Solicitação foi feita
nesta sexta-feira (08/05) pelo prefeito Júnior da Femac a representantes de
entidades ligadas ao setor de Apucarana
(Foto: PMA) |
Desde o início da
pandemia do novo coronavírus (Covid-19), os profissionais que atuam na
construção civil precisaram adicionar um novo equipamento de segurança à
rotina. Além dos equipamentos de proteção individual (EPI’s) imprescindíveis à
atividade visando a prevenção de acidentes, o uso da máscara é item obrigatório
em Apucarana. Previsto em decreto municipal, a exigência visa evitar tanto o
contágio quanto uma possível transmissão da nova doença.
Os canteiros de obras privadas ou
públicas, também precisam seguir outras medidas, como limitar a 25
trabalhadores por turno, oferecendo álcool em gel e ambiente com água corrente
e sabão para higienização das mãos, por exemplo. A atenção às medidas
preventivas foi assunto de uma reunião por vídeo-conferência realizada nesta
sexta-feira (08/05) pelo prefeito Júnior da Femac com o gerente regional do
CREA-PR em Apucarana, Jeferson Ubiali, e com o presidente da Associação dos
Engenheiros e Arquitetos de Apucarana (AEAA), Minoru Narita.
“O combate ao coronavírus não pode ter
trégua e é uma missão de todos. Os profissionais de engenharia e arquitetura
têm responsabilidade técnica pelo canteiro de obras e, através deste diálogo
com as entidades representativas, reforcei a nossa preocupação e a importância
da vigilância quanto ao cumprimento das normas preventivas por todos os
trabalhadores da construção civil em nossa cidade”, disse o prefeito Júnior da
Femac, pontuando que tem recebido informações de que trabalhadores do setor têm
negligenciado medidas preventivas, em especial o uso da máscara de proteção.
O não cumprimento das medidas
estabelecidas nos decretos municipais de enfrentamento à pandemia do novo
coronavírus (Covid-19), caracteriza infração e sujeitará o infrator à
penalidades. “Temos feito um amplo trabalho de orientação que tem tido uma
resposta muito positiva por parte de toda sociedade. Estamos vencendo esta
luta, mas não podemos dar brecha alguma, e para isso contamos com o setor de
construção civil, respeitando as normas de proteção”, concluiu o prefeito
Júnior da Femac.
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