domingo, 9 de junho de 2019

Randolfe diz que prisão de Lula está desmoralizada pela história


"Independente do processo, o juiz que decretou a prisão de Lula está desmoralizado. O processo cumpriu as regras do Estado de Direito, mas é uma prisão desmoralizada pela pela história. O juiz que assinou a prisão hoje é ministro do principal opositor do presidente Lula na eventual campanha eleitoral, se ele fosse candidato, e isso eu tenho de reconhecer", disse o senador da Rede, em entrevista à TV 247
William De Lucca, 247 - O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse, durante o programa De Lucca Entrevista, na TV 247, que a prisão do ex-presidente Lula (PT) está "desmoralizada para a história". Para ele, o ingresso de Sérgio Moro no governo de Jair Bolsonaro (PSL) deixa sob suspeita a isenção do ex-juiz, que condenou Lula na primeira instância.
"Independente do processo, o juiz que decretou a prisão de Lula está desmoralizado. O processo cumpriu as regras do Estado de Direito, mas é uma prisão desmoralizada pela história. O juiz que assinou a prisão hoje é ministro do principal opositor do presidente Lula na eventual campanha eleitoral, se ele fosse candidato, e isso eu tenho de reconhecer", disse o senador da Rede.
Randolfe acredita que a participação de Moro como ministro da Justiça de Bolsonaro compromete a credibilidade da própria operação Lava Jato. "É inaceitável que o principal personagem político, exaltado por muitos como herói nacional, tenha assumido um cargo político no governo de alguém que era o principal opositor do então réu que ele levou à prisão", criticou.
Assista a entrevista na íntegra e inscreva-se no canal:



Bolsonaro faz terrorismo e ameaça dar calote em aposentados


Agência Brasil
"Sem aprovação do PLN 4 pelo Congresso teremos que suspender o pagamento de benefícios a idosos e pessoas com deficiência já no próximo dia 25. Nos meses seguintes faltarão recursos para aposentadorias, Bolsa Família, PRONAF, Plano Safra...", ameaçou o presidente pelo Twitter neste sábado 8
247 - O presidente Jair Bolsonaro voltou a usar do terror e da ameaça neste sábado 8 para tentar aprovar matérias de interesse do governo. Agora ele trata do PLN 4, que deve ir à votação na próxima semana. 
O projeto autoriza o governo a descumprir a regra de ouro por meio da venda de títulos públicos para pagar despesas correntes no valor de R$ 248 bilhões. A Constituição só permite a operação nos casos de investimentos.
"Sem aprovação do PLN 4 pelo Congresso teremos que suspender o pagamento de benefícios a idosos e pessoas com deficiência já no próximo dia 25. Nos meses seguintes faltarão recursos para aposentadorias, Bolsa Família, PRONAF, Plano Safra...", ameaçou o presidente pelo Twitter.
Nesta semana, o líder do PT, deputado Paulo Pimenta, criticou a postura da base aliada por, segundo ele, não procurar o diálogo para aprovação da matéria. "Bolsonaro não quer aprovar o #PLN4. Se quisesse, no mínimo procuraria as bancadas da oposição para dialogar. Mas ele aposta na estratégia do caos", disse.






