Presidente
da Câmara decide prevaricar porque Ibsen Pinheiro, que abriu processo contra
Collor perdeu o mandato, e porque Eduardo Cunha, que liderou o golpe contra
Dilma foi preso
Rodrigo Maia e Jair Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil | Carolina Antunes/PR) |
247 – O jornalista Lauro Jardim, do Globo, informa em sua coluna
deste domingo que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ),
não irá abrir nenhum processo de impeachment contra Jair Bolsonaro por um
motivo inusitado. Maia seria supersticioso e estaria dizendo que o impeachment
"dá azar" a quem aceita os pedidos. Ele lembra que o já falecido
Ibsen Pinheiro, que aceitou o processo contra Fernando Collor, perdeu o
mandato. Mais recentemente, Eduardo Cunha, que liderou o golpe de estado contra
Dilma Rousseff, foi preso.
Isso significa que Maia, por superstição, decidiu prevaricar,
uma vez que Jair Bolsonaro já cometeu pelo menos 15 crimes de responsabilidade,
segundo levantamento feito neste
domingo pela Folha de S.Paulo.
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