O
ex-capitão da PM, Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe da milícia de Rio das
Pedras, ligado ao clã Bolsonaro, teve uma vida marcada por crimes. À frente da
milícia, exerceu as mais diversas atividades ilegais e se ligou a autoridades
para acumular poder e influência
Adriano Magalhães da Nóbrega (Foto: Reprodução) |
247 - O jornal O
Estado de S.Paulo publica em sua edição deste domingo (23) um perfil do
ex-capitão Adriano da Nóbrega, morto no dia 9 de fevereiro durante operação da
Polícia Militar da Bahia em colaboração da Polícia Civil do Rio de
Janeiro.
A reportagem revela os crimes praticados
por Adriano e seu bando: grilagem de terrenos, construção, venda e locação
ilegais de imóveis, receptação de carga roubada, posse e porte ilegal de arma,
extorsão de moradores e comerciantes, suborno de autoridades e agiotagem.
O material publicado é um perfil de
Adriano e uma radiografia da milícia de Rio das Pedras e põe em evidência como
ele usou a ligação com políticos, policiais e bicheiros para se tornar
poderoso.
O jornal se baseou
em relatos feitos ao Disque Denúncia, provas apreendidas pelo Ministério
Público e escutas telefônicas dos milicianos nas investigações que envolvem o
capitão Adriano e seus antigos comparsas.
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