sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Prefeitura destina R$ 888 mil para compra de medicamentos

Recurso municipal será utilizado para adquirir remédios pelo Consórcio Paraná Saúde a preços mais baixos
O prefeito Junior da Femac assinou hoje um convênio com o Consórcio lntergestores Paraná Saúde estabelecendo um repasse municipal de R$ 888 mil para compra de medicamentos de assistência básica distribuídos pela Autarquia Municipal de Saúde. Para suprir a demanda de remédio anual da rede municipal de saúde são gastos R$ 2,7 milhão, sendo que parte deste valor, de quase R$ 1,1 milhão, é coberto com recursos federais e do estado.
O restante, R$ 1,6 milhão, é complementado com recursos do município, que investe muito além do preconizado por lei que é de R$ 2,36 por habitante/ano. “Estamos investindo em torno R$ 12 por habitante/ano. A preocupação com a saúde é constante, é diária em nossa administração. Apucarana é uma das poucas cidades do estado que, além da farmácia municipal central tem uma farmácia municipal 24 horas”, destaca o prefeito Junior da Femac.
Parte do medicamento distribuído na rede pública de saúde é adquirida pela Prefeitura através do Consórcio Paraná Saúde, que reúne 397 dos 399 municípios paranaenses. O consórcio tem a sua atuação focada na significativa economia na aquisição em conjunta de remédios e insumos na área de saúde. “O último lote de medicamentos que adquirimos pelo consórcio representou uma economia de R$ 180 mil”, exemplifica o coordenador do sistema farmacêutico da Autarquia Municipal de Saúde, Lucas Liberati.
“Por comprar em grande quantidade, o consórcio consegue medicamentos a preços mais baixos e, com isso, conseguimos comprar mais medicamentos com o mesmo dinheiro”, explica Júnior da Femac. Segundo ele, a diferença para menor entre valores pagos atualmente pela AMS chega a 30% em alguns itens.
Já no início da sua gestão, em 2013, o prefeito Beto Preto encaminhou projeto de lei à Câmara Municipal, e os vereadores aprovaram a reinserção de Apucarana no Consórcio Paraná Saúde. Nos anos anteriores, apesar da significativa economia assegurada na compra conjunta de medicamentos e insumos, Apucarana havia deixado de fazer parte desse consórcio.


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