sábado, 1 de junho de 2019

Chefe da publicidade oficial de Bolsonaro pede que anunciantes privados boicotem a Globo


O chefe da Secom, o publicitário e empresário Fabio Wajngarten, que gerencia as verbas de comunicação e publicidade do governo Bolsonaro, recomenda que anunciantes privados revejam investimentos em veículos de comunicação e sugeriu o boicote à Globo
247 - O chefe da Secom, o publicitário e empresário Fabio Wajngarten, que gerencia as verbas de comunicação e publicidade do governo Bolsonaro, recomenda que anunciantes privados revejam investimentos em veículos de comunicação e sugeriu o boicote à Globo.
Pelo Twitter, Fabio Wajngarten respondeu a provocação do jornalista Gilberto Amado, da revista Época, veículo do grupo Globo. "Para alguns poucos orar pela recuperação de uma Filha, ainda que na esfera espiritual, vira notícia. Se isso estiver dentro dos princípios editoriais do Grupo do Jornalista, eu recomendo que anunciantes revejam investimentos no referido Grupo de Comunicação".
Wajngarten é um empresário e publicitário considerado como muito próximo do presidente Jair Bolsonaro.


Petroleira Miriam Cabreira explica como a Lava Jato destruiu a Petrobrás


Diretora sindical dos petroleiros do Rio Grande do Sul, Miriam Cabreira falou, no 3º Encontro de Assinantes do 247, em Porto Alegre, sobre a importância da Petrobrás para a soberania nacional e lembrou da época em que havia muita oferta de emprego para engenheiros, antes de a Lava Jato transformá-los em obras paradas; "Quem visita o estaleiro do Rio Grande sai com vontade de chorar. Eram 25 mil funcionários e agora é mato", ressaltou; assista
247 - A diretora sindical dos petroleiros do Rio Grande do Sul, Miriam Cabreira, explicou no 3º Encontro de Assinantes do 247, em Porto Alegre, como a Lava Jato atacou a Petrobrás e como estes ataques prejudicam a soberania popular do Brasil. Ela também fez uma retrospectiva histórica da petroleira e afirmou que, ao atacar a Petrobrás, ataca-se também a soberania nacional. "Nesse contexto em que a gente está vendo como a Petrobrás está sendo atacada e aí os petroleiros têm esse desafio de mostrar para a população brasileira como é central o ataque à Petrobrás e como atacando a Petrobrás tu ataca todas as relações de trabalho, principalmente a soberania nacional e não é à toa que a Lava Jato foi instrumentalizada para atacar a Petrobrás e manchar o nome da Petrobrás".
A sindicalista fez um apanhado histórico da empresa desde a ditadura militar até a descoberta do pré-sal e como a orientação da Petrobrás foi mudando de acordo com os períodos que se passavam. "Hoje, nós, petroleiros e petroleiras, usamos esse jaleco em todos os eventos que é para mostrar o quê? A gente tem orgulho de trabalhar na Petrobrás, a gente tem orgulho de servir o nosso país porque a gente sabe como é estratégico para o desenvolvimento, para um projeto de nação uma empresa de energia no setor de petróleo", disse.
"Então se a gente fizer um apanhado histórico bem rápido da Petrobrás, a Petrobrás viveu maior parte da vida na ditadura militar, depois teve um período ali nos anos 90 e depois o período do Lula e da Dilma. No período da ditadura militar tiveram investimentos na Petrobrás, tiveram investimentos na prospecção e foi descoberta a Bacia de Campos. Depois, na década de 90, quando mudou o governo, foi mudada a orientação de como a Petrobrás deveria se portar e a Petrobrás então perdeu o monopólio do petróleo e parou de prospectar de petróleo. Mas em 2003, quando mudou o governo, mudou novamente a orientação de como a Petrobrás deveria agir no país para a gente poder viabilizar o nosso projeto de soberania e desenvolvimento social. Então a Petrobrás buscou desenvolver novas áreas de petróleo, com isso chegamos ao pré-sal, então hoje todo mundo pode falar do pré-sal com o maior orgulho e dizer que foi a Petrobrás que descobriu e dizer que foi a Petrobrás que desenvolveu a tecnologia para tornar economicamente viável e dizer que hoje mais da metade da produção de petróleo no Brasil vem do pré-sal", resgatou.
Miriam Cabreira explicou que a partir da descoberta do pré-sal houve a necessidade de se criar legislações que garantissem o uso do petróleo brasileiro para o povo brasileiro.
