sábado, 19 de janeiro de 2019

Coaf aponta pagamento de título de R$ 1 milhão por Flávio Bolsonaro


Obtido pelo “Jornal Nacional”, da Globo, novo trecho do relatório do Coaf mostra o pagamento sem indicação de favorecido

 Alerj
Um novo trecho do relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) acerca das movimentações financeiras atípicas do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) mostra um pagamento de um título bancário da Caixa Econômica Federal no valor de R$ 1.016.839, sem indicação do favorecido. O documento foi obtido pelo “Jornal Nacional”, da TV Globo”.
Segundo o JN, o Coaf também não conseguiu identificar a data e nenhum outro detalhe sobre o pagamento.
Além disso, o relatório cita que Flávio tem operações financeiras muito semelhantes com as realizadas por Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente da República. Os dois relatórios têm em comum depósitos e saques feitos em caixas de autoatendimento dentro da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), operações feitas em espécie e valores fracionados.
As análises nas operações bancárias de Flávio Bolsonaro foram um desdobramento do primeiro relatório do Coaf, que indicavam as movimentações de Fabrício Queiroz.
Fora o pagamento do título bancário, o novo documento do Coaf encontrou 48 depósitos na conta do então deputado estadual, totalizando R$ 96 mil em cinco datas.
O Coaf não conseguiu identificar os autores dos depósitos e disse que o fato de serem valores fracionados desperta a suspeita de ocultação da origem do dinheiro, de acordo com base na circular do Banco Central que trata de lavagem de dinheiro: “a realização de operações que por habitualidade, valor e forma configuram artifício para burlar a identificação dos responsáveis e dos beneficiários finais”, diz a circular.
O MP-RJ suspeita que os funcionários da Alerj devolviam parte dos salários e solicitou ao Coaf a ampliação do levantamento.
Na quinta-feira (17), Flávio Bolsonaro recorreu ao STF, alegando foro privilegiado, e conseguiu a suspensão temporária da investigação contra Queiroz. O filho do presidente da República disse que o Ministério Público do Rio o investigava de maneira irregular.
Fonte: Notícias ao Minuto

Saúde paga prestadores da área de hemodiálise


A Secretaria de Saúde do Paraná fez o pagamento, nesta sexta-feira, dos serviços prestados por clínicas que atendem a população com Terapia Renal Substitutiva (TRS). Aproximadamente R$ 6,1 milhões relativos aos serviços de hemodiálise no mês de novembro foram depositados nas contas das 20 clínicas ligadas ao Estado. Os serviços prestados em dezembro entram normalmente no calendário de pagamentos.
Os repasses estarão nas contas das clínicas já nesta segunda-feira. Com a abertura do orçamento pela Secretaria da Fazenda, a Saúde priorizou o pagamento dessas clínicas para não haver risco de interrupção nos serviços prestados à população. Os demais 23 prestadores de serviço recebem diretamente de municípios que têm Gestão Ampliada da Saúde.
Os pagamentos são feitos normalmente por volta do dia 15, uma vez que as verbas são repassadas ao Estado entre os dias 9 e 10 de cada mês – neste período, a Secretaria da Saúde precisa conferir e validar os serviços prestados pelas clínicas conveniadas. Apenas no pagamento relativo a novembro houve atraso no repasse por conta do orçamento estadual que não havia sido aberto.
“O que nós constatamos é que, no fim de 2018, não havia previsão de pagamento. Como a quitação ficou para a gestão que está assumindo agora, foi preciso aguardar a abertura do orçamento de 2019”, explica o superintendente de Gestão de Saúde da SESA, Geraldo Biesek.
Os procedimentos relacionados à Terapia Renal Substitutiva são pagos por meio de Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade (APAC) e são custeados, em sua totalidade, pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC). O pagamento é responsabilidade do Ministério da Saúde e é feito de acordo com o número de procedimentos de cada instituição e segue a tabela unificada do SUS.
Por mês são atendidos cerca de cinco mil pacientes no Paraná. Alguns passam pela hemodiálise até três vezes por semana. “No Paraná não tem fila de espera para o atendimento. Todos os pacientes têm acesso aos serviços e, de acordo com a Portaria 3.152, de 1º de outubro de 2018, do Ministério da Saúde, existe a possibilidade de ampliação do número de atendimentos com recursos já garantidos”, afirma o superintendente.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sesa



