O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), era um dos alvos da facção
criminosa que coordenou ataques no estado em setembro do ano passado, como
revelou a investigação da Polícia Federal
Camilo pede que se tire o foco de Lula: agora é 'Haddad é Brasil' (Foto: José Cruz/Agência Brasil) |
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- O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), era um dos
alvos da facção criminosa que coordenou ataques no estado em setembro do ano
passado, como revelou a investigação da Polícia Federal. O nome do petista
constava numa lista de alvos que os criminosos queriam ver mortos obtida pelo
jornal O Povo. A recompensa para quem matasse Santana era de R$ 1 milhão.
Segundo informações do
Portal UOL, Várias autoridades estavam na lista, como o secretário de
Administração Penitenciária, Mauro Albuquerque. Segundo a apuração da PF, ele
era o principal alvo da facção Guardiões do Estado (GDE). Na tabela, o
assassinato do secretário valeria R$ 500 mil.
A PF chegou aos nomes depois
de acessar informações no celular de um dos principais chefes da GDE, Ednal
Braz da Silva, conhecido como Siciliano.
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