"E aí, quando a gente viu toda essa potencialidade, a gente teve que mudar a legislação, a gente teve que criar legislação nova justamente para poder apropriar todos os benefícios que essa grande riqueza tem para o nosso país. Com isso foi criada a lei da partilha, foi criado o fundo soberano e foi criada a política de conteúdo local, e aí é que a gente dialoga com essa questão do mundo do trabalho. Quando foi criada a política de conteúdo local a gente não só gerou empregos para os nossos brasileiros e brasileiras, a gente gerou empregos de altíssima qualidade, a gente desenvolveu a nossa engenharia, a gente desenvolveu a nossa área técnica, a gente tinha a possibilidade de trabalhar nos melhores empregos que em outros países têm: o desenvolvimento de tecnologia, afinal de contas, qual é o país desenvolvido que não detém conhecimento em tecnologia?. Quando foi descoberto o pré-sal foi pensado tudo isso, foi pensado um modelo estruturado, sustentável de desenvolvimento para o nosso país. No momento em que a Petrobrás começa a ser atacada esse modelo de desenvolvimento sustentável é o primeiro foco".
"No momento que a Petrobrás começa a ser atacada, esse modelo de desenvolvimento sustentável é o primeiro foco. Quem aqui conhece Rio Grande, a maioria aqui é do Rio Grande do Sul né, todo ano eu vou lá e praticamente chorei. Porque quando tu vai chegando em Rio Grande, tu enxerga aquele guindaste escrito 'Estaleiro Rio Grande'. E quando tu chega lá, é um mato dessa altura. E aí se tu parar para pensar, há quatro anos tinham 26 mil trabalhadores trabalhando lá. As pessoas desenvolvendo as universidades para a gente poder oferecer a mão de obra qualificada. Eram trabalhadores formais, de carteira assinada, técnicos. Em 2011 eu entrei no curso de Engenharia com essa perspectiva, vivíamos um apagão de engenheiros, e em 2018, quando eu me formo, o que eu vou ser? Motorista de uber?", pergunta.
Ela também criticou o bordão do presidente Jair Bolsonaro que defende o Brasil acima de tudo, já que no atual governo o principal pilar para a soberania nacional, segundo a petroleira, está sendo duramente atacado. "Eu acho engraçado o cara dizer 'Brasil acima de tudo' porque na verdade é 'Brasil abaixo de tudo' porque só nós é que estamos defendendo a soberania, só nós é que estamos preocupados que é a estatal chinesa que está comprando a distribuição de energia elétrica, que está comprando refinaria, que é a estatal chinesa que está se apossando do nosso petróleo, eles não estão preocupados, eles que defendem o Brasil acima de tudo. Então quando a gente defende a Petrobrás como estatal, para cumprir o papel dela de desenvolvimento econômico e social, é justamente porque a gente sabe que somente com soberania energética é que a gente vai conseguir promover esse desenvolvimento sustentável, e atacando a Petrobrás tu ataca o principal pilar de ter um país soberano, tu ataca a soberania energética".
Ela ainda explicou que o pré-sal e as refinarias garantem ao Brasil independência em relação ao mercado de petróleo mundial. "A gente tem que defender a Petrobrás como estatal, a gente tem que defender que a Petrobrás não se desfaça de nenhuma refinaria, quando a Petrobrás se desfizer das refinarias acabou todo o nosso projeto porque se a gente desenvolveu o pré-sal foi justamente para não depender da flutuação, para a gente não defender da geopolítica do petróleo, para a gente dizer o seguinte: 'eu tiro o petróleo a US$ 40, meu custo de refino é US$ 2,9, eu tenho que ter um dinheiro para remunerar a Petrobrás, então o custo do meu combustível é tanto'. E se tem guerra lá na Síria ou se tem dumping em determinado lugar a gente tem o nosso mercado protegido, é para isso que a gente investe em soberania energética e aí defender a não privatização de refinarias é essencial porque se as refinarias forem privatizadas a gente quebra a cadeia. Então defender que o pré-sal é para o povo brasileiro é tão importante quanto defender que a Petrobrás não pode vender nenhuma refinaria, se as outras empresas querem entrar aqui no mercado, excelente, elas também estão explorando no pré-sal, elas também são cadeia integrada, venham aqui, instalem uma refinaria e venham fazer a competição conforme o modelo liberal diz. Eles têm que vir aqui e abaixar o preço, eles têm que vir aqui fazer competição e abaixar o preço, e não nós temos que subir o preço para os concorrentes entrarem".
Inscreva-se na TV 247 e assista à fala de Miriam Cabreira:



De olho em 2022, PSDB indica que vai se distanciar de Bolsonaro


André Bueno/CMSP
Sob o controle do governador de São Paulo, João Doria, o PSDB nacional vai investir na tentativa de recuperar o protagonismo na afirmação de um perfil de partido de direita, na luta contra a esquerda e distanciando-se do presidente de extrema-direita, Jair Bolsonaro
247 - Sob o controle do governador de São Paulo, João Doria, o PSDB nacional vai investir na tentativa de recuperar o protagonismo na afirmação de um perfil de partido de direita, na luta contra a esquerda e distanciando-se do presidente de extrema-direita, Jair Bolsonaro.
O novo presidente da legenda é o ex-deputado federal e ex-ministro Bruno Araújo (PE), fiel aliado de Doria, que é o potencial candidato ao Palácio do Planalto em 2022.
Reportagem dos jornalistas Daniel Carvalho e Carolina Linhares na Fiolha de S.Paulo destaca a frase de Doria repetida por Araújo na Convenção tucana, de que o PSDB "não teria mais muro". "Vamos nos afastar das hesitações, vamos nos transformar no partido de posições", disse.
A reportagem indica que o novo presidente do PSDB procurou citar diferenças entre seu partido e Bolsonaro e afirmou que o partido não adotará posição mais à direita para recuperar o eleitorado perdido nas últimas eleições.
"O PSDB é um partido de centro, que não convive com extremismo de direita e de esquerda no seu seio, dentro de si, mas respeita todas as demais posições ideológicas", disse o novo presidente tucano.
reportagem assinala que a postura de distanciamento do presidente da República tem sido um ponto de convergência de interesses entre as alas que compõem o PSDB, com um movimento em duas direções: afastar a sigla de uma marca ideológica direitista e projetar Do


Assessor de Flávio Bolsonaro agrediu empresário no Rio


REUTERS/Adriano Machado
O policial militar Marcos de Freitas Domingo que atuava como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL) é acusado de lesão corporal ao cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um empresário do Rio de Janeiro. Ele é um dos 70 assessores e ex-assessores do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que tiveram seus sigilos quebrados por ordem da Justiça do Rio
247 – "​Um policial militar que atuava como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL) é acusado de lesão corporal ao cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um empresário do Rio de Janeiro. Esse mesmo PM é suspeito também de outras duas ocorrências (desvio de energia elétrica e delito ambiental). Esse ex-assessor de Flávio é o sargento Marcos de Freitas Domingos, 46. Ele é um dos 70 assessores e ex-assessores do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que tiveram seus sigilos quebrados por ordem da Justiça do Rio", informa o jornalista Rubens Valente, em reportagem publicada na Folha.
"Segundo o Ministério Público, há indícios robustos dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio de 2007 a 2018, na Assembleia Legislativa do Rio. Domingos foi desligado do gabinete do hoje senador em 15 de outubro passado, mesmo dia da exoneração de Fabrício Queiroz, pivô dessa investigação da Promotoria e amigo do presidente", diz ainda o jornalista.

