sábado, 16 de março de 2019

Macris: Janaína terá que entender que é minoria


ZED

O deputado estadual por São Paulo Cauê Macris, reeleito para o comando da Assembleia Legislativa de São Paulo com 70 dos 94 votos de deputados estaduais, afirmou que representa o "equilíbrio"; para Macris, Janaina Paschoal (PSL), que foi sua adversária na disputa pela presidência da Casa, é uma 'radical' e foi apoiada apenas por uma minoria na casa. Macris disse: "há disputa ideológica muito grande no Legislativo, coisa que a gente não teve antes"
247 - O deputado estadual por São Paulo Cauê Macris, reeleito para o comando da Assembleia Legislativa de São Paulo com 70 dos 94 votos de deputados estaduais, afirmou que representa o "equilíbrio". Para Macris, Janaina Paschoal (PSL), que foi sua adversária na disputa pela presidência da Casa, é uma 'radical' e foi apoiada apenas por uma minoria na casa. Macris disse: "há disputa ideológica muito grande no Legislativo, coisa que a gente não teve antes". 
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "após ser eleito, Macris afirmou à imprensa que o cronograma das privatizações do governo João Doria (PSDB), de quem é aliado, deve ser um dos primeiros temas a serem avaliados. O deputado disse ser favorável à privatização de estatais e ao estado mínimo, mas que as consequências precisam ser estudadas. Macris afirmou que não vai se opor a uma CPI da Dersa, estatal alvo de escândalos de corrupção, ou a qualquer outro processo de investigação, mesmo que mire o PSDB."
Sobre sua eleição, ele diz: "falo que foi a campanha mais baixa e mais suja da história da Assembleia é por tentativa de imputar coisas erradas onde não existia. Minha prestação de contas foi avaliada pelo Ministério Público e aprovada pela Justiça.
Sobre a oposição, ele fala: "o PT precisa ser respeitado. Há figuras do PT que têm problemas. A minha crítica é para ideologia, eu penso o Estado diferente, mas respeito. Nunca desrespeitei PT ou PSL, eu apoiei Jair Bolsonaro no segundo turno."


Justiça autoriza psiquiatra escolhido por Bolsonaro a falar com Adélio


Peritos responsáveis pelos laudos psiquiátricos e psicológicos do agressor do presidente também devem esclarecer divergências apontadas pelo MP

Justiça autoriza psiquiatra escolhido por Bolsonaro a falar com Adélio
 Ricardo Moraes/Reuters

Um médico psiquiatra indicado pelo presidente Jair Bolsonaro vai entrevistar Adélio Bispo, o esfaqueador do político durante campanha eleitoral em setembro do ano passado, em Juiz de Fora (MG).
O juiz Bruno Souza foi quem autorizou a entrevista. Segundo o "G1", ele também determinou que peritos responsáveis pelos laudos psiquiátricos e psicológicos de Adélio Bispo esclareçam divergências apontadas pelo Ministério Público Federal (MPF).
A defesa de Adélio protocolou na Justiça um laudo sobre a insanidade mental do autor confesso da facada. Ele está preso provisoriamente desde o dia do crime.
Fonte: Notícias ao Minuto

Acusados de matar Marielle não apresentaram álibi para dia do crime


Lessa e Queiroz não souberam informar o que tinham feito no dia 14 de março de 2018, data dos assassinatos, entre as 17h30 e as 23h

REUTERS
O sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Queiroz, acusados de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, foram ouvidos pela polícia cerca de um mês antes da prisão, ocorrida na última terça-feira (12).
Na oportunidade, não souberam informar o que tinham feito no dia 14 de março de 2018, data do crime, entre as 17h30 e as 23h.
De acordo com informações de O Globo, relatório do inquérito policial entregue à Justiça destaca que, “como era esperado”, eles não deram explicações capazes de desfazer a suspeita que recai sobre ambos.
Lessa é apontado como o autor dos disparos que mataram a vereadora e o motorista, enquanto Élcio teria dirigido o veículo usado no crime.
Leia também:
Fonte: Notícias ao Minuto

