Ministro
da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, afirmou que “é ultrajante
e ofensivo dizer que as Forças Armadas, em particular o Exército, vão dar
golpe," mas avisa que o "outro lado tem de entender também o
seguinte: não estica a corda”
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Luís Eduardo Ramos (Foto: Isac Nóbrega/PR) |
Revista Fórum - Ao ser perguntado em entrevista para as páginas amarelas da Revista Veja, publicada nesta
sexta-feira (12), sobre a possibilidade de um golpe militar no Brasil, o
ministro chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, afirmou
que “é ultrajante e ofensivo dizer que as Forças Armadas, em particular o
Exército, vão dar golpe, que as Forças Armadas vão quebrar o regime
democrático. O próprio presidente nunca pregou o golpe”.
Luiz Eduardo
Ramos, no entanto, disse que “o outro lado tem de entender também o seguinte:
não estica a corda”.
O general é quem controla as indicações
para os cargos mais importantes, a aliança com o Centrão. Por ser general da
ativa, também desperta algumas teorias conspiratórias que serviram de mote para
os protestos do fim de semana.
Ele esteve
disfarçado, de gorro e máscara, nas manifestações do último domingo contra o
presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) e ouviu chamarem Bolsonaro de
fascista e nazista. “O Hitler exterminou 6 milhões de judeus. Fora as outras
desgraças. Comparar o presidente a Hitler é passar do ponto, e muito. Não
contribui com nada para serenar os ânimos”.
Leia a íntegra na
Fórum.
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