O
jornalista Luis Nassif afirma que a facada em Bolsonaro é o tema mais
importante da década, pois mudou toda a lógica do cenário político-eleitoral de
2018. Ele pergunta: "Seria possível simular um atentado tão arriscado, a
ponto da vítima correr um risco de vida calculado para viabilizar um projeto
político?"
(Foto: Reprodução) |
247 - O jornalista Luis Nassif
afirma que a facada em Bolsonaro é o tema mais importante da década, pois mudou
toda a lógica do cenario político-eleitoral de 2018. Ele pergunta: "Seria
possível simular um atentado tão arriscado, a ponto da vítima correr um risco
de vida calculado para viabilizar um projeto político?"
Em artigo publicado no jornal GGN, o
jornalista destaca:
"Há
duas versões para o atentado.
- A versão oficial é que um
sujeito, desequilibrado óbvio, decidiu matar Bolsonaro e foi mal sucedido.
- A versão conspiratória é que
foi um ato planejado visando garantir a vitória eleitoral de
Bolsonaro."
Nassif,
então, pondera: "Bolsonaro comparecia a todos os eventos com um colete à
prova de balas e de facadas e tinha uma cirurgia marcada, para remover um
câncer. Portanto, bastaria simular a facada, conduzir Bolsonaro com segurança a
um hospital local e depois transferi-lo para um hospital em São Paulo, para
efetuar a cirurgia contra o câncer."
O artigo
ainda perpassa os vídeos que circularam nas redes sociais sobre os bastidores
suspeitos do atentado e das internações subsequentes. Nassif afirma: "há
uma explicação para o ferimento: a de que a faca resvalou por uma brecha no
colete, ferindo efetivamente Bolsonaro. O que seria, nessa versão, um acidente
de percurso."
O
jornalista então, explora as possibilidades da fraude: "da noite para o
dia aparecem advogados de Belo Horizonte, indo de jatinho a Juiz de Fora, para
defender Adélio. Fazem mais do que isso: isolam-no completamente de qualquer
contato com a imprensa. E demonstram tal influência, que conseguem manter o
isolamento total até hoje.
Ele
complementa: "ou foram bancados por grupos bolsonarista, visando manter
Adélio a salvo da óbvia falta de vontade de cobertura da mídia; ou por grupos
ligados à Igreja de Adélio, que jamais foram identificados."
Nenhum comentário:
Postar um comentário