A Secretaria de Comunicação Social da Presidência
da República (Secom) discriminou a Globo, líder em audiência, e privilegiou
clientes de Waingarten e canais de TV ligados a grupos religiosos alinhados a
Bolsonaro na campanha publicitária da reforma da Previdência
(Foto: Reprodução/TV Brasil) |
247 - A Secom
(Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) privilegiou na
campanha publicitária sobre a reforma da Previdência canais de televisão que
são clientes particulares de Fábio Waingarten, titular da Secretaria. A Glogo,
líder nacional de audiência, foi discriminada.
Também as
emissoras religiosas alinhadas com o Palácio do Planalto abocanharam as maiores
verbas.
A
denúncia é da Folha de S.Paulo, em reportagem dos jornalistas Fábio Fabrini e Julio Wiziack publicada
nesta segunda-feira (27).
Segundo a reportagem, "o
plano de mídia excluiu a Globo nacional da lista de contratadas". A Globo
é a missora de maior audiência do país.
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