sábado, 9 de fevereiro de 2019

Devassa sobre Gilmar causa sensação de cerco ao Supremo


A investigação agressiva, com vazamento para a imprensa, da Receita Federal nas contas de Gilmar Mendes e da mulher dele, Guiomar, aumentou a percepção de cerco ao STF pela onda bolsonarista; a articulação de uma CPI dos tribunais superiores no Senado já intrigava a corte e ministros viram no episódio "tentativa de coação"; eles avaliam que a Receita não poderia investigar um juiz sem a autorização do Supremo – protocolo determinado pela Lei Orgânica da Magistratura; a informação de bastidores é a de que houve forte solidariedade a Mendes
247 - A investigação agressiva, com vazamento para a imprensa, da Receita Federal nas contas de Gilmar Mendes e da mulher dele, Guiomar, aumentou a percepção de cerco ao STF pela onda bolsonarista. A articulação de uma CPI dos tribunais superiores no Senado já intrigava a corte e ministros viram no episódio "tentativa de coação". Eles avaliam que a Receita não poderia investigar um juiz sem a autorização do Supremo – protocolo determinado pela Lei Orgânica da Magistratura. A informação de bastidores é a de que houve forte solidariedade a Mendes.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "antes das críticas públicas ao procedimento, Gilmar Mendes fez chegar a integrantes da Receita a avaliação de que grupo criado pelo órgão para analisar as contas de autoridades havia se tornado um 'braço do Ministério Público e da Polícia Federal' para perseguir desafetos de ala da Lava Jato."
A matéria ainda informa que "dentro da Receita, o vazamento do relatório das finanças de Mendes, publicado pela revista Veja, foi criticado. Integrantes do órgão fizeram questão de sinalizar ao Supremo que não endossam os termos usados pelo auditor que assina a peça."


Gleisi: tendência ao autoritarismo é forte e devemos fazer resistência


"É importante que os movimentos sociais busquem grandes mobilizações populares novamente", afirma a deputada federal e presidente nacional do PT; em entrevista concedida ao programa Por Elas, na TV 247, ela ainda comenta sobre a Lava Jato como "instrumento de perseguição política e seu principal alvo é o PT"; assista 
247 - A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, está em alerta com a ascensão do fascismo no País. Em entrevista concedida à TV 247, ela projeta que a tendência ao autoritarismo é muito forte com o novo governo, por isso "a resistência é fundamental". "É importante que os movimentos sociais busquem grandes mobilizações populares novamente", conclama. 
A presidente do PT ainda salienta que a unidade da esquerda é a principal urgência na conjuntura atual. "Talvez não tenham grandes manifestações no início, mas, com ações e debates, devemos formar uma massa crítica", propõe. 
Lava Jato-perseguição
Gleisi recorda que quando ocorreu o golpe de 2016, ela já considerava que ocorreria uma "desestabilização no País" e que o pacto com a Constituição de 1988 foi rompido. "Transformaram a Lava Jato em uma ferramenta de perseguição política, cujo o principal adversário é Lula e o PT", aponta. 
Ela destaca que mesma elite que promoveu o golpe, tentou vencer a eleição por quatro vezes e não conseguiu, durante as gestões do ex-presidente Lula e Dilma Rousseff. "Estamos falando de uma elite centenária que nunca olhou para os direitos do povo", conclui.


Boechat tem ataque de fúria ao vivo e é acusado de assédio moral


Apresentador gritou e gesticulou com equipe durante cobertura do incêndio do Flamengo e internautas presenciaram a cena