Brasil estreia no Mundial, 40 anos após as mulheres serem proibidas de jogar


CBF
A proibição da presença feminina em campos de futebol durou quase 40 anos, e vigorou entre 1941 e 1979, marcando gerações de brasileiras que não puderam exercer seu talento nos gramados; o argumento sexista de que o futebol poderia ferir a “natureza feminina” serviu para criar um vácuo no esporte feminino, em prol da “dedicação ao lar” e “à família”
RFI Brasil - Neste domingo (9), a seleção feminina entra em campo para disputar a Copa do Mundo da França, evento que já conta com uma audiência recorde: cerca de 40 milhões de europeus assistiram o primeiro jogo quando as francesas bateram as sul-coreanas por 3 a 0. Mas nem sempre foi assim. Entre as ditaduras do Estado Novo (Getúlio Vargas) e a Militar, mulheres brasileiras foram presas por se aventurarem nos gramados, reservados apenas aos homens. No entanto, elas nunca pararam de jogar, mesmo clandestinamente.
Assinado por Getúlio Vargas em 14 de abril de 1941, durante a ditadura do Estado Novo, o artigo 54 do decreto-lei 3.199, afirmava que ”às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza, devendo, para este efeito, o Conselho Nacional de Desportos baixar as necessárias instruções às entidades desportivas do país”.
A proibição da presença feminina em campos de futebol durou quase 40 anos, e vigorou entre 1941 e 1979, marcando gerações de brasileiras que não puderam exercer seu talento nos gramados. O argumento sexista de que o futebol poderia ferir a “natureza feminina” serviu para criar um vácuo no esporte feminino, em prol da “dedicação ao lar” e “à família”.
Em declarações à imprensa brasileira, Aira Bonfim, historiadora e pesquisadora, responsável pela implementação do Centro de Referência do Futebol Brasileiro, no Museu do Futebol, em São Paulo, afirma que era “como se você, por quase 40 anos, construísse uma ideia, uma cultura e uma proibição moral”.
Em 1965, após o golpe de 1964 que instaura a Ditadura Militar no Brasil, o recente governo militar decide tornar expressa a proibição de mulheres jogarem futebol, e inclui na lei uma série de esportes considerados “inapropriados para mulheres”, como futebol, pólo aquático e rúgbi. Mas a proibição não se limitava apenas às esportistas.
A brasileira Lea Campos, 75, que marcou o futebol brasileiro e mundial ao se tornar a primeira mulher árbitra do Brasil e do mundo, relatou à Folha de S. Paulo nesta quinta-feira (6) ter sido presa mais de 15 vezes entre 1967 e 1971, por desobedecer ao decreto assinado por Vargas. Ela conta que, quando a polícia invadia o campo para prender as jogadoras, ela se oferecia como responsável, enquanto árbitra da partida.
Clandestinidade
A literatura especializada mostra que a saída das jogadoras, entre esses “anos de chumbo”, foi jogar bola nas periferias ou em locais clandestinos, onde “não pudessem ser vistas”. Literalmente, mulheres jogando bola, em 1940, se tornavam “caso de polícia”, como demonstram vários registros históricos da imprensa mineira da época.
Curiosamente, pouco antes do decreto de Vargas, criminalizando o futebol feminino, o ano de 1940 viu surgir em Belo Horizonte o primeiro time feminino de Minas Gerais, que ganhou repercussão nacional, uma agremiação chamada Mineiras F.C., que veio se juntar a times como Casino Realengo e S.C. Brasileiro, que frequentavam normalmente as páginas dos jornais esportivos brasileiros, antes da onda de repressão iniciada pelo decreto da Era Vargas.
Mesmo com o fim da proibição de mulheres jogarem futebol no Brasil, em 1979, a regulamentação da modalidade feminina só aconteceu em 1983, e graças à mobilização das próprias jogadoras. Especialistas avaliam que os cerca de 40 anos de proibição do esporte no Brasil deixaram um saldo extremamente negativo, com péssimas condições de trabalho e falta de patrocinadores. Além de tudo, um enorme vácuo em relação à criação de uma cultura brasileira do futebol feminino, no país das chuteiras. O futebol feminino foi sufocado e relegado à clandestinidade com argumentos banais e sem respaldo médico.
Elas estão de volta
Depois da primavera feminista e da era #metoo, as garotas brasileiras voltam aos gramados neste domingo (9), estreando no Mundial contra a Jamaica, na cidade de Grenoble, no leste da França. As jamaicanas disputam sua primeira Copa do Mundo. Já as brasileiras, estão em seu oitavo torneio.
O Brasil sofre com contusões e traz um histórico de nove derrotas nos últimos amistosos. A seleção sofrerá ainda em sua estreia com as ausências de duas jogadoras experientes: a zagueira Erika, lesionada no tornozelo e substituída por Daiane, e a atacante e estrela do time, Marta, que ainda se recupera de dores na coxa e deve ficar no banco, segundo o técnico Vadão.


