Sob
anonimato, funcionários do MEC denunciam que governo abriu mão de cálculo para
verificar itens do exame. Sem esse procedimento, os funcionários denunciam que
não é possível ter 100% de confiança nos resultados
Abraham Weintraub e Jair Bolsonaro (Foto: Isac Nóbrega/PR) |
247 - Funcionários do instituto e do MEC (Ministério da Educação)
dizem, sob condição de anonimato, que não é possível ter 100% de confiança nos
resultados.
Eles disseram, sob
condição de sigilo, ao jornal
Folha de S.Paulo que o Inep (Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais) refez a conferência dos desempenhos dos participantes,
mas não recalculou a proficiência dos itens usados nas provas do exame.
O procedimento traria maior segurança para
os resultados, mas esse cálculo levaria mais tempo para ser concluído. O governo
Bolsonaro preferiu abrir mão dessa análise para dar uma resposta rápida aos
erros e manter o cronograma do Sisu (Sistema de Seleção Unificada).
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