Lideranças se reúnem neste sábado (16) para ampliar campanha pela liberdade de Lula


Encontro Nacional Lula Livre deve resultar na criação de comitês locais para denunciar violações do Poder Judiciário
Lula era líder nas intenções de voto para a presidência da República, em 2018, quando teve a candidatura impugnada / Ricardo Stuckert

Militantes de movimentos populares e lideranças de partidos de esquerda se reúnem neste sábado (16) no Sindicato dos Metroviários de São Paulo (SP), na zona leste da capital paulista, para o Encontro Nacional Lula Livre. O evento, que ocorre às vésperas do primeiro aniversário da prisão política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pretende debater ações em defesa da democracia, do Estado democrático de Direito e da liberdade de Lula.
Uma das estratégias para fortalecer as mobilizações em torno do lema "Lula Livre", e que será discutida no encontro, é a criação de comitês locais dedicados a denunciar violações de direitos cometidas nos processos e condenações que levaram à prisão do ex-presidente em abril de 2018. 
O evento será aberto com um debate entre o ex-chanceler e ex-ministro da Defesa, Celso Amorim, o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stedile, e Valeska Teixeira, uma das advogadas de Lula. 
Lideranças políticas como os ex-candidatos à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, e a vice, Manuela D'Ávila (PCdoB), e o ex-candidato do PSOL, Guilherme Boulos, também confirmaram presença no encontro, e devem relacionar as lutas pela liberdade de Lula com as lutas contra os cortes de direitos no governo Bolsonaro (PSL).
Esta semana, Lula enviou um recado à militância e aos parlamentares petistas e disse que a unidade contra a reforma da Previdência e em defesa da soberania nacional devem ser as prioridades em 2019.
A prisão política do ex-presidente em Curitiba (PR) completa um ano no próximo dia 7 de abril.
Fonte: Brasil de Fato

Assentados do MST festejam colheita de 16 mil toneladas de arroz no Rio Grande do Sul


Festa da Colheita de Arroz Agroecológico ocorreu no assentamento Santa Rita de Cássia II, em Nova Santa Rita (RS)
Este ano, o MST do Rio Grande do Sul se tornou o maior produtor de arroz orgânico das Américas / Marcelo Ferreira / Brasil de Fato RS

Cerca de 1,2 mil pessoas celebraram nesta sexta-feira (15) a 16ª Festa da Colheita de Arroz Agroecológico, no assentamento Santa Rita de Cássia II, em Nova Santa Rita (RS), promovida por agricultores gaúchos ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Participaram da festa lideranças políticas como os deputados federais Dionilso Marcon (PT) e Elvino Bohn Gass, o deputado estadual Edegar Pretto, a prefeita Margarete Simon Ferretti (PT), representantes de prefeituras de São Paulo e do Rio de Janeiro e o dirigente nacional do MST, João Pedro Stedile, além de compradores do produto para a utilização na merenda escolar.
Cerca de 360 famílias dedicam-se a este tipo de plantio em pouco mais de três mil hectares de área de banhado, propícias ao cultivo de arroz. Os alimentos agroecológicos não contêm agrotóxicos, por isso são considerados mais saudáveis.
Almoço teve arroz de carreteiro, feijão preto e salada. (Foto: Marcelo Ferreira / Brasil de Fato RS)
Este ano, o MST do Rio Grande do Sul estima colher 16 mil toneladas do cereal, tornando-se o maior produtor de arroz orgânico das Américas. Segundo o coordenador do Grupo Gestor do Arroz Agroecológico do MST, Emerson Giacomelli, a produção desta safra será menor do que a do ano passado – em 2018, foram colhidas 20 mil toneladas –, em decorrência de fatores climáticos. Assentamentos no município de Manoel Viana, às margens do Rio Ibicuí, por exemplo, sofreram com enchentes na virada do ano.
Resistência
A festa desta sexta começou com uma celebração mística, que relembrou a história da luta pela terra no estado e a saga dos assentados do local – que fica a margem da BR-386, na região metropolitana de Porto Alegre (RS). Em seguida, Stedile apresentou uma análise de conjuntura e disse que, embora a situação seja adversa aos movimentos populares, a "burguesia rentista que esta no poder" também tem dificuldades de superar a crise, motivada por mudanças no modo de produção capitalista.
A análise do dirigente do MST antecedeu o lançamento do livro de "A produção ecológica de arroz e a reforma agrária popular", uma adaptação da tese de doutorado de Adalberto Floriano Greco Martins, que expõe a nova geografia da produção agrícola no estado.
A seguir, a palavra foi aberta para as lideranças políticas, que falaram sobre a importância do produção de alimentos saudáveis e o papel dos assentados de reforma agrária e da agricultura familiar na resistência ao agronegócio.
Durante todo o evento, soaram músicas de luta e regionalistas, tocadas por artistas populares que apoiam o MST. No almoço, foi servido um arroz de carreteiro (com charque), acompanhado de feijão preto e salada. Para beber, os agricultores ofereceram cerveja de arroz, produzida por uma cervejaria artesanal da vizinhança com o cereal colhido no assentamento.
Fonte: Brasil de Fato