Advogado ameaça deixar caso se Najila não mostrar vídeo completo


Amanda Perobelli/Reuters
Em depoimento na sexta-feira 7, a mulher que acusa Neymar de agressão e estupro afirmou que o vídeo de sete minutos sobre o encontro estaria num tablet que foi roubado; se Danilo Garcia de Andrade deixar o caso, seria o terceiro advogado que a modelo perderia
247 - O advogado Danilo Garcia de Andrade, atual representante da defesa de Najila Trindade Mendes de Souza, que acusa Neymar de agressão e estupro, afirmou neste sábado 8 que pode deixar o caso se a modelo não apresentar o vídeo completo do encontro com o jogador.
Em depoimento na sexta-feira 7, a mulher que se encontrou com o jogador em Paris em maio, quando contou ter sido forçada a ter relações sexuais e ainda ter sido agredida, afirmou que o vídeo de sete minutos sobre o encontro estaria num tablet que foi roubado.
Se Danilo deixar o caso, seria o terceiro advogado que a modelo perderia. Dois advogados antes dele, Yasmin Pastore Abdalla e José Edgar Bueno, já deixaram o caso. José Edgar chegou a ser chamado de traidor pela modelo, por supostamente ter feito um acordo com os advogados de Neymar.


Rui Costa Pimenta diz que “o povo encontrou o caminho das ruas


O presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, faz um balanço das últimas manifestações de oposição a Bolsonaro e da greve geral programada para 14 de junho; "O pessoal quer sair à rua", disse; "Temos uma fortíssima tendência de luta política. O país, que está polarizado desde o golpe de 2016, está entrando em uma fase de acirramento muito grande"; assista
247 - O presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, falou à TV 247 nesta semana sobre o cenário político atual e fez um balanço das últimas manifestações contra o governo do presidente Jair Bolsonaro. Ele também comentou sobre a greve geral, marcada para o dia 14 deste mês, e sobre a falta de um posicionamento mais definitivo da esquerda em relação ao 'fora Bolsonaro'.


Para Rui, o ato do dia 30 de maio, em defesa da educação, não pode ser visto como menor que o do dia 15 do mesmo mês, também organizado pelos estudantes, mas sim como um passo adiante no projeto de mobilização. "Existe a tendência a tentar comparar o ato do dia 30 com o dia 15, o que é errado. O dia 15 foi bem mais organizado, o dia 30 foi chamado logo na sequência, demorou para que várias organizações aderissem e essa coisa toda. Nessas condições, o dia 30 foi um ato muito importante, muito grande também. A gente não deveria fazer a curva de que o ato do dia 15 foi lá em cima e o ato do dia 30 caiu um pouquinho, não. O ato do dia 30, na realidade, é mais um passo para cima, na mesma direção".

Ele também salientou que há, no Brasil, uma forte tendência de luta porque o país está acirrado. "Nós temos uma fortíssima tendência de luta política, o país, que está polarizado desde o golpe de 2016, está entrando em uma fase de acirramento muito grande. O povo encontrou o caminho das ruas e, se essa tendência se mantém, logicamente que a burguesia golpista e os bolsonaristas vã manobrar com isso, o tamanho das mobilizações já está assustando todo mundo, a gente ouve essa conversa de que o país está entrando em colapso e isso já é um sinal de que a burguesia está preocupada, principalmente com as manifestações".

