O deputado estadual por São Paulo Cauê Macris, reeleito para
o comando da Assembleia Legislativa de São Paulo com 70 dos 94 votos de
deputados estaduais, afirmou que representa o "equilíbrio"; para
Macris, Janaina Paschoal (PSL), que foi sua adversária na disputa pela
presidência da Casa, é uma 'radical' e foi apoiada apenas por uma minoria na
casa. Macris disse: "há disputa ideológica muito grande no Legislativo,
coisa que a gente não teve antes"
247 - O deputado estadual por
São Paulo Cauê Macris, reeleito para o comando da Assembleia Legislativa de São
Paulo com 70 dos 94 votos de deputados estaduais, afirmou que representa o
"equilíbrio". Para Macris, Janaina Paschoal (PSL), que foi sua
adversária na disputa pela presidência da Casa, é uma 'radical' e foi apoiada
apenas por uma minoria na casa. Macris disse: "há disputa ideológica muito
grande no Legislativo, coisa que a gente não teve antes".
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca
que "após ser eleito, Macris afirmou à imprensa que o cronograma das
privatizações do governo João Doria (PSDB), de quem é aliado, deve ser um dos
primeiros temas a serem avaliados. O deputado disse ser favorável à
privatização de estatais e ao estado mínimo, mas que as consequências precisam
ser estudadas. Macris afirmou que não vai se opor a uma CPI da Dersa,
estatal alvo de escândalos de corrupção, ou a qualquer outro processo de
investigação, mesmo que mire o PSDB."
Sobre
sua eleição, ele diz: "falo que foi a campanha mais baixa e mais suja da
história da Assembleia é por tentativa de imputar coisas erradas onde não
existia. Minha prestação de contas foi avaliada pelo Ministério Público e
aprovada pela Justiça.
Sobre
a oposição, ele fala: "o PT precisa ser respeitado. Há figuras do PT
que têm problemas. A minha crítica é para ideologia, eu penso o Estado
diferente, mas respeito. Nunca desrespeitei PT ou PSL, eu apoiei Jair Bolsonaro
no segundo turno."