O chefe da Secom, o publicitário e empresário Fabio
Wajngarten, que gerencia as verbas de comunicação e publicidade do governo
Bolsonaro, recomenda que anunciantes privados revejam investimentos em veículos
de comunicação e sugeriu o boicote à Globo
247 - O chefe da Secom, o publicitário e empresário Fabio
Wajngarten, que gerencia as verbas de comunicação e publicidade do governo
Bolsonaro, recomenda que anunciantes privados revejam investimentos em veículos
de comunicação e sugeriu o boicote à Globo.
Pelo Twitter, Fabio Wajngarten
respondeu a provocação do jornalista Gilberto Amado, da revista Época, veículo
do grupo Globo. "Para alguns poucos orar pela recuperação de uma Filha,
ainda que na esfera espiritual, vira notícia. Se isso estiver dentro dos
princípios editoriais do Grupo do Jornalista, eu recomendo que anunciantes
revejam investimentos no referido Grupo de Comunicação".
Wajngarten é um empresário e
publicitário considerado como muito próximo do presidente Jair Bolsonaro.
Diretora sindical dos petroleiros do Rio Grande do Sul,
Miriam Cabreira falou, no 3º Encontro de Assinantes do 247, em Porto Alegre,
sobre a importância da Petrobrás para a soberania nacional e lembrou da época
em que havia muita oferta de emprego para engenheiros, antes de a Lava Jato
transformá-los em obras paradas; "Quem visita o estaleiro do Rio Grande
sai com vontade de chorar. Eram 25 mil funcionários e agora é mato",
ressaltou; assista
247 - A diretora sindical dos petroleiros do Rio Grande do
Sul, Miriam Cabreira, explicou no 3º Encontro de Assinantes do 247, em Porto
Alegre, como a Lava Jato atacou a Petrobrás e como estes ataques prejudicam a
soberania popular do Brasil. Ela também fez uma retrospectiva histórica da
petroleira e afirmou que, ao atacar a Petrobrás, ataca-se também a soberania
nacional. "Nesse contexto em que a gente está vendo como a Petrobrás está
sendo atacada e aí os petroleiros têm esse desafio de mostrar para a população
brasileira como é central o ataque à Petrobrás e como atacando a Petrobrás tu
ataca todas as relações de trabalho, principalmente a soberania nacional e não
é à toa que a Lava Jato foi instrumentalizada para atacar a Petrobrás e manchar
o nome da Petrobrás".
A sindicalista fez
um apanhado histórico da empresa desde a ditadura militar até a descoberta do
pré-sal e como a orientação da Petrobrás foi mudando de acordo com os períodos
que se passavam. "Hoje, nós, petroleiros e petroleiras, usamos esse jaleco
em todos os eventos que é para mostrar o quê? A gente tem orgulho de trabalhar
na Petrobrás, a gente tem orgulho de servir o nosso país porque a gente sabe
como é estratégico para o desenvolvimento, para um projeto de nação uma empresa
de energia no setor de petróleo", disse.
"Então se a gente fizer um apanhado
histórico bem rápido da Petrobrás, a Petrobrás viveu maior parte da vida na
ditadura militar, depois teve um período ali nos anos 90 e depois o período do
Lula e da Dilma. No período da ditadura militar tiveram investimentos na
Petrobrás, tiveram investimentos na prospecção e foi descoberta a Bacia de
Campos. Depois, na década de 90, quando mudou o governo, foi mudada a
orientação de como a Petrobrás deveria se portar e a Petrobrás então perdeu o
monopólio do petróleo e parou de prospectar de petróleo. Mas em 2003, quando
mudou o governo, mudou novamente a orientação de como a Petrobrás deveria agir
no país para a gente poder viabilizar o nosso projeto de soberania e
desenvolvimento social. Então a Petrobrás buscou desenvolver novas áreas de
petróleo, com isso chegamos ao pré-sal, então hoje todo mundo pode falar do
pré-sal com o maior orgulho e dizer que foi a Petrobrás que descobriu e dizer
que foi a Petrobrás que desenvolveu a tecnologia para tornar economicamente
viável e dizer que hoje mais da metade da produção de petróleo no Brasil vem do
pré-sal", resgatou.
