terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Lava Jato guardava há quatro anos informações usadas na operação contra o filho de Lula


Parte das informações utilizadas para justificar as buscas e apreensões de hoje está em posse da Lava Jato ao menos desde 2015, quando foi deflagrada a operação Erga Omnes, a 14ª fase

Jornal GGN – A operação deflagrada nesta terça (10) contra Fábio Luis, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Lula, é mais uma prova de que o timing político pauta a Lava Jato em Curitiba
Com Lula solto há um mês, os procuradores decidiram mirar em serviços prestados pelo grupo Gamecorp, de Lulinha e sócios, à empresa Oi/Telemar, alegando que os pagamentos têm suposta conexão com atos de Lula no governo federal.
Mas parte das informações utilizadas para justificar as buscas e apreensões de hoje está em posse da Lava Jato ao menos desde 2015, quando foi deflagrada a operação Erga Omnes, a 14ª fase.


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