A
deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do Partido dos
Trabalhadores, disse que é auto-engano tentar diminuir a capacidade de
engajamento de Lula. A dirigente refuta opinião de militares do alto escalão do
governo que emitiram nota avaliando que Lula foi obrigado a baixar o tom por
não encontrar respaldo social na oposição a Jair Bolsonaro
Lula (Foto: Rafael Ribeiro) |
247 - A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PT-PR), refuta as
opiniões de setores da direita de que o papel de Lula na oposição a Bolsonaro
se reduziu. A líder petista critica como auto-engano a tenativa de diminuir a
relevância de Lula e sua capacidade de mobilização social.
Em nota divulgada nesta segunda-feira, a coluna Painel da Folha de S.Paulo, informou que militares que ocupam
altos csargos no governo de Jair Bolsonaro avaliam que Lula foi obrigado a
baixar o tom por não ter encontrado respaldo social contra Bolsonaro.
Para Gleisi, “Lula
foi, e continua sendo, a maior liderança política popular do país.”
A líder do PT cita pesquisas que comprovam
sua opinião: “Ou eles não viram ou não sabem ler pesquisas. Tanto Datafolha
quanto o Vox mostram crescimento do sentimento positivo da população por Lula”,
afirma. “Ele deu voz à oposição e polarizou o debate pelo lado do povo.”
Para Gleisi, o governo e a direita
tentaram classificar Lula como radical, porque ele se tornou um incômodo.
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