sábado, 22 de junho de 2019

Lava Jato destruiu empresas, diz executivo da Band


“Antes de você prender uma pessoa, investigue. Busque provas, comprove aquilo. E depois você prende. Senão você vai destruindo carreiras, profissões, nomes, empresas, setores”, disse o presidente da Rede Bandeirantes, Johnny Saad, em crítica à Lava Jato, durante evento realizado pelo canal BandNews com empresários brasileiros esta semana. Saad afirmou que o combate à corrupção não pode “destruir empresas nacionais”.
Ele destacou que a crise no Brasil não é resultado “só de problemas econômicos” e criticou a atuação da Lava Jato. “A elite que está aqui sentada, com o Poder Judiciário, com o poder Legislativo, com a CGU, tem instrumentos para que possa se revolver isso.
Saad lembrou também que “nenhuma das empresas internacionais que se envolveu no escândalo da Petrobrás ou em outros escândalos foi destruída. Penalize quem fez, mas não se penalize a empresa”, completou, lembrando o caso da Odebrecht que, esta semana, pediu recuperação judicial de quase R$ 100 bilhões, após demitir metade de seu quadro de empregados.
 Confira:





Ciro: Moro foi homenageado por potências que se beneficiaram com a destruição do Brasil


Ciro manifesta desejo de fechar agências reguladoras
Em discurso feito durante homenagem a Leonel Brizola, Ciro Gomes, do PDT, diz que a Lava Jato foi uma operação que atendeu aos interesses econômicos dos Estados Unidos, que, por sua vez, prestaram homenagens ao ex-juiz Sergio Moro
247 – Durante uma palestra em São Borja (RS), em homenagem a Leonel Brizola, Ciro Gomes apontou um outro aspecto perverso da operação Lava Jato: a destruição da economia nacional, o benefício prestado aos Estados Unidos e as homenagens oferecidas por Washington ao ex-juiz Sergio Moro. Confira o vídeo:



Nassif desabafa e diz que Brasil foi transformado num grande puteiro


Nassif alerta: Moro pode usar a Polícia Federal para atacar o Intercept
"Desde 1964, não se viu jornalismo tão infame, tão covarde, ajudando a espalhar o medo, o terror. Bastava uma nota plantada, para intimidar qualquer crítico. Principalmente porque o Supremo Tribunal Federal havia liberado tudo, permitindo criminalizar qualquer conduta, ainda que sem nenhum respaldo nas leis e nos códigos.", escreve o jornalista
Por Luis Nassif, no GGN – No auge do clima de terror implantado pela República de Curitiba, em conluio com a mídia, bastava uma crítica contra a operação para, no dia seguinte, algum jornalista-policial publicar nota zangada por policial-jornalista informando sobre supostas futuras denúncias contra o recalcitrante.
Desde 1964, não se viu jornalismo tão infame, tão covarde, ajudando a espalhar o medo, o terror. Bastava uma nota plantada, para intimidar qualquer crítico. Principalmente porque o Supremo Tribunal Federal havia liberado tudo, permitindo criminalizar qualquer conduta, ainda que sem nenhum respaldo nas leis e nos códigos.
No puteiro Brasil, celebrou-se a grande festa pagã, entre parças jornalistas, donos de puteiro, saudando puteiros mais elevados, todos enrolados na mesma bandeira, celebrando a selvageria, a vingança, a destruição dos direitos e das leis.


Requião sugere que Moro será queimado nas fogueiras da Inquisição


requiao
"Quando Savonarola saiu do fundamentalismo moralista e se meteu nos negócios sucessórios do Vaticano foi queimado no mesmo local onde queimou tantos 'infieis'.Na frente do Palazzo Vecchio". diz o ex-senador Roberto Requião (MDB-PR)
247 – O ex-senador Roberto Requião (MDB-PR) prevê um final trágico para o ex-juiz Sergio Moro, que trocou a capa de super-herói pela de político e eventual sucessor de Jair Bolsonaro. O paralelo traçado por Requião é com uma figura central da Inquisição: Savonarola. Confira:


Brasileiro troca avião pelo ônibus


Depois do golpe, das sabotagens à democracia e do pior governo já eleito - como atestam pesquisas de opinião - o Brasil mergulha no retrocesso assentido e saboreia a volta à pobreza como um souvenir da contemporaneidade
247 - A cobrança por bagagem e por assento nos voos, além da crise econômica, leva muitos brasileiros a trocar os aeroportos pelas rodoviárias. De janeiro a maio deste ano, o volume de passageiros que encararam a estrada de ônibus em viagens interestaduais aumentou 12% ante igual período do ano passado, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati). 
A reportagem do jornal O Globo destaca que "nos primeiros quatro meses de 2019, o número de pessoas que cruzaram as divisas entre os estados brasileiros a bordo de avião cresceu 2,95%, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os dados de maio para bilhetes aéreos ainda não estão disponíveis."
A matéria ainda acrescenta que "o movimento pode ser um indício de consolidação de uma tendência verificada no ano passado, quando o ritmo de crescimento do transporte de passageiros sobre rodas superou o feito com asas. Desde 2010, quando o número de pessoas transportadas por avião ultrapassou o das que viajavam de ônibus pela primeira vez no país, a procura pelas estradas vinha caindo — a exceção foi o ano de 2012, quando houve uma leve alta."