Esquema
de corrupção da rachadinha envolvia servidores-fantasma que devolviam ao
tesoureiro Fabrício Queiroz grande parte do que recebiam na Alerj ao clã
Bolsonaro
Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro (Foto: Reprodução) |
247 – O crescimento do patrimônio imobiliário do clã
Bolsonaro pode ser explicado pelo grande volume de recursos movimentado pelo
esquema de corrupção da rachadinha, na Alerj e também no Congresso Nacional.
"Ex-assessores do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ)
investigados pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) sacaram, em dinheiro vivo,
pelo menos R$ 7,2 milhões. O valor sacado em espécie corresponde a 60% do que
os servidores receberam dos cofres públicos fluminenses e é um indício de que
havia um esquema de devolução de parte dos salários, a 'rachadinha', no
gabinete", aponta reportagem do jornalista Caio Sartori, do jornal Estado de S.
Paulo.
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