segunda-feira, 4 de novembro de 2019

TSE lança vídeo mostrando como identificar uma 'fake news'; assista

(Foto: Reprodução)


Está no ar o segundo vídeo da série Minuto da Checagem, que tem o objetivo de conscientizar os cidadãos sobre a importância de não compartilhar qualquer conteúdo sem verificar a fonte e a veracidade da informação.
Nesta edição, o vídeo fala sobre como os criadores de notícias falsas utilizam manchetes apelativas que chamam a atenção e levam as pessoas a repassarem o conteúdo antes de checar.
O mote dos vídeos é: “Na dúvida, não compartilhe. Não faça parte da corrente da desinformação. Você é responsável pelo que compartilha”.
O programa é produzido pelo Núcleo de Rádio e TV do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem a duração aproximada de um minuto, e é veiculado uma vez por mês no canal da Corte Eleitoral no YouTube.
A produção também vai ao ar no intervalo da programação da TV Justiça e das demais 500 emissoras parceiras que retransmitem a programação audiovisual da Assessoria de Comunicação do TSE.
De acordo com a assessora-chefe de Comunicação do TSE, Ana Cristina Rosa, “os vídeos curtos, com informação clara e direta, facilitam a compreensão sobre a responsabilidade de cada um contra a disseminação de notícias falsas”.
Segundo ela, a série de vídeos é mais uma ação do TSE no combate à desinformação, que conta também com a página “Fato ou Boato?”, que passou a reunir, em um só espaço, todos os conteúdos produzidos para rebater as informações falsas sobre a Justiça Eleitoral e as eleições.
Programa de Enfrentamento à Desinformação
O TSE também instituiu este ano o Programa de Enfrentamento à Desinformação com Foco nas Eleições 2020. O objetivo é combater os efeitos negativos provocados pela desinformação no processo eleitoral brasileiro. Atualmente, a iniciativa conta com 40 instituições parceiras, como partidos políticos e entidades públicas e privadas que atuam em defesa da segurança na internet.
Entre as instituições parceiras, estão também as quatro das maiores plataformas de mídias sociais e de serviço de mensagens: Google, Facebook, Twitter e WhatsApp.



Fonte: Bem Paraná com Assessoria

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