quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Veja a íntegra do Power Point apresentado por Joice Hasselmann na CPMI das Fake News


Está disponível no site do Senado a apresentação em que a deputada federal Joice Hasselmann acusa Carlos e Eduardo Bolsonaro de terem comandado o 'grupo do mal' e usado quase meio milhão de reais em dinheiro público
Deputada federal Joice Hasselmann
Deputada federal Joice Hasselmann (Foto: Lula Marques)

247 - O site do Senado Federal disponibilizou a íntegra da apresentação feita pela deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) à CPMI das Fake News nesta quarta-feira 4.
Em sua exposição, a deputada acusou Carlos e Eduardo Bolsonaro, filhos de Jair Bolsonaro, de mandarem as milícias digitais e usado quase meio milhão de reais em dinheiro público.
A parlamentar apresentou uma série de slides que mostram como funciona o chamado "Gabinete do Ódio". Segundo ela, os funcionários do tal gabinete recebem a ordem através do deputado Eduardo Bolsonaro. Uma vez que o alvo é identificado e as montagens e notícias falsas são criadas, estes assessores enviam para os multiplicadores via Whatsapp. "A partir deste momento não tem mais volta", disse.
Clique aqui e faça o download da apresentação.


Joice Hasselmann acusa Eduardo e Carlos Bolsonaro de coordenar milícias virtuais e usar dinheiro público


Em depoimento à CPMI das Fake News, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) fez uma apresentação em PowerPoint para mostrar como funciona o "gabinete do ódio" que, segundo ela, é coordenado por Carlos e Eduardo Bolsonaro, ambos filhos de Jair Bolsonaro, para espalhar fake news e memes contra adversários políticos. Segundo ela, a milícia virtual é financiada “com milhões"

247 - A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) está depondo nesta quarta-feira (4) na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) das Fake News e acusou Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) de ser o principal coordenador de uma rede de ataques e divulgação de boatos nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagens.
A parlamentar fez uma apresentação em PowerPoint para mostrar a investigação sobre a chamada “milícia virtual” e afirmou que há um grupo organizado e financiado “com milhões” que ataca de maneira orquestrada alvos definidos por integrantes do que chama de “gabinete do ódio”, que seria formado por pessoas do clã Bolsonaro e tentou minimizar o papel de Bolsonaro no esquema.
“Quero crer que o presidente [Bolsonaro] não sabe [dos ataques orquestrados], mas pelo que vocês vão ver nas mensagens do gabinete do ódio, o deputado Eduardo Bolsonaro está envolvido e é uma das lideranças”, disse.
Ela também acusou o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) de coordenar essa milícia. “As instruções era passadas pelo gabinete do ódio. Principalmente pelo Eduardo e assessores ligados a ele. Carlos [Bolsonaro] também teve muita atividade, mas está com o freio de mão puxado”, garante.
A ex-líder do governo no Congresso, que rompeu com o clã após não apoiar Eduardo Bolsonaro para a liderança da bancada,apresentou prints de conversas do grupo do Gabinete do Ódio no Instagram. 
Segundo ela, o “gabinete do ódio” é formado por Filipe Martins, Tercio Arnaud, José Matheus e Mateus Diniz, que recebem cerca de R$ 491 mil para produzir fake news e memes contra ex-aliados e adversários políticos.
“Eles tem uma tabela para fazer ataques coordenados em cada dia. […] Eles começaram esse trabalho construindo narrativas mentirosas. […] Eles vão até que passa da linha do que aceitável e vão para o crime virtual”, detalhou Hasselmann, que ainda citou o perfil “BolsoFeios”, comandado por Carlos Eduardo Guimarães.
Joice disse ainda que sites laranjas são usados para divulgar as fake News e citou dois deputados do PSL que ele defende que deveriam ser investigados pela polícia. “Participação do Douglas Garcia e do Gil Diniz, isso merece uma boa operação da Polícia”, afirmou.


