Decisão
foi anunciada pelo presidente sigla, Bruno Araújo, que deu o voto decisivo no
golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff
(Foto: Pedro França/Agência Senado) |
247 – O PSDB, partido que liderou o golpe de estado contra a
ex-presidente Dilma Rousseff, processo que resultou na ascensão de um projeto
neofascista no Brasil, não irá apoiar o impeachment de Jair Bolsonaro, que tem
incentivado invasões de hospitais no Brasil. A decisão foi anunciada pelo
presidente da legenda, Bruno Araújo (PSDB-PE), que deu o voto decisivo na sessão
do golpe contra Dilma, na Câmara dos Deputados.
"O impeachment é potencializar uma crise dentro da mais
grave crise sanitária e econômica talvez da nossa história", disse ele, em
entrevista à Folha de S. Paulo. "O caminho do PSDB é a oposição. O PSDB teve
a paciência democrática de esperar o tempo e dar as oportunidades a um governo
democraticamente eleito se instalar e trabalhar. O PSDB foi colaborativo. A
principal reforma desse governo, da Previdência, foi relatada na Câmara e no
Senado pelo PSDB", diz ele, sinalizando apoio à agenda econômica do
bolsonarismo.
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