Sobre a greve, ele destacou que uma paralisação precisa causar "tumulto" porque essa é sua função. Além disso, afirmou que os mais prejudicados nesses casos são os patrões. "A função da greve é perturbar a situação, a greve é uma medida de força do trabalhador que paralisa um determinado setor econômico, atinge em primeiro lugar os patrões, o primeiro a ser penalizado é o patrão, imagina quanto ele não perde por dia. Logicamente se você suprime um serviço uma parte da população vai ser afetada, mas não tem jeito, o mundo não é perfeito".

Ele também analisou que há uma tendência para que setores operários de ponta paralisem suas atividades no dia 14 de junho. "Há uma tendência muito forte das categorias operárias de ponta a entrarem em greve, por exemplo, petroleiros, alguns setores metalúrgicos, alguns setores da construção civil, correios, há uma tendência forte na base para entrar em greve. Isso já é um dado novo na situação, na greve geral anterior não tinha isso, temos vários greves importantes já acontecendo ou para acontecer".
O líder partidário ainda disse que as especulações na mídia sobre uma possível queda de Bolsonaro indica que o assunto está na pauta da burguesia. "O pessoal quer sair à rua. A iniciativa da política nas ruas é muito importante, o Bolsonaro já passou da fase do 'será que ele vai dar certo?'. A crescente especulação na imprensa capitalista sobre a queda do Bolsonaro é porque dentro da burguesia isso está colocado na ordem do dia, a burguesia está deliberando, sabe-se lá se já não deliberou, tirar o Bolsonaro".

Rui Costa Pimenta fez uma crítica à oposição a Bolsonaro, especialmente o PT. Para ele, há uma 'não posição' dessas legendas em relação a como se opor ao governo. “Um partido político deve ter uma posição em relação à questão fundamental da vida política, que é o poder. A maioria dos partidos de esquerda, legalizados e não legalizados, PT e PCdoB, eles adotaram uma não posição. A posição deles seria mais ou menos assim: ‘vamos fazer movimentos de resistência para impedir a política do Bolsonaro’”, disse, acrescentando, no entanto, que não é possível impedir Bolsonaro de cometer os retrocessos que vêm sendo feitos. “Se desse para segurar o Bolsonaro, eu acho que o Mourão teria segurado”.
Em sua avaliação, a esquerda está tentando arrastar o governo até a próxima eleição para que ela possa ser eleita em cima do desgaste do atual presidente. “Eles estão fazendo uma oposição de baixa intensidade, não levantando a palavra de ordem ‘fora Bolsonaro’, para ver se eles conseguem levar isso para a eleição de 2020 e conseguir uma vitória eleitoral através do desgaste do Bolsonaro. Mas a eleição é sempre um terreno muito complicado, é uma ilusão achar que a burguesia vai deixar que o PT tranquilamente ganhe a eleição municipal e se prepare para ganhar a eleição presidencial daqui três anos. É um jogo muito arriscado, a chance de dar certo é muito pequena”.


Maria Lucia Fattorelli: “se fizer a reforma o país quebra”


Agência Senado
“Vamos pegar um exemplo de um trabalhador desempregado que já teve carteira assinada e tenha contribuído durante 15 anos para o INSS. Ela não pode entrar zerada numa continha, pois ela já pagou, o INSS recebeu 15 anos de contribuição. É evidente que o Estado terá que fazer um aporte a essa conta individual", exemplifica a Coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida em entrevista ao DCM
247 - Coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lucia Fattorelli tem dito o contrário de uma série de integrantes do governo e economistas: que o Brasil irá quebrar caso a reforma da Previdência seja aprovada.
“Vamos pegar um exemplo de um trabalhador desempregado que já teve carteira assinada e tenha contribuído durante 15 anos para o INSS. Ela não pode entrar zerada numa continha, pois ela já pagou, o INSS recebeu 15 anos de contribuição. É evidente que o Estado terá que fazer um aporte a essa conta individual", exemplifica, em entrevista ao DCM.
Ela também desmistifica o discurso do 'déficit' no sistema previdenciário e confirma que a proposta do ministro Paulo Guedes aprofunda a desigualdade. Leia aqui a íntegra.