Bolsonaro já chegou a dizer que não visitaria um filho na papuda


Numa eleição para presidente da Câmara, em 2 de fevereiro de 2017, o então deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) teve apenas quatro votos e terminou na última colocação entre os seis que pleiteavam o cargo. Ele não teve nem mesmo o voto do filho, Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), que não compareceu à sessão. Numa troca de mensagens, disse que não visitaria o filho Eduardo na Papuda (foto de Lula Marques)
247 – Numa eleição para presidente da Câmara, em 2 de fevereiro de 2017, o então deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) teve apenas quatro votos e terminou na última colocação entre os seis que pleiteavam o cargo. Ele não teve nem mesmo o voto do filho, Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), que não compareceu à sessão. Numa troca de mensagens, disse que não visitaria o filho Eduardo na Papuda.
Relembre o caso, em reportagem da época de Veja:
Na eleição para presidente da Câmara, no último dia 2 de fevereiro, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) teve apenas quatro votos e terminou na última colocação entre os seis que pleiteavam o cargo. Ele não teve nem mesmo o voto do filho, Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), que não compareceu à sessão.
No dia da votação, no plenário, o fotógrafo Lula Marques, registrou uma imagem do celular de Jair Bolsonaro. Nele, uma conversa dura com o filho, por meio do aplicativo WhatsApp. Lula Marques cedeu as fotos ao site de VEJA.
O registro começa assim. "Papel de filho da puta que você está fazendo comigo. Tens moral para falar do Renan? Irresponsável (Jair tem um filho chamado Renan)".
A cobrança continua: "Mais ainda, compre merdas por aí. Não vou te visitar na Papuda".
O pai ainda se mostra preocupado com o que o filho estaria fazendo naquele momento.
"Se a imprensa te descobrir aí, e o que está fazendo, vão comer seu fígado e o meu. Retorne imediatamente".
Somente aí Eduardo Bolsonaro responde para o pai. E não gostou de ser comparado com o meio-irmão.
"Quer me dar esporro tudo bem. Vacilo foi meu. Achei que a eleição só fosse semana que vem. Me comparar com o merda do seu filho , calma lá".
A imagem termina com uma pergunta do pai. "Voto em JHC ou João Fernando Coutinho?"
Os Bolsonaro
No ano passado, durante as eleições no Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro deixou outro filho, Flávio Bolsonaro, em uma saia justa, durante um debate em que Flávio se sentiu mal. Na ocasião, ele impediu que o filho fosse socorrido pela adversária, Jandira Feghali (PCdoB). "Essa médica de araque, não. Ela vai dar estricnina para meu filho", disse ele à época. Jandira o chamou de "fascista".
No dia seguinte, Jair Bolsonaro disse que seu filho Flavio passou mal porque não ouviu seus conselhos de reduzir reuniões no dia do debate. "Ele tem ficado na rua diariamente de 7h30 até 22h. Também estava tenso. Acabou dando uma broxada na largada", ironizou, para depois completar: "Paga umas flexões aí".
A assessoria de Jair Bolsonaro informou que ele deverá se pronunciar sobre a troca de mensagens no WhatsApp nesta quinta-feira e que planeja processar o fotógrafo Lula Marques por ter tornado públicas as informações contidas em seu celular.