"Gabinete do Ódio" gasta meio milhão do dinheiro público para espalhar fake news, diz Joice


A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) afirmou nesta quarta-feira, 4, em depoimento à CPI das Fake News, que bolsonaristas utilizam ao menos R$ 491 mil do dinheiro público por ano para espalhar fake news. Os funcionários do chamado "Gabinete do Ódio" recebem ordens através do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)
Em depoimento à CPI das Fake News, deputada Joice Hasselmann detalha como funciona o "Gabinete do Ódio"
Em depoimento à CPI das Fake News, deputada Joice Hasselmann detalha como funciona o "Gabinete do Ódio" (Foto: Twitter/Divulgação)

247 - A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, afirmou nesta quarta-feira, 4, em depoimento à CPI das Fake News, que bolsonaristas utilizam ao menos R$ 491 mil do dinheiro público por ano para espalhar fake news. Essa verba seria destinada ao "gabinete do ódio", criado para cuidar da comunicação do presidente.
A parlamentar apresentou uma série de slides que mostram como funciona o chamado "Gabinet do Ódio", que seria comandando pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSl-SP) e pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ). 
Segundo denúncia da deputada à CPI mista, esses funcionários recebem a ordem através do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Uma vez que o alvo é identificado e as montagens e notícias falsas são criadas, estes assessores enviam para os multiplicadores via Whatsapp, "a partir deste momento não tem mais volta", ressaltou a deputada. O próximo passo é a ativação dos robôs que espalham a notícia pela internet.
Segundo levantamento da deputada, somente as contas oficiais do presidente Jair Bolsonaro e de seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro, contam com 1,87 milhão de robôs.


Slide apresentado por @joicehasselmann, na CMPI das Fake News, de como seriam organizados os ataques virtuais por Eduardo Bolsonaro.

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Servidores do Estado recebem 13º integral nesta quarta


Folha adicional injetará R$ 1,83 bilhão na economia. Governador Ratinho Junior afirma que a medida de estímulo ao planejamento dos servidores mostra que o Paraná trilha caminho responsável.
O 13º salário de aproximadamente 300 mil servidores ativos, pensionistas e aposentados já foi depositado pelo Governo do Estado. A folha adicional injetará R$ 1,83 bilhão na economia paranaense a partir desta quarta-feira (4). A antecipação foi determinada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e reforça o compromisso de manter os pagamentos em dia.
O governador também autorizou o pagamento antecipado da folha normal de dezembro no dia 23. Na mesma data, serão depositados valores relativos ao terço de férias para todos os servidores que têm direito ao benefício. Normalmente, os vencimentos do funcionalismo são liberados no último dia útil do mês. Juntas, as medidas injetarão R$ 6 bilhões na economia até o Natal.
“Esta é uma demonstração de que temos as contas públicas em equilíbrio e uma forma de valorizar o servidor público. Fizemos esforços, cortamos mordomias e privilégios, e esse trabalho permitiu ao Estado pagar todos os salários em dia ao longo do ano e, agora, fazer antecipações”, destacou Ratinho Junior.
Segundo o governador, a medida de estímulo ao planejamento dos servidores mostra que o Paraná trilha caminho responsável. Alguns estados brasileiros estão com dificuldades para honrar os compromissos regulares com funcionalismo e, em alguns casos, os vencimentos mensais têm sido parcelados
“Não vamos deixar em nenhum momento a saúde financeira do Estado, maior ativo do Paraná, de lado”, acrescentou Ratinho Junior.
REPERCUSSÃO - A antecipação foi recebida com entusiasmo pelas associações comerciais estaduais e pela Associação dos Servidores Públicos do Paraná (ASPP), em respaldo à geração de emprego e renda nas diversas regiões do Estado, além da possibilidade do uso para pagamento de dívidas, compras, viagens ou eventuais aplicações.
“Essa ação do Governo do Estado é de fundamental importância. Não só pelo dinheiro direto, o ativo maior em circulação, mas por mostrar que a administração do Paraná está sendo bem executada”, afirmou José Roberto Mattos, presidente do Conselho de Desenvolvimento de Maringá (Codem).
CARÁTER SOCIAL - Rodrigo Rosalem, diretor de planejamento e gestão da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), disse que a medida tem caráter social. “Teremos um impacto muito interessante na economia, seja por dinheiro a mais para fazer compras ou para pagar dívidas”, explicou. “Lembrando que ao usar o dinheiro extra para pagar dívidas, o consumidor volta a ter crédito para poder comprar novamente”.
CRESCIMENTO - Presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Gláucio José Geara, disse que dados preliminares indicam crescimento da economia do Estado no período na ordem de 2,8%. Um dos principais movimentos será no comércio de comidas e bebidas.
“A produção e comercialização de alimentos terá um impacto muito grande no Paraná, não tenho dúvida. A mesa do paranaense será mais farta neste fim de ano”, disse.
“Tal atitude reflete, com certeza, a competência e a seriedade de Ratinho Junior em governar o Paraná”, complementou o presidente da ASPP, Alvaro Miguel Rychuv. “Queremos que o Governo do Estado mantenha essa seriedade e os compromissos financeiros com os servidores”.
Fonte: AEN

