Michel
Temer, que chegou ao poder com um golpe, fez referência ao fato de o PT ter
votado pela continuidade do processo de cassação do mandato de Eduardo Cunha
(MDB-RJ) no Conselho de Ética da Câmara, em 2015. “Um equívoco do PT, eu penso
que se o PT tivesse votado com ele [Cunha] naquela comissão, ele estava com boa
vontade para eliminar o impedimento”, disse
247 - Michel Temer confirmou que o impeachment de Dilma Rousseff
em 2016 foi uma vingança do então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo
Cunha (MDB-RJ), atualmente preso, contra o Partido dos Trabalhadores. A legenda
votou a favor da continuidade do processo de cassação do mandato dele Conselho
de Ética da Câmara, em dezembro de 2015.
“Um equívoco do PT, eu penso que se o PT tivesse votado com
ele [Cunha] naquela comissão, ele estava com boa vontade para eliminar o
impedimento”, afirmou Temer em entrevista a Andreia Sadi, que vai ao ar na
noite desta quarta-feira (27) na GloboNews.
Dilma foi
inocentada tanto pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) como pela
perícia do Senado.
A então presidente foi acusada de ter
cometido as chamadas pedaladas fiscais, quando o Tesouro Nacional atrasa o
repasse de dinheiro ao banco público para fechar as contas do superávit
primário. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) proíbe operação de crédito entre
as duas partes, mas as operações aconteceram entre o Banco do Brasil e os beneficiários
do Plano Safra.
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