Miriam Cabreira explicou que a partir da
descoberta do pré-sal houve a necessidade de se criar legislações que
garantissem o uso do petróleo brasileiro para o povo brasileiro.
"E aí, quando a gente viu toda essa
potencialidade, a gente teve que mudar a legislação, a gente teve que criar
legislação nova justamente para poder apropriar todos os benefícios que essa
grande riqueza tem para o nosso país. Com isso foi criada a lei da partilha,
foi criado o fundo soberano e foi criada a política de conteúdo local, e aí é
que a gente dialoga com essa questão do mundo do trabalho. Quando foi criada a
política de conteúdo local a gente não só gerou empregos para os nossos brasileiros
e brasileiras, a gente gerou empregos de altíssima qualidade, a gente
desenvolveu a nossa engenharia, a gente desenvolveu a nossa área técnica, a
gente tinha a possibilidade de trabalhar nos melhores empregos que em outros
países têm: o desenvolvimento de tecnologia, afinal de contas, qual é o país
desenvolvido que não detém conhecimento em tecnologia?. Quando foi descoberto o
pré-sal foi pensado tudo isso, foi pensado um modelo estruturado, sustentável
de desenvolvimento para o nosso país. No momento em que a Petrobrás começa a
ser atacada esse modelo de desenvolvimento sustentável é o primeiro foco".
"No momento que a Petrobrás começa a
ser atacada, esse modelo de desenvolvimento sustentável é o primeiro foco. Quem
aqui conhece Rio Grande, a maioria aqui é do Rio Grande do Sul né, todo ano eu
vou lá e praticamente chorei. Porque quando tu vai chegando em Rio Grande, tu
enxerga aquele guindaste escrito 'Estaleiro Rio Grande'. E quando tu chega lá,
é um mato dessa altura. E aí se tu parar para pensar, há quatro anos tinham 26
mil trabalhadores trabalhando lá. As pessoas desenvolvendo as universidades
para a gente poder oferecer a mão de obra qualificada. Eram trabalhadores
formais, de carteira assinada, técnicos. Em 2011 eu entrei no curso de Engenharia
com essa perspectiva, vivíamos um apagão de engenheiros, e em 2018, quando eu
me formo, o que eu vou ser? Motorista de uber?", pergunta.
Ela também criticou o bordão do presidente
Jair Bolsonaro que defende o Brasil acima de tudo, já que no atual governo o
principal pilar para a soberania nacional, segundo a petroleira, está sendo
duramente atacado. "Eu acho engraçado o cara dizer 'Brasil acima de tudo'
porque na verdade é 'Brasil abaixo de tudo' porque só nós é que estamos
defendendo a soberania, só nós é que estamos preocupados que é a estatal
chinesa que está comprando a distribuição de energia elétrica, que está
comprando refinaria, que é a estatal chinesa que está se apossando do nosso
petróleo, eles não estão preocupados, eles que defendem o Brasil acima de tudo.
Então quando a gente defende a Petrobrás como estatal, para cumprir o papel
dela de desenvolvimento econômico e social, é justamente porque a gente sabe
que somente com soberania energética é que a gente vai conseguir promover esse
desenvolvimento sustentável, e atacando a Petrobrás tu ataca o principal pilar
de ter um país soberano, tu ataca a soberania energética".