Filho de Bolsonaro treina tiro em academia privativa da PF, posta fotos e depois apaga



O filho mais novo presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan, postou em suas redes sociais fotos e vídeos fazendo treinamento de tiro. As imagens mostram o rapaz manuseando um fuzil e efetuando disparos com uma metralhadora; mostrando que compartilha das mesmas ideias do pai, o rapaz escreveu ao lado de uma das fotos que "a arma de fogo, além de defender a sua vida, defende a liberdade de um povo"; detalhe, local onde o filho do presidente treinou é a Academia Nacional de Polícia em Brasília e os instrutores que aparecem são agentes da Polícia Federal
247 - O filho mais novo presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan, postou em suas redes sociais fotos e vídeos fazendo treinamento de tiro. As imagens mostram o rapaz manuseando um fuzil e efetuando disparos com uma metralhadora.
"Pô, ficou bonita essa rajada aí!", elogia o professor. Mostrando que compartilha das mesmas ideias do pai, o rapaz escreveu ao lado de uma das fotos que "a arma de fogo, além de defender a sua vida, defende a liberdade de um povo".
O detalhe é que o local onde o filho do presidente treinou é a Academia Nacional de Polícia em Brasília e os instrutores que aparecem são agentes da Polícia Federal. Renan apagou depois as postagens. 
O presidente autoproclamado José de Abreu comentou o assunto pelo Twitter. 
 