Reprodução/Band News FM
Ricardo Boechat se irritou com a equipe durante transmissão ao vivo na 'Band News FM' de informações sobre o incêndio que atingiu o centro de treinamento do Flamengo, no Rio, nessa sexta-feira (8). Ao ser questionado, o jornalista disparou: "Se pisou na bola, o couro come mesmo".
Na sequência de um erro da equipe, quem assistia à transmissão pela internet pôde ver Boechat gritando e gesticulando dentro do estúdio. A cena virou assunto nas redes sociais.
Ao 'UOL', o apresentador explicou ter pedido à equipe que entrasse em contato com algum bombeiro que trabalha no Ninho do Urubu para que falasse ao vivo na rádio. Quando ele entrevistava outro oficial, recebeu um papel de um funcionário e começou a confusão.
"Veio um papel com um nome de um tenente coronel e escrito 'está no local'. Eu deduzi que era um outro tenente coronel que estava no local e eu ia dispensar aquele que não estava rendendo para ver se o outro rendia. E era o mesmo [que estava anotado no papel]!", disse. "Eu fiquei puto, mas já fiquei puto desse jeito umas 38 vezes e ficaria outras tantas. Dei esporro geral", completou.
O jornalista disse ainda que o nervosismo é natural em coberturas de tragédias como essas, que fez 10 mortos e três feridos, e que redações não são ambientes necessariamente tranquilos.
Era uma situação dramática e ao vivo. Se pisou na bola, o couro come mesmo. É o grau de tensão natural. Ouvir discussão dentro de redação, esporro de chefe... Quantos na vida eu tomei e quantos dei!"

Fonte: Notícias ao Minuto

Carina Vitral: 'Bienal da UNE mantém acesa a chama da esperança dos jovens'


Em meio ao caldeirão de desejos e ambições dos quase 10 mil estudantes presentes, ex-presidenta da UNE vê a entidade cada vez mais fortalecida

Carina vê a Bienal da UNE como um ponto de partida dos movimentos sociais na luta contra o governo Bolsonaro

Salvador – Apesar de ocorrer num momento difícil para a população, a 11ª Bienal da UNE (União Nacional dos Estudantes) é uma maneira de os jovens encontrarem confiança para seguir na luta, avalia a ex-presidenta da entidade, Carina Vitral. "Fico orgulhosa que o movimento mantenha acesa a chama de esperança da juventude em meio ao governo Bolsonaro", afirmou, com entusiasmo, à RBA.
Carina também é ex-presidenta da União da Juventude Socialista (UJS) e, atualmente, é suplente da deputada estadual Leci Brandão (PCdoB-SP). Em meio ao "caldeirão de desejos e ambições" dos quase 10 mil estudantes presentes ao evento, ela vê a UNE cada vez mais fortalecida.
"O governo Bolsonaro mostra a necessidade de unificarmos a discussão do futuro da cultura e da educação no Brasil. A bienal é um dos principais instrumentos sociais para construir uma nova sociedade. Essa multidão jovem sairá daqui mais organizada e unificada para os combates futuros contra os retrocessos do Bolsonaro", diz Carina.
Para além do movimento estudantil, a ex-presidenta da UNE também vê o evento como um ponto de partida de todos os movimentos sociais para os futuros enfrentamentos contra o retrocesso. "É aqui onde a juventude brasileira, mulheres, negros e todos que resistiram contra a eleição do Bolsonaro se organizam para lutar contra a política que quer tornar a educação menos livre, tornando-a um instrumental ideológico dos fascistas e da direita conservadora."
Ela também fez comparações do governo Bolsonaro com o ex-presidente Michel Temer. Na avaliação da líder estudantil, os avanços conquistados pela UNE, como o Prouni, o Enem e as cotas nas universidades federais, estão em risco.
"Tudo está em mãos caóticas. O novo governo só começou, mas já dá pra ver o seu objetivo. Bolsonaro junta a política ultraliberal do Temer, que quer sufocar a universidade pública, com o projeto conservador de sociedade. Isso é uma política de apropriação do Estado, em benefício dos seus privilégios e interesses econômicos, mas não deixaremos isso acontecer."
Fonte: RBA


“Vamos vencer mais essa tentativa de golpe”, diz cônsul da Venezuela em São Paulo


Mais de 50 organizações organizaram ato em solidariedade à Venezuela em São Paulo e mais seis cidades
Ato ocorreu em frente ao consulado da Venezuela em São Paulo / Foto: Guilherme Gandolfi