Ela ainda explicou que o pré-sal e as
refinarias garantem ao Brasil independência em relação ao mercado de petróleo
mundial. "A gente tem que defender a Petrobrás como estatal, a gente tem
que defender que a Petrobrás não se desfaça de nenhuma refinaria, quando a
Petrobrás se desfizer das refinarias acabou todo o nosso projeto porque se a
gente desenvolveu o pré-sal foi justamente para não depender da flutuação, para
a gente não defender da geopolítica do petróleo, para a gente dizer o seguinte:
'eu tiro o petróleo a US$ 40, meu custo de refino é US$ 2,9, eu tenho que ter
um dinheiro para remunerar a Petrobrás, então o custo do meu combustível é
tanto'. E se tem guerra lá na Síria ou se tem dumping em determinado lugar a
gente tem o nosso mercado protegido, é para isso que a gente investe em
soberania energética e aí defender a não privatização de refinarias é essencial
porque se as refinarias forem privatizadas a gente quebra a cadeia. Então
defender que o pré-sal é para o povo brasileiro é tão importante quanto
defender que a Petrobrás não pode vender nenhuma refinaria, se as outras
empresas querem entrar aqui no mercado, excelente, elas também estão explorando
no pré-sal, elas também são cadeia integrada, venham aqui, instalem uma
refinaria e venham fazer a competição conforme o modelo liberal diz. Eles têm
que vir aqui e abaixar o preço, eles têm que vir aqui fazer competição e abaixar
o preço, e não nós temos que subir o preço para os concorrentes entrarem".
Sob o controle do governador de São Paulo, João Doria, o PSDB
nacional vai investir na tentativa de recuperar o protagonismo na afirmação de
um perfil de partido de direita, na luta contra a esquerda e distanciando-se do
presidente de extrema-direita, Jair Bolsonaro
247 - Sob o
controle do governador de São Paulo, João Doria, o PSDB nacional vai investir
na tentativa de recuperar o protagonismo na afirmação de um perfil de partido
de direita, na luta contra a esquerda e distanciando-se do presidente de
extrema-direita, Jair Bolsonaro.
O novo presidente da legenda é o ex-deputado federal e ex-ministro Bruno Araújo
(PE), fiel aliado de Doria, que é o potencial candidato ao Palácio do Planalto
em 2022.
Reportagem dos jornalistas Daniel Carvalho
e Carolina Linhares na Fiolha de S.Paulo destaca a frase de Doria repetida por
Araújo na Convenção tucana, de que o PSDB "não teria mais muro".
"Vamos nos afastar das hesitações, vamos nos transformar no partido de
posições", disse.
A reportagem indica que o novo presidente
do PSDB procurou citar diferenças entre seu partido e Bolsonaro e afirmou que o
partido não adotará posição mais à direita para recuperar o eleitorado perdido
nas últimas eleições.
"O PSDB é um partido de centro, que
não convive com extremismo de direita e de esquerda no seu seio, dentro de si,
mas respeita todas as demais posições ideológicas", disse o novo
presidente tucano.
A reportagem assinala que a postura de
distanciamento do presidente da República tem sido um ponto de convergência de
interesses entre as alas que compõem o PSDB, com um movimento em duas direções:
afastar a sigla de uma marca ideológica direitista e projetar Do
O policial militar Marcos de Freitas Domingo que atuava como
assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL) é acusado de lesão corporal ao
cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um empresário do Rio de
Janeiro. Ele é um dos 70 assessores e ex-assessores do gabinete do filho
do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que tiveram seus sigilos quebrados por ordem
da Justiça do Rio
247 – "Um policial militar que atuava
como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL) é acusado de lesão corporal
ao cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um empresário do Rio de Janeiro.
Esse mesmo PM é suspeito também de outras duas ocorrências (desvio de energia
elétrica e delito ambiental). Esse ex-assessor de Flávio é o
sargento Marcos de Freitas Domingos, 46. Ele é um dos 70 assessores e
ex-assessores do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que
tiveram seus sigilos quebrados por ordem da Justiça do Rio", informa o
jornalista Rubens Valente, em reportagem publicada
na Folha.
"Segundo o Ministério Público, há indícios robustos dos
crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de
Flávio de 2007 a 2018, na Assembleia Legislativa do Rio. Domingos foi desligado do
gabinete do hoje senador em 15 de outubro passado, mesmo dia da exoneração de
Fabrício Queiroz, pivô dessa investigação da Promotoria e amigo do
presidente", diz ainda o jornalista.
