sábado, 25 de maio de 2019

Queiroz pagou R$ 133,5 mil em dinheiro vivo por tratamento no Einstein


Apontado como arrecadador da "rachadinha" nos salários dos funcionário do clã Bolsonaro, Fabrício Queiroz já pagou R$ 133,58 mil em espécie pelo tratamento que fez no hospital israelita Albert Einstein contra um câncer; foram R$ 64,58 mil pela cirurgia, outros R$ 60 mil para a equipe médica e R$ 9 mil ao oncologista, tudo em dinheiro vivo; na mira do Ministério Público, Fabrício Queiroz teve os sigilos fiscal e bancário quebrados pela Justiça, junto com o senador Flávio Bolsonaro e mais 87 pessoas
247 - Apontado como o arrecadador de parte dos salários de funcionários do gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro, o ex-assessor Fabrício Queiroz já pagou até o momento R$ 133,58 mil em dinheiro vivo pelo tratamento que fez no hospital israelita Albert Einstein contra um câncer. 
Segundo informações divulgadas pelo seu advogado, Paulo Klien, Queiroz pagou R$ 64,58 mil pela cirurgia, outros R$ 60 mil para a equipe médica e R$ 9 mil ao oncologista, tudo em espécie. 
O ex-motorista alegou que o montante quitado em dinheiro vivo estava guardado em sua casa para amortizar o financiamento de um apartamento na Taquara, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. O dinheiro foi entregue à tesouraria do hospital pela mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar.
De acordo com Klein, os gastos estão dentro da capacidade financeira de Queiroz e de sua família, que ganham cerca de meio milhão de reais ao ano. "De toda forma está dentro de um valor razoável e dentro da renda dele e da família, uma vez que dentro de sua capacidade financeira e com recursos próprios e lícitos, considerando que eles ganham R$ 500 mil ao ano", disse o advogado, ao jornal O Globo.
No dia 13, a Justiça do Rio autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de Fabrício Queiroz e outras 87 pessoas. Além do afastamento de sigilo de Flávio e seu ex-assessor Queiroz, também terão suas informações bancárias averiguadas a mulher de Flávio, Fernanda Bolsonaro, a empresa de ambos, Bolsotini Chocolates e Café Ltda, as duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, e a mulher do ex-assessor.


Mais Médicos agoniza e caminha para o fim


Antes considerado um dos principais programas do Ministério da Saúde, responsável por levar atendimento médico a milhares de brasileiros que não tinham acesso a esse serviço, principalmente nas regiões mais afastadas do país, o Mais Médicos, desde a posse de Jair Bolsonaro, agoniza e se aproxima do fim
247 - Antes considerado um dos principais programas do Ministério da Saúde, responsável por levar atendimento médico a milhares de brasileiros que não tinham acesso a esse serviço, principalmente nas regiões mais afastadas do país, o Mais Médicos, desde a posse de Jair Bolsonaro, agoniza e se aproxima do fim.
Reportagem de Natália Cancian e João Pedro Pitombo publicada na Folha de S. Paulo, neste sábado (25), mostra que "o Mais Médicos registra hoje locais com 'apagão' de profissionais e enxugamento de parte de suas vagas, processo que tende a se agravar em cidades de grande porte e em outros municípios no Sudeste, Sul e Centro-Oeste".
"A situação ocorre devido a uma decisão do governo de prorrogar e renovar vagas apenas em cidades classificadas como de perfis 4 a 8, de maior vulnerabilidade, até que haja a substituição do Mais Médicos por um novo programa. Cidades de perfis 1 a 3, como capitais, municípios em regiões metropolitanas e outras com mais de 50 mil habitantes, têm ficado de fora de editais e de vagas de reposição", conta a reportagem.
De 18.240 vagas autorizadas no Mais Médicos, 7.859 estão em cidades com esses perfis 1 a 3, apontam dados obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação.