Lula: a mídia independente é nossa última esperança


Em sua mais recente entrevista, concedida aos jornalistas Joaquim de Carvalho, do DCM, e Eleonora de Lucena, do Tutaméia, o ex-presidente diz ter subestimado o poder da mídia corporativa e exalta o papel da mídia independente; "Se eu pudesse voltar no tempo, eu teria tocado a regulação da mídia mesmo sabendo que seria difícil passar no Congresso", declarou; assista
247 - O ex-presidente Lula exaltou a importância da mídia alternativa em sua mais recente entrevista, concedida da prisão, na sede da Polícia Federal em Curitiba, aos jornalistas Joaquim de Carvalho, do DCM, e Eleonora de Lucena, do Tutaméia na última semana. Ele contou se informar com frequência a partir de conteúdo de canais alternativos. "É a fonte de informação que eu tenho, embora eu possa assistir jornal da Globo, a Bandeirantes, o SBT... mas é jornal chapa branca, eu não tenho interesse", relatou.
Lula disse que, enquanto ocupava a presidência, subestimou o poder da imprensa hegemônica. "Eu menosprezei o poder de fogo da grande imprensa. Eu disse 'quem quiser me derrotar vai ter que ir para a rua competir comigo'. E orgulhosamente eu terminei o meu mandato com 87% de bom e ótimo, 10% de regular e 3% de ruim e péssimo que deve ter sido o comitê do PSDB", declarou. "Eu acho que o Bolsonaro não vai reconhecer, mas eu acho que ele votou em mim todas as vezes", acrescentou, com bom humor.
"Então eu menosprezei a imprensa porque eu não dava muita importância para a imprensa. E obviamente que a imprensa alternativa não tinha naquele tempo o peso que ela tem agora. E a gente vai percebendo também que a imprensa alternativa não é tão alternativa, porque você tem o monopólio do Google, do Youtube, daqui a pouco vocês vão perceber... e são monopólios estrangeiros, que a gente não tem nem o controle", prosseguiu o ex-presidente.
"Mas eu acho que a imprensa alternativa é efetivamente a única esperança de democratização dos meios de comunicação no País. Nós demos um passo quando eu estive no governo, que foi a gente fazer a mídia técnica. Mas acho que nós precisamos dar outro passo", enfatizou. "Precisávamos ver um jeito de como financiar a mídia alternativa. Eu sei o sufoco que vocês passam", disse ainda.
A declaração foi em resposta a uma pergunta feita pelo jornalista Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, sobre a oportunidade perdida de promover uma regulação democrática dos meios de comunicação durante seu governo.
"Se eu pudesse voltar no tempo, eu teria tocado a regulação da mídia mesmo sabendo que seria difícil passar no Congresso, até porque ali todo mundo é dono de rádio, de canal de TV. Mas acho que precisa, sim, ser feito", concluiu.
Inscreva-se na TV 247 e assista à íntegra da entrevista (a resposta sobre a mídia está em 1h34):



Acidente na Rodovia do Milho deixa um morto e quatro feridos


Um acidente violento foi registrado no início da noite desse sábado (08), na Rodovia do Milho (PR-170), próximo ao Pesqueiro Rei do Peixe.
Pelas informações ainda não oficiais, a colisão envolveu um Fiat Uno com placas de Arapongas, onde estavam quatro pessoas e um Corsa Classic 2008, placas AQF 2241 da cidade de Cambira, no qual estava apenas o condutor, esse veio a capotar com o impacto e ficou totalmente destruído.
Uma mulher que conduzia o Uno teve óbito no local, e os demais foram encaminhados para o Hospital da Providência em Apucarana.
As vítimas ainda não tiveram os nomes divulgados.
O acidente contou com atendimento do Corpo de Bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Apucarana, além de Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Instituto Médico-legal (IML) de Apucarana, que recolheu o corpo da vítima fatal que ainda não foi identificada.