O cônsul da Venezuela em São Paulo, Manuel Vadell, afirmou nesta sexta-feira (8) que o povo venezuelano irá impedir que um novo golpe de Estado ocorra no país. Vadell discursou durante o Ato em Solidariedade à Venezuela, organizado pela Frente Brasil Popular e pelo Comitê Brasileiro pela Paz na Venezuela, em frente ao Consulado Geral da Venezuela em São Paulo.
“Podem contar com a unidade das Forças Armadas e do povo venezuelano, que estão firmes e fortes com o trabalho diário. Estamos vencendo e vamos vencer juntos mais essa tentativa de golpe”, disse o representante diplomático no ato que contou com mais de 150 manifestantes. 
O cônsul alertou sobre a gravidade dos ataques ao país caribenho. “Pela primeira vez em mais de 20 anos, o governo estadunidense está dando a cara e assumindo em primeiro plano o golpe de Estado, o que não havia acontecido em outras tentativas", disse em referência à intensificação da ingerência estadunidense em seu país.
O ato, apoiado por 59 organizações e entidades, contou com a presença de partidos políticos como PT, PCdoB, Psol, PCB e PCO; movimentos populares como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento de Atingidos por Barragens (MAB), Marcha Mundial das Mulheres (MMM) e Levante Popular; e centrais sindicais, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). 
Segundo Mônica Valente, secretária de relações internacionais do PT, “a partir da primeira eleição do presidente Nicolás Maduro, o povo venezuelano não teve um minuto de sossego, com os ataques, o cerco midiático, a violência das guarimbas, com as sanções econômicas e chegando ao extremo da ameaça de intervenção militar, um ataque frontal à Revolução Bolivariana e à construção de um novo país e uma nova América Latina”. 
A militante da Marcha Mundial das Mulheres, Nalu Faria, esteve presente no ato e celebrou “o papel das mulheres venezuelanas”. Ela afirmou que as ações de solidariedade com a Venezuela não se tratam de defender o resultado de uma eleição democrática, “mas sim de defender uma revolução que vem continuamente resistindo às tentativas de golpe". "Neste momento, temos que reforçar toda nossa solidariedade, toda nossa mobilização, não só aqui em São Paulo, mas em todo o país”, concluiu Faria.
Ato também contou com a participação de movimentos sociais e centrais sindicais / Foto: Guilherme Gandolfi

Estados Unidos e Grupo de Lima
Desde o início do ano, as pressões contra o governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se intensificaram. As tentativas de derrubar o mandatário são lideradas principalmente pelos Estados Unidos e pelo chamado Grupo de Lima, bloco de 14 países americanos, do qual o Brasil faz parte. 
Em 4 de janeiro, o Grupo de Lima divulgou um documento em que afirma não reconhecer a reeleição de Nicolás Maduro. O texto também pedia que o presidente deixasse o cargo para que novas eleições fossem convocadas. Dentre os países do bloco, somente o México não assinou o texto.
Reeleito em maio de 2018 com 67% dos votos, o governo venezuelano acusa tanto os Estados Unidos quanto o Grupo de Lima de não respeitarem o princípio de não-intervenção e de influenciar uma tentativa de golpe de Estado no país. Após Maduro assumir, se recusando a aceitar o pedido do Grupo de Lima, o líder da Assembleia Nacional em desacato da Venezuela, Juan Guaidó, se autodeclarou presidente interino do país. 
Para o coordenador nacional do MST, João Pedro Stedile, “o Grupo de Lima é uma marionete dos Estados Unidos. O grupo não tem legitimidade, ao ponto de que o maior país do bloco, que é o México - em tamanho populacional, território e expressão política -, se recusou a assinar o documento e o denunciou”. 
Stedile afirmou que “o que está em jogo não é a democracia, não é o Maduro, não é o Guaidó. O que está em jogo é com quem vai ficar a renda petroleira que está no território da Venezuela”. 
Manifesto Pela Paz na Venezuela
Durante o ato, o Comitê Pela Paz na Venezuela entregou um documento aos representantes diplomáticos venezuelanos. O texto, assinado por dezenas de organizações, afirma que “esta ofensiva internacional vem sendo liderada pelo governo dos EUA e apoiada pelos seus capachos na América Latina e na Europa. Juan Guaidó não foi eleito presidente, se autoproclamou em uma manifestação da oposição, tornando-se marionete necessária para concretizar o golpe e garantir os interesses imperialistas na Venezuela". 
O documento também critica as declarações feitas pelo governo do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, e pelo chanceler Ernesto Araújo. Segundo o manifesto, o posicionamento "rompe com a tradição diplomática brasileira de busca pela paz, pelo diálogo e pela integração regional".
Além de São Paulo, atos em solidariedade à Venezuela ocorreram em consulados no Rio de Janeiro, Recife, Manaus, Boa Vista, Belém e Brasília. Manifestações também aconteceram em outras cidades que não possuem instalações diplomáticas venezuelanas. 
Fonte: Brasil de Fato



