O
gabinete do ódio funcionaria nas salas do deputado estadual Douglas Garcia
(PSL-SP), ligado a Eduardo Bolsonaro
Eduardo Bolsonaro (Foto: Michel Jesus - Agência Câmara) |
247 - A Justiça paulista
determinou a quebra do sigilo de computadores usados para disseminar mensagens
de ataque ao STF (Supremo Tribunal Federal) e a parlamentares do PSL que
romperam com Jair Bolsonaro.
Encontra-se sob investigação o “gabinete
do ódio” que funcionaria nas salas do deputado estadual Douglas Garcia
(PSL-SP), ligado a Eduardo Bolsonaro.
O deputado paulista seria um dos braços do
“gabinete” sediado no Palácio do Planalto, financiado com dinheiro público,
informa a jornalista Mônica Bergamo em
sua coluna na Folha de S.Paulo.
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