sábado, 29 de fevereiro de 2020

Facebook se nega a fornecer informações à CPMI das fake news, que busca origem dos insultos e mentiras no governo Bolsonaro


Empresa de Mark Zuckerberg diz que só atenderia ordem de juiz nos Estados Unidos; decisão protege o ´gabinete do ódio´ instalado no Palácio do Planalto, na presidência de Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro durante a campanha de 2018, reconhecida pelo próprio Facebook pela imensa incidência de fakenews.
Jair Bolsonaro durante a campanha de 2018, reconhecida pelo próprio Facebook pela imensa incidência de fakenews.

247 - Uma decisão tomada pelo Facebook, rede social comandada por Mark Zuckerberg, pode acabar protegendo Jair Bolsonaro e a máquina de fake news instalada no Palácio do Planalto. "​Acionado pela CPMI das Fake News, conduzida no Congresso, o Facebook respondeu que só poderá repassar diversos dados solicitados sobre contas de redes sociais, incluindo as supostamente usadas pelo grupo bolsonarista apelidado de gabinete do ódio, após decisão de um juiz dos Estados Unidos", aponta reportagem do jornalista Rubens Valente, publicada na Folha de S. Paulo.  A empresa diz que segue acordo bilateral Brasil-EUA regulado por decreto de 2001.

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