Em
discurso nesta quarta-feira, Bolsonaro reforçou sua confiança no ministro Paulo
Guedes e disse que não viu no mundo "quem enfrentou melhor essa questão do
que o nosso governo", em referência às medidas econômicas adotadas durante
a pandemia
Foto: Reprodução) |
247 - Jair Bolsonaro discursou em cerimônia de assinatura de medida
que dá recursos a empresas nesta quarta-feira (19) e aproveitou para reforçar
publicamente sua confiança no ministro da Economia, Paulo Guedes, que vinha
sendo apontado como a próxima baixa no governo federal.
Bolsonaro falou
que o auxílio emergencial de R$ 600, uma conquista de parlamentares da oposição
no Congresso Nacional no início da pandemia, "pesa muito" para a
União, mas apontou que os R$ 200 indicados pela equipe de Guedes é um valor
baixo e que o governo deve trabalhar para chegar a um meio termo.
Bolsonaro disse ainda que não viu no mundo
"quem enfrentou melhor essa questão do que o nosso governo", em
referência às medidas econômicas adotadas para tentar conter a crise agravada
pela pandemia.
"Hoje
tomei café com o [presidente da Câmara dos Deputados] Rodrigo Maia no Alvorada
e também tratamos desse assunto do auxílio emergencial. Os R$ 600 pesa muito
para a União, isso não é dinheiro do povo porque não está guardado, isso é
endividamento. É isso mesmo? Estou falando certo? Acho que estou né? Para não
me criticarem depois. É endividamento, e se o País se endivida demais você
acaba perdendo sua credibilidade para o futuro. Então os R$ 600 é muito, o
Paulo Guedes falou, alguém falou da Economia aí, em R$ 200, eu acho que é
pouco, mas dá para chegar a um meio termo e nós buscarmos que ele venha a ser
prorrogado por mais alguns meses, talvez até o final do ano", falou.
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