PIB na era Dilma, atacada pela imprensa corporativa, era muito maior do que sob Bolsonaro


A título de comparação, em 2011, também primeiro ano de governo de Dilma Rousseff (PT), a imprensa lhe infernizava pelo “pibinho” de 2,7% naqueles tempos de prosperidade. Quatro anos depois do golpe, a mídia celebra a expansão de 0,6% de Jair Bolsonaro

Por Esmael Morais, em seu blog – Se tamanho do PIB é documento, então o presidente Jair Bolsonaro está lascado. Ele apresentou um pibinho de apenas 0,6% no trimestre. No ano inteiro de 2019, se tudo der certo, chegará a 1,2%, segundo o IBGE.
A título de comparação, em 2011, também primeiro ano de governo de Dilma Rousseff (PT), a imprensa lhe infernizava pelo “pibinho” de 2,7% naqueles tempos de prosperidade.
Note o caríssimo leitor que, utilizando a calculadora, o PIB da petista era 4,5 vezes maior que o pibinho do capitão.
Ainda para azedar o arroz doce, o jornal inglês Financial Times suspeita que Bolsonaro tenha superfaturado o tamanho de seu pibinho para impressionar o mercado financeiro.
De acordo com o FT, as estatísticas do governo brasileiro não são confiáveis porque são falhas sobretudo os das exportações.
Isto mesmo: FRAUDE!
O pibinho de Bolsonaro pode ser menor ainda do que os 0,6% festejados pela Rede Globo nos últimos dias, cujos números foram desmascarados aqui em primeira mão.
Mentir o tamanho do pibinho é feio, é fraude, senhor presidente Jair Bolsonaro.


Financial Times questiona dados apresentados pelo IBGE sobre crescimento no Brasil


De acordo com reportagem do jornal londrino, as estatísticas econômicas do governo brasileiro têm falhas nos números sobre as exportações, que influenciam a cotação da moeda, e superfaturado o pibinho para 0,6%, aponta o jornalista Esmael Morais
Jair Bolsonaro, Paulo Guedes e dólar
Jair Bolsonaro, Paulo Guedes e dólar (Foto: Agência Brasil)

Por Esmael Morais, em seu blog – Bastou apenas uma cajadada para que o jornal inglês Financial Times desmascarasse, na noite desta terça-feira (3), a fraude da Rede Globo e do presidente Jair Bolsonaro acerca do pibinho de 0,6% no trimestre.
De acordo com reportagem do jornal londrino, as estatísticas econômicas do governo brasileiro têm falhas nos números sobre as exportações, que influenciam a cotação da moeda, e superfaturado o pibinho para 0,6%, ou seja, o diabo pode ser pior ainda do que foi pintado.
Gustavo Rangel, economista-chefe da América Latina no ING Financial Markets, em Nova York, afirmou que os dados do PIB, embora melhores do que o esperado, levantaram dúvidas entre alguns analistas por causa de um número incomumente grande de estoques de empresas, um indicador negativo para a atividade econômica.
O FT registra que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) admite que pode ter que revisar os dados do terceiro trimestre, mas normalmente faria isso em apenas um ano. No entanto, dada a magnitude do erro do Ministério da Economia, era possível que um número revisado fosse divulgado juntamente com os números do quarto trimestre, programados para o início de março de 2020.
TV Globo preparou o terreno na segunda-feira (2) e nesta terça o IBGE divulgou a fake news do pibinho de 0,6% no tri. Fez literalmente um papelão ao vivo no Jornal Nacional.
Portanto, os dados econômicos de Bolsonaro não são verdadeiros, como desconfiou desde o primeiro momento este Blog do Esmael –cuja veracidade do pibinho também foi questionada pelo Financial Times.
Se o Brasil fosse sério e não fosse um país de picaretas, o ministro Paulo Guedes seria demitido sumariamente.


