A medida
tem por objetivo averiguar se blogueiros e militantes pró-governo Jair
Bolsonaro estão sendo remunerados por publicações contrárias às instituições
democráticas
Ministro Alexandre de Moraes, do STF 21/02/2017 (Foto: REUTERS/Adriano Machado) |
247 - O ministro do STF Alexandre de Moraes, ainda no inquérito
sobre atos antidemocráticos, determinou que as redes sociais Facebook, Twitter
e YouTube forneçam à Justiça dados sobre a monetização de páginas bolsonaristas
que fazem publicações contrárias às instituições democráticas.
A medida visa
apurar se blogueiros e militantes pró-governo Jair Bolsonaro estão sendo pagos
por meio destas postagens. Outras
diligências foram cumpridas pela Polícia Federal nesta
terça-feira.
Ao Facebook, Moraes determinou a entrega
de informações das páginas: Terça Livre (de Allan dos Santos), Folha Política,
Foco do Brasil, Alberto Silva, Roberto Boni, Vlog do Lisboa, Roberto Boni,
Nação Patriota, Ravox Brasil, Oswaldo Eustáquio, Sara Winter, Marcelo Razão e
Camila Abdo Calvo.
Ao Instagram, das páginas: Foco do Brasil,
Folha do Brasil, Alberto Silva BR, Terça Livre, Vlog do Lisboa, Nação Patriota
Ofic, Ravox Brasil, Eustáquio Oswaldo, Sara Winter, Dr Frazão Marcelo e Camila
Abdo.
E ao YouTube, dos canais: Folha Política,
Foco do Brasil, O Giro de Notícias, Terça Livre, Vlog do Lisboa, Universo,
Nação Patriota, Ravox Brasil, Oswaldo Eustáquio, Sara Winter, TV Direita News,
Direto aos Fatos e Emerson Teixeira.
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