Prática
feita de forma escondida em alguns gabinetes, a 'rachadinha', que se tornou
popular com a descoberta das movimentações atípicas de Fabrício Queiroz,
ex-funcionário de Flávio Bolsonaro, pode ser oficializada na Câmara
(Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados) |
247 - De olho nas campanhas municipais de 2020, líderes
partidários na Câmara discutem a possibilidade de engordar o fundo eleitoral
taxando em 3% os salários de todos os políticos do país e de seus respectivos
assessores, informa a Folha de S.Paulo neste sábado (23).
A medida, que estima arrecadar cerca de R$ 4 bilhões a cada
dois anos, tornaria oficial a chamada "rachadinha", que se tornou
popular no final de 2018 com as investigações sobre deputados e assessores
parlamentares do Rio de Janeiro, entre eles Fabrício Queiroz, ex-funcionário de
Flávio Bolsonaro que teve movimentação atípica em suas contas e admitiu que
recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete.
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