Bretas pode ser o evangélico do STF


Membro da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e originário da Assembleia de Deus, o juiz Marcelo Bretas, que conduz a Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro, é o nome que o presidente Jair Bolsonaro não citou quando disse ontem, diante de fiéis em Goiânia, que já está na hora de haver um juiz evangélico no STF. Como uma das vagas, “a primeira que aparecer”, nas palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da Justiça, Sergio Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda
Do BR2pontos – Membro da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e originário da Assembleia de Deus, o juiz Marcelo Bretas, que conduz a Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro, é o nome que o presidente Jair Bolsonaro não citou quando disse ontem, diante de fiéis em Goiânia, que já está na hora de haver um juiz evangélico no STF.
Bolsonaro e Bretas tornaram-se próximos nos últimos tempos, com o juiz tendo participado de um coquetel a convite do presidente.
Não há vagas no Supremo neste momento, o que só deverá acontecer a partir do próximo ano, quando chegarão à idade de se aposentar os ministros Celso de Melo e Marco Aurélio Mello.
Como uma das vagas, “a primeira que aparecer”, nas palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da Justiça, Sergio Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda.


MPF dá dez dias para MEC cancelar nota sobre manifestações pela educação


Reprodução/vídeo
O Ministério Público Federal deu dez dias para o MEC cancelar a nota inédita de policiamento das atividades docentes nas instituições federais de ensino; a nota dizia que professores, pais e responsáveis de alunos não poderiam divulgar informações sobre as manifestações contra a política educacional de Jair Bolsonaro. Para o órgão, a nota é inconstitucional
247 - O Ministério Público Federal deu dez dias para o MEC cancelar a nota inédita de policiamento das atividades docentes nas instituições federais de ensino. A nota dizia que professores, pais e responsáveis de alunos não poderiam divulgar informações sobre as manifestações contra a política educacional de Jair Bolsonaro. Para o órgão, a nota é inconstitucional.
A reportagem do portal Uol destaca que "além de pedir o cancelamento da nota, o MPF quer que o MEC se abstenha de cercear a liberdade de manifestação e a 'divulgação do pensamento' de professores, servidores, estudantes, pais e responsáveis em unidades de ensino, sejam elas públicas ou privadas. O MPF pede ainda uma retratação do MEC em relação à nota divulgada ontem."
A matéria explica o que diz a constituição: "a recomendação diz que a Constituição Federal prevê a liberdade de reunião e qualquer tentativa de impor obstáculos a esse direito é uma violação à legislação. 'Qualquer tentativa de obstar a abordagem, a análise, a discussão ou o debate acerca de quaisquer concepções filosóficas, políticas, religiosas, ou mesmo ideológicas, inclusive no que se refere à participação de integrantes da comunidade escolar em atos públicos --o que não se confunde com propaganda político-partidária--, desde que não configurem condutas ilícitas ou efetiva incitação ou apologia a práticas ilegais, representa flagrante violação aos princípios e normas acima referidos', diz um trecho da recomendação."


Júnior da Femac libera asfaltamento de ruas em mais três bairros


O investimento total é na ordem de R$290,7 mil e atenderá a uma área de 3,8 mil m². A vencedora da licitação foi a empreiteira Romo Pavimentadora Ltda, que terá até 120 dias para entregar os serviços 
(Foto: Profeta)

