Empresa
de Mark Zuckerberg diz que só atenderia ordem de juiz nos Estados Unidos;
decisão protege o ´gabinete do ódio´ instalado no Palácio do Planalto, na
presidência de Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro durante a campanha de 2018, reconhecida pelo próprio Facebook pela imensa incidência de fakenews. |
247 - Uma decisão tomada pelo Facebook, rede social comandada por
Mark Zuckerberg, pode acabar protegendo Jair Bolsonaro e a máquina de fake news
instalada no Palácio do Planalto. "Acionado pela CPMI das Fake News,
conduzida no Congresso, o Facebook respondeu que só poderá repassar diversos
dados solicitados sobre contas de redes sociais, incluindo as supostamente
usadas pelo grupo bolsonarista apelidado de gabinete do ódio, após decisão de
um juiz dos Estados Unidos", aponta reportagem do jornalista
Rubens Valente, publicada na Folha de S. Paulo. A empresa diz que segue
acordo bilateral Brasil-EUA regulado por decreto de 2001.
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