O Globo: Manifestação errada em hora inadequada


Carolina Antunes/PR
Em editorial neste sábado (25), o jornal O Globo escreve que a manifestação programada para este domingo é inadequada: "em vez de gastar tempo e energia num ato extemporâneo, os bolsonaristas devem procurar entender que o jogo político é travado no Parlamento, onde são negociados projetos"
247 - Em editorial neste sábado (25), o jornal O Globo escreve que a manifestação programada para este domingo é inadequada: "em vez de gastar tempo e energia num ato extemporâneo, os bolsonaristas devem procurar entender que o jogo político é travado no Parlamento, onde são negociados projetos".
"O presidente Jair Bolsonaro diz que não irá às manifestações de amanhã, alegadamente para defendê-lo e a seu governo de um suposto avanço da esquerda, demonstrado pelas passeatas em defesa da Educação. As derrapagens do governo no MEC criaram mesmo um chamativo pretexto. Mas não havia apenas a cor vermelha nas passeatas.
O estranho é fazer manifestação como se estivéssemos em período eleitoral. Diante da evidência de que o movimento foi criado a partir das redes sociais, por onde transitam frações da extrema direita e suas propostas radicais, inconstitucionais, o presidente, que teria chegado a admitir comparecer, recuou. Seria uma sandice ir", escreve o Globo.


Toffoli diz que fake news já fazem parte do processo eleitoral no país

Rovena Rosa/Agência Brasil
Rovena Rosa/Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, disse que as informações fraudulentas já fazem parte do processo eleitoral em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil; a declaração foi dada nesta sexta-feira (24) no seminário Fake News: Desafios para o Judiciário, organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil
Camila Boehm (Agência Brasil) -O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, disse que as informações fraudulentas já fazem parte do processo eleitoral em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil. A declaração foi dada noite desta sexta-feira (24) no seminário Fake News: Desafios para o Judiciário, organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil, que debateu o papel da Justiça frente às notícias falsas, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo.
"Pesquisa realizada pelo Ideia Big Date e divulgada neste mês revelou que mais de dois terços das pessoas receberam fake news pelo Whatsapp durante a campanha eleitoral de 2018", disse Toffoli ao classificar o fenômeno das fake news como abrangente e complexo. "Esse processo [de desinformação] pode colocar em risco os processos e os valores democráticos".
Para o presidente do STF, esse ambiente também propicia o avanço do discurso de ódio. "São discursos que estimulam a divisão social a partir da dicotomia entre nós e eles e que remete ao fantasma das ideologias fascistas conforme explica Jason Stanley em obra extraordinária recente Como Funciona o Fascismo", disse.
Toffoli disse que tudo isso polui o debate democrático em dois aspectos principais: primeiro o cidadão passa a formar sua opinião e se conduzir na democracia guiado por ilusões, por inverdades e a deturpação da realidade deturpa os caminhos da própria democracia; e, segundo, ultrapassada a fronteira do pluralismo, do embate construtivo de ideias e opiniões, a polarização extrema inviabiliza o diálogo.
Divulgação incontrolável

O ministro de STF Ricardo Lewandowski disse que houve uma divulgação "absolutamente incontrolável de fake news durante o período das eleições em 2018". Para ele, o fenômeno é uma realidade com a qual a sociedade convive diariamente e deu exemplos de notícias falsas que circularam no país.

"Tivemos também o caso do kit gay, que foi amplamente divulgado, que o Ministério da Educação no Brasil teria disseminado nas escolas brasileiras um kit gay. O ministro da Educação teve que vir a público desmentir aquilo que era obviamente, a meu ver pelo menos, inverossímil", citou. "Tivemos o caso da Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro brutalmente assassinada, que de repente foi acusada de estar envolvida com o tráfico de drogas".
Em relação à influência das fake news em processos eleitorais, Lewandowski acredita que é preciso desenvolver instrumentos adequados para combatê-la. "Nós da Justiça Eleitoral e do Poder Judiciário deveríamos ter instrumentos para neutralizar a influência nefasta e negativa das fake news. Se a Justiça Eleitoral não estiver à altura de cumprir esse dever, é melhor fechar as portas e entregar a chave dos tribunais eleitorais aos partidos políticos", disse.
O coordenador do Observatório da Liberdade de Imprensa da OAB, Pierpaolo Bottini, também falou sobre o uso das fake news com finalidade política nas eleições de 2018. "Exemplos revelam que nossa história tem uma intimidade com notícias falsas e revelam seu potencial de abalar as estruturas democráticas e revelam seu potencial para muitas vezes justificar medidas autoritárias", disse.
Ao avaliar que o fenômeno das fake news não é novo no país, ele lembrou que a história está permeada de notícias falsas. "Em 31 de março de 1964, o [senador] Auro Andrade no Congresso Nacional declara vago o cargo de presidente da República porque seu mandatário supostamente não se encontrava no país, quando se sabia que o presidente da República se encontrava em território nacional. Podemos dizer, portanto, que uma fake news inaugurou o regime militar no Brasil, que foi encerrado, de certa forma, por uma tentativa desastrada de fake news no Riocentro, em 1981".