Toffoli quer investigar quem financia as milícias digitais













O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, avalia que há um movimento organizado de ataque às instituições nacionais e defende que seja aberta investigação para apurar quem financia as chamadas milícias digitais. "Esse assassinato de reputações que acontece hoje nas mídias sociais, impulsionado por interesses escusos e financiado sabe-se lá por quem, deve ser apurado com veemência e punido no maior grau possível", disse ele. Um dia depois da derrota da Lava Jato no STF, grupos de direita passaram a chamar manifestações pelo impeachment de todos os ministros do STF
247 – Quais são os grupos que financiam campanhas contra as instituições e tentam intimidar o Supremo Tribunal Federal? De onde vem o dinheiro? O que está por trás das chamadas milícias digitais? São questões como essa que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, pretende ver respondidas. 
"Esse assassinato de reputações que acontece hoje nas mídias sociais, impulsionado por interesses escusos e financiado sabe-se lá por quem, deve ser apurado com veemência e punido no maior grau possível", disse ele, segundo aponta reportagem de Vera Rosa, do jornal Estado de S. Paulo.
Toffoli percebeu a ação dessas milícias digitais um dia depois da derrota da Lava Jato no STF, quando grupos de direita passaram a chamar manifestações pelo impeachment de todos os ministros da corte.
"O tema também fará parte do cardápio do almoço de hoje entre os chefes dos três Poderes. A ideia foi do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que convidou para o encontro o presidente Jair Bolsonaro, Toffoli e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), além de ministros. O presidente do Supremo pretende reforçar ali sua proposta de um 'pacto entre os poderes' para votar reformas consideradas fundamentais, como a da Previdência e a tributária. A escalada de agressões enviadas principalmente em correntes de WhatsApp e postagens no Twitter e Facebook preocupa a Corte em um momento de crescente tensão política. No Senado, um grupo articula a criação da 'CPI da Lava Toga', a fim de investigar possíveis excessos cometidos por tribunais superiores.", informa ainda Vera Rosa.
"Os ataques às instituições que vitimizam todos, incluindo a imprensa séria, são verdadeiros atentados ao estado democrático de direito", disse Toffoli.


Dallagnol admite que Lava Jato pode ser anulada após decisão do STF


"A decisão do Supremo vai ter um efeito nos casos presentes, nos casos futuros e até mesmo nos casos passados, que podem vir a ser anulados, inclusive condenações. Ela disse que crime de corrupção e crimes de caixa 2 devem ser julgados em conjunto na Justiça Eleitoral. Se em um caso do passado descumprimos essa regra, que o Supremo estabeleceu nesta quinta, à partir de uma interpretação do Direito que existe há muito tempo, os casos são anulados", disse o procurador Deltan Dallagnol
247 – O procurador Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, avalia que várias condenações poderão ser anuladas, após decisão do Supremo Tribunal Federal que fixa a competência da Justiça Eleitoral para julgar casos ligados ao financiamento de campanhas políticas. "O que aconteceu no Supremo foi uma decisão que, na nossa perspectiva, desfavorece as investigações e os processos que vinham alcançando bons resultados, dentro das regras que existiam. À partir dessa decisão, casos em que, além do crime de corrupção, houve também um crime de caixa 2 eleitoral – o que é muito comum na Lava Jato, serão enviados para a Justiça Eleitoral. Precisamos lembrar que a Lava Jato identificou que o dinheiro era desviado por meio de contratos públicos a fim de alimentar o bolso dos envolvidos e campanhas eleitorais. Ou seja, praticar também crimes eleitorais", disse ele, na entrevista ao jornalista Ricardo Brandt.
Dallagnol falou também sobre a possibilidade de anulação de condenações. "A decisão do Supremo vai ter um efeito nos casos presentes, nos casos futuros e até mesmo nos casos passados, que podem vir a ser anulados, inclusive condenações. Ela disse que crime de corrupção e crimes de caixa 2 devem ser julgados em conjunto na Justiça Eleitoral. Se em um caso do passado descumprimos essa regra, que o Supremo estabeleceu nesta quinta, à partir de uma interpretação do Direito que existe há muito tempo, os casos são anulados. Porque essa interpretação do Supremo é sobre uma regra que sempre existiu, mas nunca foi tornada clara. Tanto era discutível que a decisão foi por 6 (votos) a 5. Isso faz com que casos da Lava Jato em que havia caixa 2 associado à corrupção, o que foi bastante comum, seja passíveis de serem anulados. Quando a Justiça errada julga o caso, o caso é passível de anulação e não tem salvação, é o que em Direito chamamos de nulidade absoluta", aponta.
Dallagnol também falou sobre as críticas recebidas do ministro Gilmar Mendes, que o chamou de cretino e gângster. "Não me preocupo em ser xingado pelo ministro Gilmar Mendes. Eu me preocupo sim com o resulto desse julgamento, sobre o caso Lava Jato e as investigações de corrupção política no nosso País", disse ele.


