sábado, 23 de novembro de 2019

Parlamentares pretendem oficializar 'rachadinha' para abastecer fundo de campanha


Prática feita de forma escondida em alguns gabinetes, a 'rachadinha', que se tornou popular com a descoberta das movimentações atípicas de Fabrício Queiroz, ex-funcionário de Flávio Bolsonaro, pode ser oficializada na Câmara
(Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
247 - De olho nas campanhas municipais de 2020, líderes partidários na Câmara discutem a possibilidade de engordar o fundo eleitoral taxando em 3% os salários de todos os políticos do país e de seus respectivos assessores, informa a Folha de S.Paulo neste sábado (23).
A medida, que estima arrecadar cerca de R$ 4 bilhões a cada dois anos, tornaria oficial a chamada "rachadinha", que se tornou popular no final de 2018 com as investigações sobre deputados e assessores parlamentares do Rio de Janeiro, entre eles Fabrício Queiroz, ex-funcionário de Flávio Bolsonaro que teve movimentação atípica em suas contas e admitiu que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete.

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