Quem é Luiz Antônio Bonat, substituto definitivo de Moro na Lava Jato


Conselho do Tribunal Regional Federal 4ª Região (TRF4) confirmou a decisão na tarde desta sexta-feira (8)
Tempo de serviço foi critério para confirmação do nome pelo Tribunal Regional / TRF-4/Divulgação
Confirmando as expectativas, o juiz Luiz Antônio Bonat, de 64 anos, foi confirmado nesta sexta-feira (8) como substituto definitivo de Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos processos da operação Lava Jato. Bonat entra no lugar da juíza Gabriela Hardt, que substituiu provisoriamente o agora ministro da Justiça.
O nome de Bonat foi escolhido pelo Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, entre 25 magistrados que se inscreveram para vaga, todos sob a circunscrição da Corte. O principal critério levado em conta na seleção foi a maior idade e tempo de serviço entre os candidatos. 
Bonat, que tem 64 anos, ingressou na carreira de juiz federal em 1993, tendo passado por diversas seções judiciárias, equivalentes das comarcas na Justiça Federal: 1ª Vara de Foz do Iguaçu (PR),  3ª Vara Federal de Curitiba (PR) e 1ª Vara Federal de Criciúma (SC). No momento da confirmação, atuava em casos previdenciários na 21ª Vara Federal de Curitiba. 
O magistrado concluiu os estudos jurídicos em 1979 na Faculdade de Direito de Curitiba, hoje vinculada ao Centro Universitário de Curitiba, instituição de ensino privada da capital paranaense. Depois, se especializou em Direito Público na Universidade Federal do Paraná. No Judiciário, antes de ser aprovado como juiz, foi técnico judiciário e diretor de secretaria. 
Reportagens que ouviram profissionais que conviveram com Bonat ressaltam, em contraste com Moro, que o magistrado, até o momento, teve uma trajetória marcada pela discrição e pela imparcialidade.
Aparente neutralidade
Bonat ficará encarregado de um processo na Lava Jato sobre um apartamento atribuído à Lula e pela suposta oferta de doação de um terreno para o Instituto Lula, em São Bernardo do Campo (SP). A denúncia do Ministério Público Federal acusa Lula de ter recebido uma oferta, de Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora Odebrecht, do terreno em troca de manter os executivos Renato Duque e Paulo Roberto Costa, em diretorias da Petrobras, para permitir fraudes e desvios em licitações. 
Como julgador de casos relativos à Previdência, matéria do portal GNN aponta um perfil de imparcialidade marcado por decisões embasadas na legislação e na produção processual de provas: 
Em uma das ações previdenciárias, uma trabalhadora entra com uma ação contra o INSS para garantir a aposentadoria por invalidez. O juiz negou o pedido com base em provas, por considerar que após a realização de perícia médica, a autora não cumpria com os requisitos exigidos para a aposentadoria, apresentando um quadro de saúde, apesar de doenças como diabetes e hipertensão, que injustificavam a invalidez.
Em outra ação, um pedido de aposentadoria por tempo de contribuição contra a Fazenda Pública, o juiz sentenciou favorável ao pagamento, mas a parte autora - a contribuinte - reclamou que o pagamento do honorário deveria calcular o valor devido, sem que fossem descontados os benefícios administrativos recebidos. E o magistrado atendeu.
Em 2002, como juiz relator no TRF, Bonat votou contra uma decisão de Sergio Moro, que havia mandado prender preventivamente um réu condenado em primeira instância por fraude em um consórcio financeiro. A ordem de prisão determinada pelo juiz paranaense foi revogada, e o réu recorreu em liberdade.
A nomeação de Bonat irá para a Corregedoria Regional da Justiça Federal da 4ª Região e só depois desse trâmite será divulgada a data em que ele assume a função.
Fonte: Brasil de Fato