“Moro agiu para impedir minha candidatura”, diz Lula à maior revista alemã


"Desde que a Lava Jato começou eu estava convencido de que na verdade ela só tinha um alvo: eu. Eu dizia: não é possível que meus opositores vão tirar a Dilma, que era minha sucessora e do PT, para depois deixar que eu fosse eleito presidente. Isso não fechava", disse o ex-presidente à revista Der Spiegel, a mais importante da Alemanha. "O Moro, ao impedir minha candidatura, garantiu que Bolsonaro fosse eleito presidente"
Do Instituto Lula – Depois de sete meses tentando na Justiça, o jornalista Jens Glünsig, da revista alemã Der Spiegel, finalmente entrevistou o ex-presidente no dia 15 de maio, na Superintendência da Política Federal do Paraná, em Curitiba. Lula falou sobre questões do Brasil e do mundo e mostrou que segue com o pensamento de um estadista, coisa que não vê no atual presidente: "Espero que Bolsonaro recupere a razão e mereça o respeito que um presidente deste país deve ter".
Reconhecido como preso político pela Associação Americana de Juristas, Lula afirmou que sempre soube que ele era o alvo. "Desde que a Lava Jato começou eu estava convencido de que na verdade ela só tinha um alvo: eu. Eu dizia: não é possível que meus opositores vão tirar a Dilma, que era minha sucessora e do PT, para depois deixar que eu fosse eleito presidente. Isso não fechava".
Lula entende que o golpe não foi contra ele, contra a esquerda ou contra o PT, mas contra o país. "As elites americanas e brasileiras são contra que 75% das royalties fossem investidos na educação, para que o Brasil finalmente superasse um atraso de 200 anos. Com isso, a gente conseguiria financiar pesquisa, tecnologia e o sistema de saúde. Por isso derrubaram a Dilma. Por isso seguiram-se todas as manobras ilegais para impedir que eu fosse candidato. Eles sabiam que eu seria eleito mesmo que concorresse da prisão. O procurador Deltan Dallagnol, que me perseguiu, é uma marionete do Departamento de Justiça dos Estados Unidos".
Lula fez questão de lembrar que para o ex-juiz Sergio Moro, escolhido como ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, foi prometido um cargo no Superior Tribunal Federal, como o próprio Bolsonaro disse publicamente. "Isso prova que foi um jogo arranjado. O Moro, ao impedir minha candidatura, garantiu que Bolsonaro fosse eleito presidente".
Sobre o atual presidente, Lula afirmou que ele é incapaz para o cargo, mas não deseja que ele seja impedido de terminar o mandato. Lula comparou Bolsonaro a Nero, "quer deixar o país em chamas". "Espero que Bolsonaro recupere a razão e mereça o respeito que um presidente deste país deve ter".
O ex-presidente disse que não sabe explicar o apoio dos militares e que um dia ainda quer conversar com alguns comandantes para entender. "Os militares que apoiam Bolsonaro parecem ter esquecido tosos os princípios nacionalistas".
O jornalista alemão lembrou que o Brasil sob os governos Lula viveu um boom de crescimento e otimismo e perguntou: o que aconteceu com seu país? "Não tem mágica em política econômica. Você tem que ter credibilidade para ser respeitado. É por isso que tive o apoio de Gerhard Schröder, Angela Merkel, George W. Bush, Barack Obama, Jacques Chirac, Nicolas Sarkozy, Tony Blair e Gordon Brown.
O Brasil estava a caminho de se tornar a quinta maior economia do mundo e agora temos esse desastre. Bolsonaro é como o imperador romano Nero: toca fogo no país inteiro. As palavras emprego, crescimento, investimento e desenvolvimento não são com ele. Ele não quer construir, apenas destruir. Nós temos um presidente que bate continência pra bandeira dos EUA. O Brasil não merece isso."
Link da entrevista em alemão: https://www.spiegel.de/plus/lula-da-silva-bolsonaro-gleicht-nero-er-setzt-das-ganze-land-in-brand-a-00000000-0002-0001-0000-000164076199