Membro da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e
originário da Assembleia de Deus, o juiz Marcelo Bretas, que conduz a Operação
Lava-Jato no Rio de Janeiro, é o nome que o presidente Jair Bolsonaro não citou
quando disse ontem, diante de fiéis em Goiânia, que já está na hora de haver um
juiz evangélico no STF. Como uma das vagas, “a primeira que aparecer”, nas
palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da Justiça, Sergio
Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda
Do BR2pontos – Membro da
Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e originário da Assembleia de
Deus, o juiz Marcelo Bretas, que conduz a Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro,
é o nome que o presidente Jair Bolsonaro não citou quando disse ontem, diante
de fiéis em Goiânia, que já está na hora de haver um juiz evangélico no STF.
Bolsonaro e Bretas tornaram-se
próximos nos últimos tempos, com o juiz tendo participado de um coquetel a
convite do presidente.
Não há vagas no Supremo neste
momento, o que só deverá acontecer a partir do próximo ano, quando chegarão à
idade de se aposentar os ministros Celso de Melo e Marco Aurélio Mello.
Como uma das vagas, “a primeira
que aparecer”, nas palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da
Justiça, Sergio Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda.
O Ministério Público Federal deu dez dias para o MEC cancelar
a nota inédita de policiamento das atividades docentes nas instituições
federais de ensino; a nota dizia que professores, pais e responsáveis de alunos
não poderiam divulgar informações sobre as manifestações contra a política
educacional de Jair Bolsonaro. Para o órgão, a nota é inconstitucional
247 - O Ministério Público Federal deu dez dias para o MEC
cancelar a nota inédita de policiamento das atividades docentes nas
instituições federais de ensino. A nota dizia que professores, pais e responsáveis
de alunos não poderiam divulgar informações sobre as manifestações contra a
política educacional de Jair Bolsonaro. Para o órgão, a nota é inconstitucional.
A reportagem do portal Uol destaca
que "além de pedir o cancelamento da nota, o MPF quer que
o MEC se abstenha de cercear a liberdade de manifestação e a 'divulgação do
pensamento' de professores, servidores, estudantes, pais e responsáveis em
unidades de ensino, sejam elas públicas ou privadas. O MPF pede ainda uma
retratação do MEC em relação à nota divulgada ontem."
A matéria explica o que diz a
constituição: "a recomendação diz que a Constituição
Federal prevê a liberdade de reunião e qualquer tentativa de impor obstáculos a
esse direito é uma violação à legislação. 'Qualquer tentativa de
obstar a abordagem, a análise, a discussão ou o debate acerca de quaisquer
concepções filosóficas, políticas, religiosas, ou mesmo ideológicas, inclusive
no que se refere à participação de integrantes da comunidade escolar em atos
públicos --o que não se confunde com propaganda político-partidária--, desde
que não configurem condutas ilícitas ou efetiva incitação ou apologia a
práticas ilegais, representa flagrante violação aos princípios e normas acima
referidos', diz um trecho da recomendação."
O investimento total é
na ordem de R$290,7 mil e atenderá a uma área de 3,8 mil m². A vencedora da
licitação foi a empreiteira Romo Pavimentadora Ltda, que terá até 120 dias para
entregar os serviços
(Foto: Profeta)
Próximo de levar a
benfeitoria a todas as vias urbanas do município, o prefeito Júnior da Femac
autorizou nesta sexta-feira (31/05), em ato no gabinete municipal, a realização
de obras de drenagem das águas da chuva e pavimentação asfáltica de mais três
ruas. Serão beneficiadas as ruas Sassafrás, no Recanto dos Palmares, em um
total de 1,9 mil m²; Quintino Bocaiúva, no Jardim Milani, em trecho da Rua
Honorato Rossi até o final, totalizando 700 m²; e Mário Mendes Marques, entre o
Jardim Monte Belo e a Rua Rafael Sorpile, no Jardim Paraná/Paraíso, totalizando
1,2 mil m². O investimento total é na ordem de R$290,7 mil e atenderá a uma
área de 3,8 mil m². A vencedora da licitação foi a empreiteira Romo
Pavimentadora Ltda, que terá até 120 dias para entregar os serviços.