Moro nunca esteve tão perto da corrupção


O cientista político Alberto Carlos Almeida vê o imbróglio do clã Bolsonaro trazido a público através das revelações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre as movimentações financeiras altamente suspeitas do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), e de seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, como uma grande oportunidade para o ministro da Justiça Sérgio Moro combater a corrupção: "Ela está ao seu lado, no governo a que ele pertence. Ele pode entrar para a história se, como ministro da justiça, agir para facilitar a investigação do filho do Presidente. Vai lá Sérgio Moro!!!", escreve Almeida
247 - O cientista político Alberto Carlos Almeida, autor dos livros A Cabeça do Brasileiro e A Cabeça do Eleitor, vê o imbróglio do clã Bolsonaro trazido a público através das revelações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre as movimentações financeiras altamente suspeitas do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), e de seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, como uma grande oportunidade para o ministro da Justiça Sérgio Moro combater a corrupção: "Ela está ao seu lado, no governo a que ele pertence. Ele pode entrar para a história se, como ministro da justiça, agir para facilitar a investigação do filho do Presidente. Vai lá Sérgio Moro!!!", escreveu Almeida.
Reuters - Novo documento do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrou depósitos em dinheiro no valor de quase 100 mil reais na conta do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no período de um mês, segundo reportagem do Jornal Nacional nesta sexta-feira.
Segundo o JN, foram 48 depósitos, no valor de 2 mil reais cada, entre junho e julho de 2017. Vários dos depósitos foram feitos em poucos minutos, concentrados no posto de autoatendimento na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
O Coaf, segundo a reportagem, apontou que não foi possível identificar quem fez os depósitos, mas que o fato de serem vários depósitos do mesmo valor sugerem tentativa de ocultar a origem do dinheiro.
O Ministério Público do Rio de Janeiro havia pedido relatórios para o Coaf de assessores parlamentares da Alerj. Um ex-assessor de Flávio, Fabrício Queiroz, é investigado pelo MPRJ por movimentações atípicas identificadas pelo Coaf no valor de 1,2 milhão de reais.
A reportagem do JN afirma que o MPRJ pediu para o Coaf ampliar o levantamento para movimentações dos deputados estaduais fluminenses porque há suspeitas de que funcionários devolvessem parte dos salários aos parlamentares.
Segundo nota do MPRJ divulgada nesta sexta-feira, Flávio, que é filho do presidente Jair Bolsonaro, não é investigado.
Decisão do presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, suspendeu a investigação sobre Queiroz.
Queiroz foi convidado duas vezes para prestar esclarecimentos no MP do Rio de Janeiro, mas não compareceu alegando problemas de saúde. A família dele também foi chamada para esclarecer a movimentação atípica de mais de 1,2 milhão de reais entre 2017 e 2018, mas não apareceu na data marcada.
Flávio Bolsonaro também não compareceu a um depoimento, mas havia prometido marcar uma nova data. Por ter prerrogativa de foro, ele podia acertar com os promotores uma data para se apresentar e dar seus esclarecimentos. O parlamentar usou sua conta em uma rede social para justificar a ausência e argumentou que não teve acesso ao processo.
Em dezembro, Queiroz afirmou em entrevista ao SBT que entre suas atividades está a de revenda de carros. Ele disse que ganhava cerca de 10 mil reais por mês quando fazia assessoria a Flávio Bolsonaro e que seus rendimentos mensais eram de cerca de 24 mil reais, incluindo remuneração como policial.
De acordo com o relatório do Coaf, entre a movimentação suspeita de Queiroz de 1,2 milhão de reais estavam depósitos à hoje primeira-dama, Michelle Bolsonaro.



Coaf aponta 48 depósitos suspeitos a Flávio Bolsonaro em cinco dias


Movimentações foram feitas em espécie na conta do senador eleito, totalizando R$ 96 mil

(Foto: Hugo Barreto/Metrópoles)

A edição da noite desta sexta-feira (18/1) do Jornal Nacional, da TV Globo, revelou com exclusividade um novo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre movimentações bancárias suspeitas de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Feito a pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), o novo documento procurou esclarecer suspeitas de que servidores devolviam parte de seus salários a parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O primeiro documento tratava apenas de movimentações suspeitas em contas dos servidores.
O novo relatório indica que, em um mês, foram quase 50 depósitos em dinheiro numa conta do deputado estadual e senador eleito pelo Rio de Janeiro que é um dos filhos do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL).
O documento traz informações sobre movimentações financeiras de Flávio Bolsonaro entre junho e julho de 2017. São 48 depósitos em espécie na conta do senador eleito, concentrados no autoatendimento da agência bancária que fica dentro da Alerj e sempre no mesmo valor: R$ 2 mil.
No total, foram R$ 96 mil, depositados em cinco dias:
·         9 de junho de 2017: 10 depósitos no intervalo de 5 minutos, entre 11h02 e 11h07;
·         15 de junho de 2017: mais cinco depósitos, feitos em 2 minutos, das 16h58 às 17h;
·         27 de junho de 2017: outros 10 depósitos (total de R$ 20 mil), em 3 minutos, das 12h21 às 12h24;
·         28 de junho de 2017: mais oito depósitos, em 4 minutos, entre 10h52 e 10h56;
·         13 de julho de 2017: 15 depósitos, em 6 minutos.