Preconceituoso, Bolsonaro volta a ironizar japoneses por "tamanho do pênis"


Wilson Dias/Agência Brasil
Ao comentar sobre a possibilidade da reforma da Previdência não ser aprovada como o governo deseja, Jair Bolsonaro voltou a ser preconceituoso em relação aos japoneses, dizendo que "se for uma reforma de japonês, ele vai embora. Lá (no Japão), tudo é miniatura", declarou nesta sexta-feira (24), em Petrolina (PE)
247 - Ao comentar sobre a possibilidade da reforma da Previdência não ser aprovada como o governo deseja, Jair Bolsonaro voltou a ser preconceituoso em relação aos japoneses, dizendo que "se for uma reforma de japonês, ele vai embora. Lá (no Japão), tudo é miniatura", declarou nesta sexta-feira (24), em Petrolina (PE)
"Se não tiver reforma, ele (Paulo Guedes) tem que ir para a praia. Não precisa mais de ministro da Economia. Vai fazer o que em Brasília?", questionou Bolsonaro, segundo a Folha de S. Paulo.
Há poucas semanas, no aeroporto de Manaus, Bolsonaro havia ridicularizado um estrangeiro de origem asiática, dizendo: "Tudo pequenininho aí?". Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, compartilhou o vídeo, que viralizou nas redes sociais.