Construção do Erastinho vai ampliar atendimento oncológico no Paraná


Secretário de Saúde do Estado do Paraná, Beto Preto participou na quinta-feira (14), do evento em prol da construção do Hospital Oncopediátrico Erastinho, unidade de tratamento de câncer infantil do Hospital Erasto Gaetner. A obra, que iniciou no dia 28 de janeiro, terá um custo total de R$ 24 milhões, dos quais R$ 12 milhões serão repassados pelo Governo do Estado e a outra metade será arrecadada pelo hospital.
O Hospital Erasto Gaetner atende mensalmente cerca de 750 consultas de crianças e adolescentes com câncer, totalizando aproximadamente 9 mil consultas ao ano. Com a construção do hospital Erastinho, esses atendimentos aumentarão cerca de 50% e o grande diferencial será proporcionar um espaço exclusivo para o atendimento de crianças e adolescentes com câncer, com uma equipe especializada e preparada para atender as demandas dos pequenos pacientes.
O Secretário Beto Preto, que na ocasião representou o Governo do Estado, falou sobre a importância dessa parceria. “O Governador Ratinho Junior está sempre muito atento a todas as questões do Paraná e na área da saúde não é diferente. Quero enaltecer o trabalho realizado pela área de oncologia do estado e destacar a importância dessa obra. A nossa luta é pelo SUS, pelos avanços no atendimento da população e para isso trabalhamos com garra e transparência para fazer um governo de resultados para todos os paranaenses” disse.
O Superintendente Geral do Hospital Erasto Gaertner, Adriano Lago, agradeceu a colaboração do Estado para as obras do Erastinho e relatou que a parceria com a nova gestão é promissora. “Tivemos uma primeira reunião com a nova Gestão do Governo e saímos impactados positivamente, em nenhum momento o governo do Estado colocou dificuldades para a continuidade do projeto, agora temos a certeza de uma parceria ainda maior, e juntos desenvolveremos outros projetos para beneficiar os pacientes” finalizou.


CNJ quer explicações da juíza Gabriela Hardt sobre conta no Twitter


O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, pediu nesta sexta-feira (15) que a juíza Gabriela Hardt esclareça se tem conhecimento da existência de um perfil no Twitter chamado "Juíza Gabriela Hardt Sincera". Martins também quer saber se a magistrada tomou "alguma providência para evitar a continuidade de tal prática". De acordo com a Justiça Federal em Curitiba, a conta não pertence à magistrada.
Segundo o corregedor, responsável por investigações contra magistrados no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o objetivo do procedimento é esclarecer a situação para cidadãos, que "poderiam ser induzidos a acreditar que as postagens refletem posicionamento oficial de integrante da magistratura, o que é especialmente preocupante em uma época tão pródiga em disseminação de notícias falsas".
A postagem que motivou o pedido de informações foi feita na quinta-feira (14), após o julgamento no qual o STF estabeleceu a competência da Justiça Eleitoral para julgar crimes comuns conexos, com corrupção e lavagem de dinheiro, investigados na Operação Lava Jato.  Na mesma sessão, o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, abriu inquérito para apurar notícias falsas (fake news) que tenham os ministros como alvo.
Foram publicadas as seguintes mensagens: "Galera, que tal um movimento popular, pedindo impeachment de todos os ministros do STF, vc topa” e “Urgente: o STF trabalha nos bastidores para tirar Lula da prisão”, além de “O STF acaba de enterrar a Lava Jato por 6 votos a 5".
Na descrição do perfil no Twitter, o responsável afirma que a conta da rede social é dedicada aos fãs da juíza Gabriela Hardt e que não tem qualquer vínculo com ela.
A juíza comandou a 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba após a saída do juiz Sergio Moro, que assumiu o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. Durante o período, Gabriela Hardt condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a 12 anos e 11 meses de prisão na ação penal sobre as reformas realizadas no Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, São Paulo.
Fonte: Agência Brasil