O Coaf diz que não foi possível identificar quem fez os depósitos. O relatório afirma que o fato de terem sido realizados de forma fracionada desperta suspeita de ocultação da origem do dinheiro.
Além disso, o Coaf classifica que tipo de ocorrência pode ter havido com base numa circular do Banco Central a respeito da lavagem de dinheiro e a realização de operações que por sua habitualidade, valor e forma configuram artifício para burla da identificação dos responsáveis ou dos beneficiários finais.
O documento, obtido com fontes da equipe de reportagem do JN, está identificado como “item 4” e faz parte de um relatório de inteligência financeira (RIF).
Relatório a pedido do MPRJ
O Jornal Nacional apurou que esse novo relatório de inteligência foi pedido pelo Ministério Público do Rio a partir da investigação de movimentação financeira atípica de assessores parlamentares da Alerj.
O primeiro relatório tratava da movimentação dos funcionários da assembleia. Desta vez, o MP pediu ao Coaf para ampliar o levantamento. A suspeita é que funcionários dos gabinetes devolviam parte dos salários, numa operação conhecida como “rachadinha”.
O MP pediu o novo relatório ao Coaf em 14 de dezembro e foi atendido no dia 17, um dia antes de Flávio Bolsonaro ser diplomado senador. Portanto, segundo o Ministério Público, ele não tinha foro privilegiado na ocasião. Por causa desse relatório, Flávio questionou a competência do MP.
Flávio Bolsonaro pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão temporária da investigação e a anulação das provas. Ele foi citado no procedimento aberto pelo Ministério Público do Rio contra Fabrício Queiroz. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro é investigado por movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão durante um ano.
Criar atalho
Na reclamação ao STF, Flávio Bolsonaro argumentou que o Ministério Público do Rio se utilizou do Coaf para “criar atalho e se furtar ao controle do Poder Judiciário, realizando verdadeira burla às regras constitucionais de quebra de sigilo bancário e fiscal”.
Flávio argumentou também que, “depois de confirmada sua eleição para o cargo de senador, o Ministério Público requereu ao Coaf informações sobre dados sigilosos de sua titularidade” e que as informações do procedimento investigatório foram obtidas de forma ilegal, sem consultar a Justiça.
O Jornal Nacional procurou a assessoria de Flávio Bolsonaro, mas não obteve resposta.
 Fonte: Portal Metrópoles

Presidente da Cohapar visita Apucarana e encaminha projetos


Jorge Lange se reuniu com Junior da Femac e tratou da regularização do Novo Horizonte e casas para Caixa de São Pedro
(Foto: Profeta)
O presidente da Companhia Paranaense de Habitação (Cohapar) Jorge Lange, cumpriu agenda nesta sexta-feira em Apucarana. Ele deu posse à assistente social Elisângela Costa Araújo, na chefia do escritório regional da Cohapar em Apucarana. E, em seguida, esteve na Prefeitura de Apucarana, retribuindo a visita que recebeu na semana anterior, do prefeito em exercício Junior da Femac.
Em Curitiba, Junior havia apresentado duas reivindicações a Jorge Lange. A primeira foi o projeto de regularização fundiária para contemplar 230 famílias que foram assentadas em um terreno de quatro alqueires da Cohapar. São trinta e cinco anos de espera para obter a titularidade dos lotes.
Outra solicitação foi o projeto que visa atender com moradia quarenta e duas famílias do distrito de Caixa de São Pedro. O município colocou à disposição da Cohapar um lote de um alqueire e também se encarrega de executar as obras de urbanização.
Após dez dias da audiência mantida em Curitiba, o presidente da Cohapar Jorge Lange veio a Apucarana e se mostrou disposto a atender os pedidos feitos pelo prefeito Junior da Femac. Ele fez questão de visitar as duas áreas e anunciou que será dado encaminhamento nos dois projetos.
“No caso do Jardim Novo Horizonte, a situação é idêntica a outras quinze no estado. Com a anuência do governador Ratinho Junior, vamos mandar um projeto de lei para a Assembleia Legislativa, propondo a doação das áreas da Cohapar, viabilizando a regularização dos imóveis”, anunciou Jorge Lange.
Segundo ele, o trabalho burocrático junto ao cartório de registro de imóveis ficará por conta das prefeituras, mas se for preciso a Cohapar também irá colaborar. No Jardim Novo Horizonte, que foi totalmente urbanizado na gestão do prefeito Beto Preto, Junior da Femac e Jorge Lange conversaram com moradores do bairro.
A notícia do encaminhamento da regularização fundiária deixou entusiasmado o trabalhador Reginaldo da Silva. “Moro aqui há 35 anos e tanto eu como os demais não temos um documento de titularidade do imóvel. O asfalto já chegou e agora, com a regularização tudo ficará melhor para todos”, comemorou Silva.
No distrito de Caixa de São Pedro, Jorge Lange conheceu a área disponibilizada pelo município para a construção de casas pela Cohapar. Na visita, o presidente da Cohapar foi acompanhado dos funcionários da estatal em Apucarana. E, com o prefeito em exercício, Junior da Femac, estavam o secretário de obras, Herivelto Moreno; e os vereadores Francislei de Godoi “Poim”, e Márcia Souza.
“Estamos iniciando uma nova parceria com Apucarana. O processo começa agora e, a partir da doação do terreno à Cohapar, vamos tornar possível a construção destas casas no distrito de Caixa de São Pedro”, comentou Lange. Junior da Femac agradeceu a presteza e agilidade do novo presidente da Cohapar. “A equipe do governador Ratinho Junior está dando mostras de eficiência em gestão e isso é benéfico para todos paranaenses”, assinalou.