Próximo de levar a benfeitoria a todas as vias urbanas do município, o prefeito Júnior da Femac autorizou nesta sexta-feira (31/05), em ato no gabinete municipal, a realização de obras de drenagem das águas da chuva e pavimentação asfáltica de mais três ruas. Serão beneficiadas as ruas Sassafrás, no Recanto dos Palmares, em um total de 1,9 mil m²; Quintino Bocaiúva, no Jardim Milani, em trecho da Rua Honorato Rossi até o final, totalizando 700 m²; e Mário Mendes Marques, entre o Jardim Monte Belo e a Rua Rafael Sorpile, no Jardim Paraná/Paraíso, totalizando 1,2 mil m². O investimento total é na ordem de R$290,7 mil e atenderá a uma área de 3,8 mil m². A vencedora da licitação foi a empreiteira Romo Pavimentadora Ltda, que terá até 120 dias para entregar os serviços.
Após assinatura da ordem de serviço, o prefeito Júnior da Femac lembrou que a gestão Beto Preto assumiu a cidade, em 2013, com 97 quilômetros de ruas sem pavimentação asfáltica e com grande parte da malha viária existente em péssima condição de conservação. “Essa é a essência desta administração municipal, olhar a cidade do bairro para o centro, que na prática quer dizer que todas as pessoas são importantes, independente do local onde moram. Foi bastante esforço, mas estamos a menos de 10 quilômetros de deixar toda a cidade asfaltada e, muito em breve, nenhum apucaranense vai precisar mais pisar no barro ou sofrer com a poeira”, destacou o prefeito, enaltecendo ainda o apoio dos nove vereadores da base, que aprovaram o orçamento municipal. “Não fosse o apoio desses legisladores, que amam verdadeiramente Apucarana e aprovaram a liberação dos recursos, não seria possível realizarmos estas e muitas outras obras que fazem a diferença na vida das pessoas”, esclareceu Júnior da Femac.
A moradora da rua Sassafrás, Zilda Alves de Lima, lembrou dos inúmeros pedidos a gestões anteriores a 2013 e agradeceu a atenção dada pela atual administração. “Há muitos anos peço esse asfalto. O secretário de Obras, Herilveto Moreno, deve estar cansado de me escutar. Lutei e batalhei muito por esta obra e hoje só tenho o que agradecer a prefeitura, ao ex-prefeito Beto Preto e agora o prefeito Júnior da Femac, por ter me ouvido e levar o asfalto até nós moradores”, disse. O pároco Antônio Roberto da Silva, da Paróquia São Francisco Xavier, ratificou as palavras da moradora. “Nosso bairro realmente estava esquecido pelo poder público até o Beto Preto assumir a prefeitura. A partir de 2013, as coisas foram acontecendo e hoje resta muito pouco a fazer no setor de asfalto. Agradecemos por olhar para a periferia, que é quem precisa muito de ajuda”, salientou o líder religioso. Profissional da área da saúde, Isabelina Hipólito falou em nome dos moradores da Rua Quintino Bocaiúva. “Atuei a pé por mais de 20 anos nesta região e sei muito bem o que é amassar barro e enfrentar poeira. Essa obra vai dar o conforto que os moradores precisam e buscaram por vários anos”, afirmou.
O presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Luciano Molina, voltou a ressaltar o bom momento positivo da cidade em comparação ao cenário nacional. “Em dias em que o país como um todo passa por um quadro de recessão, Apucarana vai na contramão, executando obra atrás de obra. E mesmo assim ainda tem algumas pessoas que insistem em não ver e fazem crítica pela crítica”, lamentou Molina. De acordo com ele, é fundamental que as pessoas reflitam “Por isso devemos parar e refletirmos. Olhar para um passado recente, que todos nós conhecemos, e comparar com as coisas boas que hoje acontecem em nossa cidade. Uma época de desenvolvimento da qual a Câmara de Vereadores é parceira”, destacou Molina, que esteve acompanhado dos vereadores Lucas Leugi, José Airton Deco de Araújo e Franciley Poim.
Mais obras – Faz parte também deste pacote de asfalto, a pavimentação de 1,4 mil metros quadrados da Rua Silício, no Parque Industrial Zona Norte que, com investimento de R$120.021,48, foi autorizada pelo prefeito Júnior da Femac na semana passada juntamente com outras vias do parque (Aço, Estanho e Chumbo), totalizando R$550 mil em investimento.