Bolsonarista na economia, Globo exalta o pibinho de Bolsonaro


Em sua edição de ontem, o Jornal Nacional exaltou o suposto reaquecimento do consumo, visto como principal fator para o resultado do PIB de 0,6% – e foi criticado nas redes sociais por celebrar um resultado tão modesto; linha editorial da Globo está alinhada com Paulo Guedes
Globo e Bolsonaro: identidade e cumplicidade que vem de longe
Globo e Bolsonaro: identidade e cumplicidade que vem de longe

Da revista Fórum  “O IBGE divulgou hoje o PIB do terceiro trimestre deste ano. O resultado mostrou uma recuperação gradual da economia, pouco acima do que se esperava”, foi o que disse o âncora do Jornal Nacional, William Bonner, ao abrir a edição desta terça-feira (3) do principal telejornal da Rede Globo. Os dados apontam um modesto crescimento de 0,6% no PIB entre julho e agosto.
O avanço, que foi de 0,2% acima do projetado por agências como a Bloomberg, foi motivo para uma reportagem com um tom bastante otimista, relacionando a economia com “a bicicleta do entregador” andando para frente. “Devagar, mas sempre adiante”, foi como o repórter Pedro Bassan encerrou a matéria, que apresentou os índices de “crescimento”.
Em seguida, o JN intercalou uma matéria sobre o reaquecimento do consumo, visto como principal fator para o resultado do PIB, através de pessoas que conseguiram emprego no último mês.
Nas redes sociais, a abordagem do telejornal foi criticada. “Os números da economia brasileira, que segundo o Jornal Nacional vão muito bem, estão sendo colocados em dúvida. Pelo Financial Times. Vai vendo…”, disse o jornalista Flavio Gomes. “Vendo o Jornal Nacional, me sinto num país próspero caminhando a passos largos para um futuro brilhante. Aumento do PIB em 0,6% graças ao Rappi, iFood e Uber. Vão se foder, vão”, criticou ainda.


Terceira audiência pública debate Plano Local de Habitação


Elaboração do plano entra na fase final e diagnóstico habitacional do município deve ser entregue ainda neste mês ao prefeito Junior da Femac
Terceira audiência pública debate Plano Local de Habitação

Foi realizada na segunda-feira (2) na Câmara Municipal de Apucarana, a terceira e última audiência pública dentro do processo de elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) de Apucarana, iniciado há cinco meses. No evento, que visou colher informações da população e debater temas voltados à habitação, também foram apresentados dados parciais da pesquisa de campo aplicada com o objetivo de verificar titularidades dos imóveis, identificando ainda áreas de risco e zonas especiais de interesse social. Esse último aspecto aponta locais onde futuramente podem ser construídas casas populares.
Segundo Sandro Morais de Medeiros o proprietário da Megaquality Consultoria, responsável pela elaboração PLHIS de Apucarana, ainda neste mês, em data a ser definida, será entregue o plano pronto ao prefeito Junior da Femac.  “O Plano Local de Habitação é um levantamento que visa nortear áreas de expansão para a implantação de novos loteamentos habitacionais e apontar caminhos para a regularização fundiária e titularidade de moradias”, explica Sandro Morais de Medeiros.
O PLHIS é um componente do Programa Habitação de Interesse Social e integra as ações financiadas pelo Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), do Ministério das Cidades. Para chegar ao diagnóstico atualizado do setor habitacional, a Megaquality, fez um trabalho de campo em toda a cidade com realização de pesquisas de porta em porta, oficinas e audiências públicas.
 


Sessão da Alep deve ser transferida para Ópera de Arame; ruas são bloqueadas na região

(Foto: Franklin de Freitas)


O trânsito está fechado na Rua João Gava, entre Mateus Leme e Nilo Peçanha. A rua dá acesso à Ópera de Arame, para onde deverá ser transferida a sessão da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para a votação da proposta da reforma da previdência estadual. De acordo com a Secretaria de Trânsito (Setran), a opção parta os motoristas é a Rua Nilo Peçanha. As linhas de ônibus Interbairros II, Turismo e Mateus Leme sofrem desvios. 
O protesto de servidores contra a proposta de reforma da previdência estadual acabou nesta terça-feira,3, com a invasão e ocupação da Alep pelos manifestantes. Inconformados com o fato do presidente da Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB), em só autorizar a entrada de 250 pessoas nas galerias do plenário para acompanhar a sessão, eles entraram em confronto com policiais militares do Batalhão de Choque, que isolaram a sede do Legislativo na tentativa de impedir o acesso dos manifestantes. Eles prometem não desocupar a Casa enquanto o projeto não for retirado de pauta.  Mas, na noite desta terça, 3, a Justiça concedeu liminar determinando a desocupação da Assembleia Legislativa pelos servidores públicos.
Traiano havia dito que a Procuradoria da Casa entraria na Jusitça para que o plenário da Casa seja desocupado pelos manifestantes contrários à reforma da previdência estadual. Segundo a juíza Rafaela Mari Turra, que concedeu a liminar, a desocupação pode inclusive usar a força policial, desde que não haja abusos. A multa para o descumprimento da ordem foi estabelecida em R$ 2 mil diários.
Fonte: Bem Paraná