Júnior da Femac libera asfalto para ruas do Parque Industrial Norte


A liberação das obras, que vão absorver R$550 mil, foi comemorada pelos empresários que prestigiaram a solenidade
(Foto: Profeta)
Uma espera de quase 40 anos de empresários do Parque Industrial Zona Norte está próxima de chegar ao fim. A implantação do sistema de drenagem de águas da chuva e a pavimentação asfáltica em concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) das ruas Aço, Estanho, Silício e Chumbo, tiveram ordens de serviço assinadas pelo prefeito Júnior da Femac nesta sexta-feira (24/05), em ato no gabinete municipal.
Com investimento na ordem de R$550 mil, as empreiteiras vencedoras têm 10 dias para iniciar e até 180 dias para concluir os serviços. “Por falta de planejamento, este parque industrial foi liberado pelo gestor da época para ser ocupado sem infraestrutura mínima. Quem gera emprego e renda não pode ser tratado desta forma. Na gestão Beto Preto é diferente, respeita-se quem paga a conta do município, que são os empresários, os cidadãos. Nesta administração, os projetos têm início, meio e fim e são fiscalizados devidamente para que atendam sua finalidade com a devida qualidade”, pontuou o prefeito Júnior da Femac.
Ele lembrou que a licitação foi autorizada em janeiro pelo então prefeito Beto Preto, atual secretário de Estado da Saúde, e que as obras serão pagas com recursos do caixa municipal. “Algo que nos deixa orgulhosos, pois não é verba federal, nem estadual, é dinheiro nosso, dinheiro do IPTU, recurso economizado no dia a dia e que agora é utilizado para mais uma obra que vai mudar a vida das pessoas, contribuindo para honrarmos um grande compromisso da gestão Beto Preto, que é asfaltar todas as ruas da cidade para que nenhuma pessoa mais precise pisar no barro ou na poeira”, destacou Júnior, frisando ainda o papel dos vereadores. “Temos na Câmara nove vereadores que apoiam Apucarana e eles têm contribuindo muito, aprovando o orçamento municipal”, lembrou.
A liberação das obras foi comemorada pelos empresários que prestigiaram a solenidade. “Tem quem esperou por mais de 30 anos, outros 15 anos, mas todos estão contentes com essa notícia pois hoje temos uma Apucarana que dá gosto viver. Temos deputados, secretário de estado e um prefeito que realmente ama e se preocupa em fazer o melhor pela cidade. Antigamente não víamos esse progresso que acompanhamos hoje”, destacou o empresário Luiz Fernando Matiuzzi Lemos. Outra empresária do parque industrial e presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana e Vale do Ivaí (SIVALE), Elizabete Ardigo, também agradeceu pelo investimento. “A cidade realmente vem crescendo muito a partir desta administração municipal. Se a prefeitura não dá apoio, o empresário não consegue crescer, mas em Apucarana evidenciamos uma administração municipal preocupada em apoiar, com visão para o crescimento e isso motiva a todos nós”, agradeceu.
O valor da pavimentação para o empresário foi avaliado pelo presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia), Jayme Leonel. “Asfalto é um ativo importante para o empreendedor. Com uma logística adequada, há uma melhor circulação dos veículos, dos trabalhadores. Essa pavimentação será de grande valia a todos os empresários da zona norte. Uma conquista que está sendo viabilizada dentro de um momento muito positivo que passa Apucarana, que vive uma tranquilidade política que só favorece o crescimento”, analisou Leonel.
A pavimentação das ruas do parque industrial, na visão do presidente da Câmara Municipal, Luciano Molina, reflete o apoio municipal aos empreendedores locais. “Ouço muito falarem que Apucarana tem que atrair uma grande empresa de fora, geradora de 1,5 mil empregos. Não sou contra e respeito quem pensa assim, mas julgo que é mais importante primeiro prestigiar quem já está aqui. Os empresários do “Zona Norte” são daqui e investem na cidade há anos. Nos momentos de crise poderiam ter deixado Apucarana, mas não fizeram isso, e a gestão municipal está de parabéns por esta valorização. Com certeza essa tão esperada pavimentação vai contribuir muito para o escoamento da produção dessas empresas”, analisou Molina, que esteve acompanhado dos vereadores Franciley “Poim” Godoi, Marcos da Vila Reis e José Airton Deco de Araújo.
As obras – Com investimento na ordem de R$431.957,33, com recursos municipais, serão asfaltados 1.494,29 metros quadrados na Rua Estanho e 3.547,05 metros quadrados da Rua Aço, totalizando 5.041,34 metros quadrados. A vencedora da licitação foi a Construtora Vitorino Ltda. Já com recursos na ordem de R$120.021,48, serão pavimentado 1.400 metros quadrados da Rua Silício, com serviços da Tapalam Construções e Empreendimentos Ltda. Na oportunidade, o prefeito também anunciou a pavimentação dos 50 metros lineares da Rua Chumbo. O investimento total na execução das obras será na ordem de R$550 mil.


Arilson requer construção de novo hospital para Apucarana


O deputado estadual Arilson Chiorato (PT), de Apucarana, entrou com requerimento ao governador Ratinho Júnior solicitando a construção de uma unidade hospitalar da rede pública estadual em Apucarana.
O objetivo, segundo Chiorato, é ampliar o atendimento público na Região Metropolitana de Apucarana "Há tempos a população vem reivindicando um novo hospital para o município, e nós estamos sugerindo ao governador que trate com carinho desta questão. É urgente a necessidade de novos leitos e de infraestrutura para atender a população de Apucarana e do Vale do Ivaí", afirma.


O requerimento 2440/2019 requer o envio de expediente ao Governador e ao Secretário Chefe da Casa Civil, para solicitar a construção de um hospital público em Apucarana. 

Ainda, segundo o deputado, Apucarana conta hoje apenas com uma unidade hospitalar privada que possui convênio com o SUS, além da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) "A estrutura que temos atualmente já não é mais suficiente para atender à demanda da região", conta. 

Ele também afirma que "Embora os profissionais se esforcem para atender da melhor maneira, é necessário pensarmos em uma nova estrutura e na ampliação de leitos e contratação de pessoal", finaliza Arilson.

Da Assessoria de Comunicação