Após assinatura da ordem de serviço, o
prefeito Júnior da Femac lembrou que a gestão Beto Preto assumiu a cidade, em
2013, com 97 quilômetros de ruas sem pavimentação asfáltica e com grande parte
da malha viária existente em péssima condição de conservação. “Essa é a
essência desta administração municipal, olhar a cidade do bairro para o centro,
que na prática quer dizer que todas as pessoas são importantes, independente do
local onde moram. Foi bastante esforço, mas estamos a menos de 10 quilômetros
de deixar toda a cidade asfaltada e, muito em breve, nenhum apucaranense vai
precisar mais pisar no barro ou sofrer com a poeira”, destacou o prefeito,
enaltecendo ainda o apoio dos nove vereadores da base, que aprovaram o
orçamento municipal. “Não fosse o apoio desses legisladores, que amam
verdadeiramente Apucarana e aprovaram a liberação dos recursos, não seria
possível realizarmos estas e muitas outras obras que fazem a diferença na vida
das pessoas”, esclareceu Júnior da Femac.
A moradora da rua Sassafrás, Zilda Alves
de Lima, lembrou dos inúmeros pedidos a gestões anteriores a 2013 e agradeceu a
atenção dada pela atual administração. “Há muitos anos peço esse asfalto. O
secretário de Obras, Herilveto Moreno, deve estar cansado de me escutar. Lutei
e batalhei muito por esta obra e hoje só tenho o que agradecer a prefeitura, ao
ex-prefeito Beto Preto e agora o prefeito Júnior da Femac, por ter me ouvido e
levar o asfalto até nós moradores”, disse. O pároco Antônio Roberto da Silva,
da Paróquia São Francisco Xavier, ratificou as palavras da moradora. “Nosso
bairro realmente estava esquecido pelo poder público até o Beto Preto assumir a
prefeitura. A partir de 2013, as coisas foram acontecendo e hoje resta muito
pouco a fazer no setor de asfalto. Agradecemos por olhar para a periferia, que
é quem precisa muito de ajuda”, salientou o líder religioso. Profissional da
área da saúde, Isabelina Hipólito falou em nome dos moradores da Rua Quintino
Bocaiúva. “Atuei a pé por mais de 20 anos nesta região e sei muito bem o que é
amassar barro e enfrentar poeira. Essa obra vai dar o conforto que os moradores
precisam e buscaram por vários anos”, afirmou.
O presidente da Câmara Municipal de
Vereadores, Luciano Molina, voltou a ressaltar o bom momento positivo da cidade
em comparação ao cenário nacional. “Em dias em que o país como um todo passa
por um quadro de recessão, Apucarana vai na contramão, executando obra atrás de
obra. E mesmo assim ainda tem algumas pessoas que insistem em não ver e fazem
crítica pela crítica”, lamentou Molina. De acordo com ele, é fundamental que as
pessoas reflitam “Por isso devemos parar e refletirmos. Olhar para um passado
recente, que todos nós conhecemos, e comparar com as coisas boas que hoje
acontecem em nossa cidade. Uma época de desenvolvimento da qual a Câmara de
Vereadores é parceira”, destacou Molina, que esteve acompanhado dos vereadores
Lucas Leugi, José Airton Deco de Araújo e Franciley Poim.
Mais obras – Faz parte também deste pacote
de asfalto, a pavimentação de 1,4 mil metros quadrados da Rua Silício, no
Parque Industrial Zona Norte que, com investimento de R$120.021,48, foi
autorizada pelo prefeito Júnior da Femac na semana passada juntamente com
outras vias do parque (Aço, Estanho e Chumbo), totalizando R$550 mil em
investimento.