"Na
madrugada de hoje foi assaltada uma unidade militar no sul do país, por setores
extremistas da oposição, sendo roubadas um lote de armas de tal unidade",
denunciou o vice-presidente de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez.
"Esses criminosos foram treinados na Colômbia e receberam a colaboração
maliciosa do governo de Jair Bolsonaro", afirmou
(Foto: Divulgação) |
Sputnik Brasil - O
vice-presidente de Comunicação, Turismo e Cultura da Venezuela, Jorge
Rodríguez, denunciou o envolvimento de Brasil e Colômbia em um ataque contra
uma unidade militar no sul do território venezuelano.
Pelo menos um militar morreu neste domingo
(22) em um ataque armado de grupos opositores contra uma unidade militar no sul
da Venezuela, em estado que faz fronteira com o Brasil, informou por meio do
Twitter o ministra da Defesa, Vladimir Padrino López.
"Na madrugada de hoje foi assaltada
uma unidade militar no sul do país, por setores extremistas da oposição, sendo
roubadas um lote de armas de tal unidade", afirmou o ministro. Segundo o
dirigente, o "ataque terrorista" deixou um militar do Exército
morto.
O vice-presidente de Comunicação, Turismo
e Cultura da Venezuela, Jorge Rodriguéz, disse que o crime contou com o
envolvimento do governo brasileiro. Além disso, os "criminosos"
teriam sido treinados na Colômbia, de acordo com chefe da pasta, que integra o
gabinete executivo do governo venezuelano.
'Colaboração
maliciosa do governo de Jair Bolsonaro'
"Esses criminosos foram treinados em
acampamentos plenamente identificados na Colômbia, e receberam a colaboração
maliciosa do governo de Jair Bolsonaro", disse pelo Twitter.
"Esses
criminosos foram treinados em acampamentos plenamente identificados na
Colômbia, e receberam a colaboração maliciosa do governo de Jair
Bolsonaro", disse ele. Rodriguéz disse ainda que seis criminosos foram
presos e as armas e objetos roubados recuperados.
Padrino López, por sua vez, explicou que
militares e policiais da região intervieram e iniciaram um perseguição contra
os autores do atentado.
"Nesse
momento, os detidos estão fornecendo informação de interesse criminal e a FANB
[Força Armada Nacional Bolivariana] e demais organismos de segurança do Estado
estão ativados na perseguição do restante dos terroristas", acrescentou o
ministro da Defesa.
Segundo a imprensa local, o ataque
aconteceu no Batalhão 513 Mariano Montilla, no setor Luepa, no município Gran
Sabana, no estado de Bolívar.
Fonte:
Brasil 247
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