hudson Du Mato,
apelido de H.L.C.M. ‘A Justiça de Deus não falha’, escreveu o internauta, de
Belo Horizonte. ‘Lula tá só começando a pagar pelo tanto de vida que ele matou
ao roubar dinheiro público da saúde.’ O ex-presidente pede uma indenização de
um salário mínimo (R$ 1.045) e que o responsável seja obrigado a publicar
eventual decisão condenatória em suas redes sociais”.
Relembre o caso
Neto do ex-presidente Lula, Arthur Araújo
Lula da Silva, de 7 anos, faleceu no Hospital Bartira, do grupo D'Or, em
Santo André, no dia
primeiro de março de 2019. A criança foi diagnosticada com quadro
infeccioso de meningite meningocócica e não resistiu. Os pais de Arthur são
Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luis Lula da Silva, filho do
ex-presidente e da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Naquela data, Lula
encontrava-se preso político e travou uma batalha jurídica para ter acesso ao
velório do neto.
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