Está
previsto para março o segundo encontro nacional do PT sobre o tema, além de
ações em redes sociais. "Queremos debater o porquê desse
afastamento", diz a presidente da legenda, deputada Gleisi Hoffmann (PR),
que aponta evangélicos como grandes beneficiários de programas de DNA lulista,
como o Bolsa Família
247 – O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem reiterado a aliados a necessidade
de ampliar o diálogo do Partido dos Trabalhadores com lideranças evangélicas.
"Quero até fazer discussão com eles. Quero mostrar quem foi o presidente
que mais os tratou com respeito", disse Lula em entrevista recente à TVT:
"Não esse negócio de me batizar, não, nunca neguei que sou
católico".
A busca por esse diálogo é o tema de reportagem da
jornalista Anna Virginia Ballousier, publicada neste domingo na Folha de S.
Paulo. "Pesquisas Datafolha mostram o apequenamento do PT nesse nicho
religioso. Em 2006, às vésperas do segundo turno, 59% dos evangélicos
declaravam estar com Lula, e o resto iria de Geraldo Alckmin (PSDB). Em 2018, a
intenção de votos válidos era de 69% para Bolsonaro", aponta a jornalista.
"Queremos debater o porquê desse
afastamento", diz a presidente da legenda, deputada Gleisi Hoffmann (PR),
que aponta evangélicos como grandes beneficiários de programas de DNA lulista,
como o Bolsa Família.
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