O
procedimento foi instaurado em setembro após relatório do Coaf apontar
movimentação atípica na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio. A
investigação mira também parentes da ex-mulher de Jair Bolsonaro e a tia do
ministro da Secretaria-Geral da Presidência
247 - O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) abriu novas
investigações para apurar as denúncias de uso de funcionário fantasmas e a
prática de “rachadinha”, como é conhecida a devolução de salário, no antigo
gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), informa reportagem do jornal O Globo.
O procedimento foi instaurado em setembro, após um relatório
do Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) apontar uma movimentação atípica
de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio.
A nova
investigação tem como foco as denúncias feitas pelo Globo sobre os parentes de
Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, que constaram como
assessores de Flávio no período em que foi deputado estadual na Alerj.
Além disso, Márcia Salgado de Oliveira,
tia do atual ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Antonio
Francisco de Oliveira, também tornou-se investigada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário