Para o
pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Jair Bolsonaro só "não saiu até
agora" porque "comprou uma parcela do Centrão"
247 - Usando o mesmo termo do ministro do STF Gilmar
Mendes, que causou bastante polêmica há duas semanas, o
pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, Guilherme Boulos, disse que
Jair Bolsonaro "é um genocida" e que "o custo" de sua
presidência "é imenso para o Brasil".
"Bolsonaro
cometeu crimes eleitorais, processo que nós entramos no TSE (Tribunal Superior
Eleitoral) pela cassação da chapa, cometeu crimes de responsabilidade, existem
razões jurídicas e políticas mais que suficientes para tirá-lo. Nós estamos com
80 mil mortos (por covid-19), o cara vai fazer um culto à cloroquina
contaminado por coronavírus. Esse cara é um genocida, não tem outra palavra
para dizer isso", declarou o líder do MTST, em entrevista ao UOL.
Para Boulos, "Bolsonaro tem que
sair", mas "não saiu até agora" porque "comprou uma parcela
do Centrão e conseguiu ter a fidelidade de uma parte dos partidos na Câmara que
impedem a aprovação de um processo de impeachment".
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