Homem morre em briga por estacionamento no Paraná


Bilhete deixado em moto teria provocado o desentendimento

Pixabay

Um homem morreu na manhã desta sexta-feira (8) por conta de uma briga por lolcal de estacionamento na área rural de Alto Paraná, no noroeste do Paraná. Nivaldo Pereira, de 56 anos, trabalhava na mesma propriedade rural que o autor do crime, de 70 anos.
De acordo com o G1, o suspeito deixou um bilhete com os seguintes dizeres na moto de Nivaldo: "Por favô (sic) não coloque mais sua moto aqui. Faça como eu, tenha vergonha na cara".
(Reprodução/RPC)

O suspeito disse à Polícia que estava trabalhando quando Nivaldo chegou tirando satisfação sobre o bilhete. Os dois começaram a brigar fisicamente, até que o idoso atirou no colega para se defender. O autor do crime disse aos policiais que a vítima também estava armada e tinha sacado o revólver. Nivaldo morreu na hora.
A Polícia informou que o autor do crime não deve ficar preso, pois é réu primário e se apresentou com um advogado.
Fonte: Notícias ao Minuto

Lula sobre novo juiz da Lava Jato: Por isso a pressa, Gabriela Hardt?



Postagem feita na conta do ex-presidente Lula no Twitter faz provocação em cima da notícia da nomeação, pelo TRF-4, do novo juiz Luiz Bonat, que ficará responsável pela Operação Lava Jato; a juíza Gabriela Hardt, que atuava como juíza substituta no lugar de Sergio Moro, deixa o posto dois dias depois de condenar o ex-presidente a 12 anos e 11 meses de prisão no caso do sítio em Atibaia
247 - Uma postagem feita na conta do ex-presidente Lula no Twitter nesta sexta-feira 8 fez uma provocação em cima da notícia da nomeação, pelo TRF-4, do novo juiz Luiz Bonat, que ficará responsável pela Operação Lava Jato. Ele ocupará a vaga antes ocupada pelo juiz Sergio Moro, agora ministro do governo Bolsonaro. A juíza Gabriela Hardt, que era juíza substituta, deixa o posto.
"Por isso a pressa, Gabriela Hardt?", indaga o ex-presidente Lula na postagem, em referência à sentença assinada pela juíza sobre o caso do sítio de Atibaia. A magistrada condenou o ex-presidente a 12 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na última quarta-feira 6.

Maia diz que todo mundo pode trabalhar até os 80. Expectativa de vida do brasileiro é de 72



Inacreditável. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse em entrevista à Globonews que todo brasileiro consegue trabalhar atualmente até os 80 anos; "Nós temos que entender que trabalhar até 62 anos sem transição não é problema nenhum. Todo mundo consegue trabalhar hoje até 80, 75 anos", disse Maia; expectativa de vida da população brasileira é em média de 72
247 - Inacreditável. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse em entrevista à Globonews na noite de quarta-feira, 6, que todo brasileiro consegue trabalhar atualmente até os 80 anos. 
"Eu sou a favor de uma regra de transição mais curta. Todos nós temos uma expectativa de vida maior. Nós temos que entender que trabalhar até 62 anos sem transição não é problema nenhum. Todo mundo consegue trabalhar hoje até 80, 75 anos", disse Maia, segundo o DCM, ao defender que a prioridade da casa é dar andamento à proposta da PEC da Reforma da Previdência, que ainda será apresentada pelo governo mas que já foi "vazada" pelo Estado de S. Paulo.
A expectativa de vida da população brasileira é em média de 72 anos. Em alguns estados e dependendo das condições sociais, a idade consideravelmente.